A Semana Junho v4 n 166
* . nf*h "* '' ~r::I~ <8!~i Anno IV ·•· ~~ aja * BEOACTOt1.-c1na·r. ROCHA MORE I R A JHI\ECTOPi Pfl.OVWlTARIU A LCIDES SANTO S SECRl"?AIUO BIANOR PENAL.S ER D 'A,rtagn ::, n cru z Toda a correspondencla deve ser di r igida a 1'edllo9ão (l:3-,.T RAVESSA 7 DE SETEMBRO- 210 • ~ TELEPHONE, 278 ~• P,uu' ft[D., CTOP. Edga1• Proe n ça IJELEl!I TORRE DE BABEL ~F.POIS dos d ia s fum•stos da e:rande 1 ~ gue rra dos q ua tro annos, em • 4uc a r, German ia d e G uilh e rmP. de Hoenzo• ,c1 ~ le rn e nfrento u as· ma is pode rosas na• 11 ções do globo, pa ize s houve que se reco lhe ram, não ás doçuras da Paz , p o is q ue a s difficulda d es <la ·vida c rearam agitações intestinas, mas a uma espectati va <lo lurosa, assistind0, dP. lo nge, a negociaçõe s difliceis de sere m resolv idas, com s upremo JJf'Zar dos pnc ifis tas P:,_ra alg umas d essas naç,ies, por<:' 111 , ,·aF– a g uer ra a tting in<lo o pe rit ,do :lns St>tF- a n– nos , sem pre n unc ios cito paz P sc-m q ue ~F possa ,·is lurnbra r para qu,' lado se in d in:n:·1 a deusa d a \ ' icto ria. Hontem, uni da s pF-los m l's111o s . sc·nt i111i>n• tos, cooperando .iu ncta s nos 111es 11100. p rc-liú<; • sang rentos, caminh:wam a F ra nça, a lng la– t1•rra f' a lta lia, (Jll<', g uf'1-re .11Hlo . St •,11 t n ·• o ua s . a .-\ll•·ma nha tr rri\·<·1, f'Slendiarn n hra– ~o prot<·ctor sobre a Pll lont1 martyrisada por s 1' CU los . Nos d iac; q ut> passa m, r nlrt•tanto, toma o p han ta s ma da G uerra u 111 n_u\·o :•spf-'C_lt1. I?ª· ri·ct" ndo qtw o Deuc. elos l·.xc··rc1tns m s 1'.1r:1 :ios h'l111t>ns a rt'construcçfto da lf"ndana I or– r,• ri,· Raht'I. Ouandn se p pnc:ava qu f' a Pola r.ia rf'ron– c;tit~icla, cans nda das c a rnifir·ina s t ragica s, 5w 1·11trega sse a u rn nobr< ' labor, abf' nçoa2a (?«'lo :1rchan,io da l'az, e is quf' a a lma ele _.::,oh,e~– k i sr le vanta e ntr~ os muros ~le . \ arso,·1a e· os polacos, nu 111a sed<' ~e _vmd wta. q111-:• h radoc; os grilhões d o capt1ve 1ro, clt•sensa~•– lha m as a rmas e le vam a g UF· rra a lhis si.1 d, 1:; <,\wids. Após d ias e cfos dP tor•.ne nto ;a lucta , o U rs, , Branco e o paiz d as s te ppes cele bram a paz e todos tem a impre ss ão d e que o p ovo polaco vae se entreg a r a u m t ra b a lho p roductivo e pacifico , do qual resulte a s ua fortuna. lnft.:l iz me nti , a Polon ia nã0 que r descan– çar. Ei,se povo d e lucta dores, c uj<t in<lole g ue rre ira Sch ienkwick pintou com t intas for– tes nas pa g inas vibrantes do A f er ro e foto, nasceu parn p lasmar leões indoma veis t que o g u=1 ntP. op15resso r manieta mas não vence. - Ma l rc->[~ita das refrega s com a R uss ia , ai nda h P 111 não te rminá ra o plebiscito na Alta S ile si2 , q ue dPra ganho d e causa á AI• 1,-, 111:t nha , i--is .-1ue a Polonia irritada com essa d t-•rrota, a p rc~s ta os seu s f' xe rc itos pa ra no– v os comhatl s , s 11rcla ás insinuações d a lta– lia e· da in g late rra , que se bate n, !;ela vic to– r ia ri u D ire it<'. ~esse p nnto assentam as bases <la no,·a To r re de l:hbf"l. Pio ne iras da me sma cau sa, hontem, quando ha ta lhavam irma nadas co nt ra a Gf' rm_a n ia poderosa, ho.ie a ln• g late r ra e a ltal 1a se sent~m d ivor c iadas da F ra n_ça e ?ª Bt·l~iC'a, S<:'ndo a s prime iras sym – patlucas a c ausa a llemã t' as u ltima s ao j)<J\'o polaco. Co:no ~t' ,·1· a :1 ath mosphera naqul'll: •"· naçu"S a 111da <'1'11 lurta, 1· pes:td'l ,, in .,prra~ rt>ce ios. Do lado ela Inglatf' rra poucc, te r ia n _All(•·– manha a recear se não foss e a te1 111os1a da Bavie ra F-111 !1flo de sarmar os seus e xe rcitos. Quando o utros moti vos niio existam para s c:>lidifka r as razt,e s da Franç:i. essa di>sobt• d1enc1a dos bavaro:> st·n·ira de ca, .dlo de j
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0