A Semana Junho v4 n 166
Sonho cfo Pforrot · ,lentt -:. 11 exemp!o dos membros do Com,elho. que nadn. g-:rnh:ui.1'. ~ trnhalhani com uma dedicoçã~ s~m limit~s- 7-m r,rol -'.la mossa collectivn, assim dev ia procecler o À A gente tem c~da sonho ! Eu, por e xemplo, outro dia sonl::ei que era vo– gal do Co1.1sP.IJ.o ?,!uniciral de Belem; um vogal ne.dio e rubicundo• .-:omo •pJ:1.-~i todos os vngaes, porejando banha e dando a im• pres~ãu de ugm ;idn regalada e farta. ' Tun~<:ion.nlismo municipal , eviden<:inndo nm desiotere, • , . ~e nob_ilitonte r, di gno do enc<•mios. (.4poiadosJ: ·;\f:ls._ ~P.(1l1tlr presidente. emqunnto nús, os do Cou· • se')!10, Ín$i•r'eVPlllCS uo nosso escudo.como legendo· pre· • r,i 0 õa, o .-111ri sacra {ames <.4ppla11sos das· gálerias,; · o f1111 ccionnlismo se agarra a<i lognr qm, exPrce e ao c:n· nbeiro q ue wmce. como a curuca no casco do n avio. T raliallrnudo por .amor á collectivi fade, SPm ,;ubsi– dio e mesmo sem representação, eu c npitnlista e pro-· prietario, seutia -mé feliz, residindo a minha maiqr ventura no facto de pe rtencer á commis_s_ií.o que tem- ; péra, o orçame nto. revelando-me um mestre-ctlen. ádmi- ·· ravel. portador de preciosos .-:0•1hecimentos para c~'n– •l irrientar esse prato diflicil que é a des pesa do mnni– •:ipio. , -~~1; l~o res, P;; SPi que von incorrer no desagrado ~e -mpi,to~; ma~ A!11icm Plalus sed magis i1micu verila:~-- . !;im~ i::ou muito nmig,.1 dP Pintão, q1ie não conheço, . _mas mais _:iiiiign da verdade. que ~en,pre p·rocuro cu!– ' rua1'..qnanclo se trnt;i elos interesies a.lheim;. (Mui/cJ Imagine o leitor qne 0•1 sonhei estar fuu_ccionando n,~ ultima re união do a111io, jus tamente naquella reu- niã.o em qne o func· ,:ionalismo munici· pá.l encara o rela · tor · cl;~ cominissão orçu111e 11turia. cónHl u~ Jupiter Capita· li no, d i s t ri b u i dor felil'i lndes 011 tei-rh·el ,·ibr ~'l.d.or do . mio. (Jnanclt) en solda d •l Conselhfl coni· bem). estã em jogo11ecessidndes que são mi n .h as. deixo passar o .caso em julgado e. não eston ligando. (-A ' , poiados). ~enj1or Presiden· te, a jn~tiça,· para '· nãtl se1· ce.go ,.'tem o~ olhos vendades...· 1i como. senhores; so · ,._______..___ /W'J __ , ,. ~ ,aqui c,s seus re_presP-11ta11tes, cor· ,un oo n,"eo· e ncon- temos. c~rce; func· \,ro 1ili'l,;ei·osos fo ne· c:ões e ,vencin~e_nto'\, •~i,;~n,:ios do. Com- ·, se,m compai:-:iio pe~ rn nnn , entre os lc,s que gritam, pois quaes eu,.r~cônhecia elles .não pr~~ísâm . ,1s 111rns amigos S11- --... "'-7'- : falnm,deco! ]tent.es. ; hino S ilva, 'l'hiago · (0 · · :_Ji 11 0 fclicil u amigo. , ~ _orndor é bas· :rle Ro11za, J oãó AI- - l'n,·que. donlor l - . . . ' · • lnn/P. Clfmp/ime/1' ves Ilias, _Danin - ·Nâo hr. mais i·ecw·sos par_c1 salvai· a .v1w sogra. fado e abra_çado). chls S antos. D ·min' d · H . , . Mas nes::;e instan. irns Snnrrs. Ciirlos Damascen<', f'orvalho L ima, Ma1• te esperto. o<: opus h,c fobor est· d - · d ó t · · te · 1 • • , men espertar· ,;oi, Hesketh e ontros. tr,dos temerosos o e r e, pois e .rnve; meu sonho é mnit ., 11 • Mnnricio Cutc,lé Pinheiro Líng ua de Prata, empu· Pierrot 1 ° J?eor que.o sonho d"e . 11 J 111 va a faca cort.adorn, pro:npto a remetter os pobres Sim, lnitor men qua 1 ' · ,~inhn~ ás Qrtigas. M a i o pres idente do Conselho abria a sessiio. eu u~a– rarl,1 ele nmn. e pecie de beri•heri nn. ling nu, pedio a pnluvrn. e deitava faloçií.o com pasmo elos me us co1Je· ~a~ e s nrpre,m das gale rias, que ddmi, avam n origin~· • lidncltJ e o inedi bismo dos me us discursos: · ·"Exmo. sr.· JlrP.siclente. A !<ituaçiio economica d 0 mnnicipio não é de ·molde u pPrmittlr o e ,banjnmento /los pnhlicos dinheiros, como uté og•l·n se tem feito. (,',fllilo bem, gritava um edil, como aquelle poeta mei' rinho- da revista eSonhei c()mtigo•). Senhor Presi' ' 11 · 0 nccordei, tive de verificar com nmnrgnrn, que os srs Sab· Sil TI , ' "' , . · 1110 va e 1rngo de ,'<ouzn e os demms continuavam a R , d' . . •. . ~el e 1s e. . . o fuu cc1onar1O era eu . . . E como o son l~o ás ' . . vezes tem affinidade com a r ea• helade en h oJe sou uin f . . , ' , uncc10nar10 cor~ndo. - Ln,GUA DE PRATA. , . Olha,·cs . . S•wrisos . .-. Palan·ns .. . O elegante bacharel. que tanta uucforidade tinha s obre ma<lcmnisel/e como sobre muitos outras, vne par· J
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