A Semana Junho v4 n 166
( bata iha. E' ce rto que a Po– lon ia não anda bem desres– peitando o plt::biscilo e l~ctan– do contra italianos e mgle: zes. Em todo caso e lla fo1 sempre marty r . . . E como a F rança e a Belg ica foram as maiores martyr isadas da gran– de guerra, a Polonia sente• se bem escudada para se desfor ra r dos annos ·de ca - ptiveiro. . . E em sendo ass11n cont1• núa a reconstrucção da Tor· r e de Babel. -~~*--- Trovas. }'arece l l'oça, pa,·ece, Mas é ve1'<lcule pat ente, Que a ge11Je mwcci se esqueee De que111 se esq1,ece ela 11e11 /e. O n oss'a distincto am igo cor ;,nel Àpolli110- 1·io M oreit•u, digno ctil·ecto r ge .,·al da F a– ze n da cio Esta do, a· s u a ba n cu de h ·abalho · ~ ----.:=:=====~ ..,@'"..,@'"..,@'"..,@'"..,@'"..,@'" .,<9r.,<9r J?Y'.;,@"" .,<9r - - ------------·-·······-······ ·--·····················--· ~ ~0 : ~ ................. .............. ,.,_, ------------ ________________ _:) -, BAba n do inq u ie ta e lest a o s fi s da a u rea t r a m a, Ora sób e ora d esc e a aranha, a rma n do a teia, E q uand o e n"l ch amm a ,o sol s obre e ll a, a luz c1 e rra n"1 a Toda a r êde auriful ge e e m chi spAs bruxou leia .. •- Se r·Ai v a em c ima o s ol, ou o trovÊlo r ebra ma, El ia a l heia Ao cl Ar ào e eo ri bombn , vagueia De fio e rn fi o , e ~ teia auril uz e se i nfl Amrna, E ardendo em chamm as d e o i ro ao sol e ao vento o n de ia . Depois , a nciosa, ~sp ere, o l h a n d o a tra m a u ,·d id a . Qu e, i n ca uta , a mosca v enha e a essa perfi dia, e x t, i, nh a Caia a es;:.era d a _morte e m fim p reco n ceb ida . Poisa a m osca , m as ve n d o o p eri go, d e s a t a As azas para u rn vôo . .. e é tarde p o is a aranha Nesse i n1, tante, cr uel, de um salto a p r ende e m~ ta r J R o cha :More ira . --r
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0