A Semana Junho v4 n 167

BAGAÇOS ,!JAssoo qua~i <les perct1bido o dia r de S. A11Lunio ... llaros os fog11eliuhos e fog1JP.IÕH~, 11 proi:issão sem ·s<il e as fo gueiras s1!m c.. ncorre11cia. Decid ida111enle as donzP.llas niio ucn.. dila111 mais nos 111i!agrns do potriarcha lishoêta e trocam os_ fo· ir11di11hos e as íogu11ir~s, 1111ma i1" r.-1•un•ncia 11otavel, pdo " lil111" ci• ne111ntographico, no sa lão rle projll' cções do Olympia onde, atinai, pro· tPgidas pelo mP.io tom de luz, ar· ranjam casamentos e luas dtJ 1111!I. ,. Fa,wm bem, faiem hem. * J ºNno, desponla1;do venturoso do alei?rias e cheio de evocações 11:'io custarú a passar, de cín'lo. Mais alguns dias e ahi está S. João. Salomé vem logo à nossa imagi· nação, e11trand11, semcerimouiosa· mente na dar,ca dos r~stejos. Dia 11te do desast rn que ro!IPou o dia cousegraJo a S. A11to11io t,•mos duvida em vêr o 13apli~ta ftlstejado. Sendo veÍ·dadeiro o proloquio dt> • de onde não se espera de la é 1111e ve nH . arrisc&1no~, por is•o, mais sortn · ao d1!gred.tdo tia To n o de Pliasndo que, com lwhiliolade, Hw rodiatle, fez a handouar a vida adus· ta e sáfara do De,erto no inl11ilo de co,,c11rnrn al-o ao vicio rio Amór qun lh n arranco u a ca l}eça para' sr> r b1:i· juda sm!l vida .• , l'ourn sort<J 1 O 4ue é facto, poróm, é quP, rtao uellP.s tempos rnP111or;n'1!is alé hoje o mundo terraqu P.o jil deu tanto~ milhões de voltas. E, na sua evoluçàoconlin11a, a pri • morou o cornção das mulliere8.. • A ta l pon to tornu11 -as PX(Juisitn~ qu e sflo raras as cp, e hojP, ~P.111 me111i1'as co 11ve11cio 11atis, aspiram a tralwlhosis~ima vida·, depois do ma· trinwn io, com héhés 1'11orôes. . Hojf', soh_reludo, a 111ulhr.r JH'l"ÍP. re a dança, razão por que estamos a apo~tar no grande s11ccPsrn dos r,•slPjos Plll ho11ra a S. Joiio. E,tP. ú uma e vocação de Salomú e ctPsla ni11g11em se lembraria SA nf10 J'ussn a da 11ç,1 i1nmorl!.ll qne n celehrisou e fez e poca através do houroso e suhlime acto da dególa do santo chP.io de bondade até ao sacrilicio inllesPjavPI.,. il cha11do-~11, poi~, " 111 fran ca PITer– vr.scc11cia , a~ dant;as n as Salu111 ús dos tempos dHhoj P., pn·vr.1:111~ para o Baplista 11111 r.i~tflo d11urro111lHq11t1 ca usarú i11 v1ja aos proprios anj os da numerosa cuhortti cHle~lial. A imprnv idrncia dos lwm1in8 cl111- g2, iis Vf'W~, ao ponto de 110s 11g11alar ao cachorro e ao g;,to quP, Glissé ! /Jalan cé ! Auh·efois ! O dr. Sliéve>"nal'I •·/Janccmdo o Chie 11a " Idade G11i~c,'', como os senhores sa hr m, 11 :io pa•• i1am, simpl'l~111e11tl", de dois irreco11• ciliavP.:s irrar.lonaes. Tal o cachorro ti o gato, o homem exh;L,•, 11a actualidade, alma, r.oq, o e tudo, para o di11h1!iro, QuPm 11f10 co11h ece as leis da 11os~a burocracia ·? A não t!lltr:rr <!m conta um mi• lhão de 81ljeilos qur., por bem ou por mal, não s,e enfro11 liaram ainda nesses 11Pgoc ios da Fawnda Federal, Ires milhõrs de indi viduos procu– curam collocação nas alíandegas, delP.gacias e mesas de rendus do Bra– sil i11t<'i ro, ■ •• Haja vista p_ara .os c·oncursns e as COIICUl'l'PIIC°iaS aos dilns. Oi·h,· c1111 Li11uemos. · Eull't! os favor1°s que a União dá aos qutJ lhe pre~ta111 serviços 110 d1icurso d11 uma vi1la hona nço,a de nssiguar o ponto, rai,•r meia volta e llanar )IP.las ave11id:1s. avulta essa couce,,ão r.x traord i11aria tio custeio do 1°11tHrro do hurocrala para o qual s:i11 rPSt!rl'ad11s 250$000. bto é 11ma dadiv;: sagrada, i, Lo é u111a pr.. tecçãu 1<sca n1h,l usa a muitu prng11i1;oso, é uma gar:rntia de e n– terro de :\.• classu pelo !.amarão, um :1clwdo para evilar o aµeriqni• lo» (de~engraçada maneira dP. se 011• terrar um mortal). Pois sabem os senhorns o que fez um conhecido fun ccionano lia 110S• sa l)pJegacia Fiscal, desculpando-se co III os a pertos da crise? Ve11r!cu o enterro . .. A11le tamanha i111previdP11cia, co11fP~semos que, na Ttirra h.11 mui– to cão e muito galo com que 110$ pudnmos equiparar. V1,11t!Hr 11111 Clllfll'l'O ( QuP coisa horri\'P.I !. . . E de que modo irás para os sete pal1n11s, ho• 1111!111 de U11u~? !. .. * Eº ~11mpre r.1nhirrni com as tre- pacões na vi tla alhr.ia , mas. para pagar a 111i11ha lini:ua CfUH 11àu Lnm osso cu1110 Plll gPrnl Loda a li11gua d1• g1!11 te r11rn usa e abusa da lc llra de J'orma, de vez em vez, 1wsta SPC• ção, 11.. 1:sco, levemente, nm, 11 ou– tros, S11111 hahili1lorn • lllPtil'ro 11ara o orlicin, ~i11l11 ~in1:Pra~ dil'liculdad,·s para l'az1!r a pH111,a antiar ga rat11- ja11clo 11t1 papel, a psychnlogia lias 111ulherPs que faz1• n1 o {lfrl amoro– rosamentP. ~uav11 Hdus ho111P11s quu cin tam os pa l11lós ll ha11ca 111 o al1110- fadi11ha am.-açar!o tl<i co1111il eta des– valori ~açào 1111 110s,o merca Ll u i11di– gena. No que P.11 sou batuta é 110s ap– pellidos . . . Mas, o appelliclo já está Ião ,J,.s– moralisado que a gente receia eles• ag rada r qualquer amigo. Eu já ti ve, a11ezar -d<·S 111•znrr s.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0