A Semana Junho v4 n 167
. o · distincto cavalheiro e nosso affectuso . amigo sr. A ,·taxerxes 1 ·emos, membro da conceitua da firmst '(elxeira M,a rHns & C. des– 't;;t praça , cujo anniv~rsario na- talício decorre nc1• proxima q u a,·ta-~eira. · - . · Regin~ -e M a ria T h e r eza, · !V,f':" ' ª ··ctp s.r Antonio M a ric1 d e fll n à s n'te d o B <1 nco C, lo nia l B t'ito, g e r e e m i:,. ~a nda ( A fri ca - Pôt"tugue z e d e dona Gilda Portug uez:) itto. A s iste r ess a n – N o b1·e d e r 5 .- 0 sobrinha s d os ~e s m e _nlfrª;,ã;;S No~re. . .. 1 ~ ---- .--.. ---- -- --~~ ntinn.r o porque duque} es ~- -........ sorrisos mysteriosos. No dia seguinte, curiosa como todas ns mulheres, Mndnme amanheceu junto de· sua mãe. \ \..... Diga-me mãesinha, por– que riram-se -hontem quan– do falei no gato. doClaudio'l A creadn. andava a fazer o asseio da casa· Para que nada ouvisl'e, a_ expertissima velhota tomou entre a.s mãos orosto for· moso da lill,a, beijou-o .!l falou- lhe ao ouvido qual– quer cousa. - ·Com que então tambem significa isso? -- S ,m, minha filhn. Tu és u n anjo, ignoras ainda muita cousa.! ,\ se11hora Ciaudio Ber– nardes ficou aprehensiva. E porque os a migos do ma– rido tive,;sem achado tanta graça dangenuidade de .lfo– dume, esta metteu·se em sci,maS que seu esposo tambem possu\a um guto e. como é tíio natural nas rnu- ►•eeeeeeeeee•,!t:~1 NOSSA CAPA Illu,tra o1 cnpa deste magazine no pre!'i,nte nu111ero o l'E ,tru.to ela gen· t il demoi.~dle lionorina 'T'olentino. Alvnres. nlha do pharmncentico Os– ,11 u •1do Tol,mtino Alva– re~. n•sdente nn Bnhia, e ,·u :i l,nrla do nnsso coni· punhttiro ~la rcial Tosca. &eowwwooowwovwwwww lhl'rP~. poz- ~e a chorar . .. n ,•hnrnr ... O pobre H . B~,·– J1a 1dp;; nunca se vira em t'11es ,, p ui'os. l lpscu I pou·se como pou• rj,._ jnr,iu fid elidade. (11i ! os , hou,t>ns são todos fip i~..• ) mns as lagTima~ de Mndu– me era•n j,i orna cm,boeil'B... Oru 11hi 1-stá en1 qne dá os rimriclo~ te rPm g-atM, e estlls H.. n horns sog-ras snberAm de turlo : . Ra:ycos:f.;ir . ~-'r O ri r. · Matta Bacellar. est i– niudo cliuico nesta capi– t al. ag-radeceo-nos us refe- 1encins mereciclas com que ussig na lnmos o nn nf versa– rio ulltn)i.-io dP ~nn zPnti l filhu. demoisl.'lle Se,;hori• n ha BacPllnr. decorrido hn r ,nur.ns dia~. ,. - - Uson dP eg11a l geutile,m o bemqnislo .mnjor J osé Marrp1es P otyg unra. diu;-n') offi,•ia I reformado d'i1 Bri· • , • , • 1 1 ; , l D êa Dali a , filhinhaÍdo ,,;r . Fra,,;i., c isco V i eh•a'. c ·as'te 1d Bi•a.nco,• · commercla nte 'i'-a, pra1,a de, 1 • ' I B elerh. ' 1 r , · .... .: ,, . 1 - · ------ J_....-..._~:re ~~..... ~~---- g ida Militar do Estado. (lue completo.n onnosdius otrnz.
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