A Semana Junho v4 n 167

.A. l!EM.S...~A ~ ........................................................... n ão faz verão ; que quem delibera é a. mniorln e por assim ser, nada se faz; sentimos muito, mas chorar não podemos • . . E f,,i nRsim, leitores da l'ida l·ulil que ficnrnm as• .sen tudas ns candidaturns de Juca T ancredo Gunrnt in· guet á da Cunha Boh emio, pnrn deputado estadual, e eu F im de a·onu ,nce - Dird.,· em ca.,·a qu,· 111·/, osl e ua 'l'lUt.. -.Vân. F,' velhn, n j 11Jlifica li11r,. .\/ell1ni· .«'NÍ r/i; r 1• ,111e 9n11hri 1111 ce11/e11<1 ... J oàquim Catolé Pinl:eiro L ing uu de Prntu, purn ,·o– gal do Conselho Municipal. O voto será c11mulat ivo ... dez para o Jucn, quo tro p'ra muà ... E' posslvd que rw prnximo numt-ro :l'A S E:itANA pu– bliqnemos o manifesto do Jucu. que será fP.it.o em ver~o;;. pnrn o leitor cant ar na tonda do «L11t1r do :::iertiio... ' A·~ urnas. pois . . . nii'l ás de Santa I zahel ou do. $olejntle. - L 1)WUA 1,i.: l'RAT,, . !'-io1·ri sos . . . Olh ;,res . . . Pnhnras . . . P or occns iiir, du premiére ria revista de cost nrn e:1 pu– raenses cOis fa rc;n. . . o pus5n !.. », notava se qne mme. acompanhava o espectaculo com surnmo prazer, confi– a ndo. as proprias impres:;9~s ao seu d ist incto es poso, que s, rrin agasnlha,l o na penumbrn da fri;.a. · Qnrindo, pore u. n olegl'i~ d a gent il senhora t rans– pa reMu foi no rnomAnto éro que C. Ch aves surgiu em scenn encarna ndo 1\ rigu ra muito nossa cor1hPcida ,lo Ul,v~~es J> rot.ucollo . 1•:ntiío mme. se rleixou _possnir d e nm ver<l nrleiro ataque de r iso. o qne. aliá ~. acon teceu a quasi todo. a pla lée . r~· q ne C. Chaves s'luhe st.erio~:vpo.r com a mais per- feita flagrancia os gestos e .:acoetes do Protocollo. Hrinca va•se o jogo da prenda nam dos nossos sa – lõ,i.:, familiares . . Chegou por fim a vez do insín~~~te d r. M.ig uel Per• n o.mbaco Filho perg nntar : -:::ii minha testa fosse nma t o.boleta, o que mlle. in– screveria nello.. A graolc>sn. senhorita interrogada , respondeu, dando IÍ, V0 7, um t1)1n de graça mnleti icente; - Os t rabalhos a a Cornmissão de Limites Brasil· Pt>rú. :-.in fi lial elo 11Cnch imho de Aço» ent1-.) a h.1rn c!as «mn t inns» o a do <i nngelus •, d iscute-se o a _,pPritiv0. , O joven bn<Jh nrel. qne jó. inscreven o seu nome e ntre os santos marlyres rle todas as paixões, torce a valer pelo amigo que está empenhado na p ug n a. Ha duvid1s ~obre o jogo feito. O joven b~churél reaffit-ma que o an,igo t em razão. E parn con fi rmar o que diz, mu rmu rn: - Juro pela .luz d ivina ... Um dos da rodn ret rur.a : E :se jurn.mento é dos teus irmãos Que queres. meu 11er,ro 1. . . é de familia_!. . . Epilaphio MLLE. F. L . Cincq un uos depois do dia Em qué, formosa. morrera, Ao ser feita II exhumnção, Viu-se que, bella e o.h·ndia, 'Cma ~aududo na~cera No Jogar do coruçilo. Ml SS LOVE Camarada de sorte -- E111ào voes te casar , magando ?... -Di~em que sim. -E ncio eras co11lral'io ao <:nsume 11 tn? - !\las o pequena é 01·phà de 111tie /'efi zmPn/ e • e o /'ª" é "bllludo". .. ' '

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0