A Semana Junho v4 n 166

8u .J>rohibirlLI, <'OÚ~tl ,le-~,;jacta: .r\n.tes de Chris to, ~L()ysés, que · fo i o n1aior sah io ua Hu111a– nid:1df', t a11 be 111 ditólt (<'i,;, a•> s-· 11 IH•,·o e as ta bo;1s rt~cebi · d a!- por ,~n· re fu 1111) t' .fogo rw Sin:1i. cla5 111,ios d e Jd 1oval1. fo ra m o:1 r•>:, t,inws 'do11l0-~ de: l'i t,Írio ú &Íit11llic idade dos fi = l'.1us d e:: l -.rm-'I. O fu ndo cl :; moralidade e o fund o cl -:' hyg iene qu t: ellas e nce rram,[ora m re fu gadiisc::>- 1110 inu te r~ desde qu e Sl~ COlll– pre he nck o a p ilh e ria ela pas– sage 111 cJn Mar Ve r111 e lho :1 pé t' J1 XL1t;>, ou o brotame nto d e :t ?;U:1s da rue!1a do dese rto :1du ~to. Kri c;tna , C11 nf11cio. g ud ha e ta 11t issi111os o utros l)hiÍuso- . pl10-,; ;ité o 1uod<' rpo i\u g• !sto Cc'i'n1tc, liz1,ra111 re lig iões e do :-;lti11toic; 111·, ao chris tia11is111(1 1 o 1n i11 i,n ,> e o 1na xi111 0 das r,· ligitH~s. pe rce be ~e- o jogo· · da i11 tell ig<'11c ia no é 1li_brulho cl<·s si111plt>.5. 1~· mai~ cmial ,· adc r;1r S (· ;1 ta lt~ ntosa t'. 1ne r – .' n ·11,1[Tt Clotild e d e Vam: , cn= · rnu -estlwt;c_l a p ri111o rada e :-.lulli e r na extensã·J mais a111 - pl.1 dll te rmo,· q ue to'da s :-1s IH'atas q ue faz~,11 a g-:de,·ia sa ntific,1d: t cl., egrl'j,1 do pes– r a rlo r. () .c1d111 da - imagens , outro log , o ;'t bôa Ít: dos Cl'enks , Í1Ji i11:;t ituicl 11 pelo pa p:1 Const:in • t ino, na é ra Ué 70('. de Ch ri~- 10. ,, rt•f.• rc ndaclu succcssi\·a- 111 ,· ntc> p11 r di ve r:;os Concilios, Nlulti p lic.1ra111 -se ;1s canonisa– ct, ·s e dt>sde 13ent>d icto, ·ne• ,:·ro assass ino, lad rão e incer.- ~ ' \ d i:1r1n, ;1te J11anna J r\rc. :p ie • • , . • • .. • • • • ,■J ~j i1:ll f Picuinhas... ½ :a ~ .... li • • • •• • . • , ■ • • <;l'A)III!< p(),;iliva mf'.nte 11 u111 _se· ,;u ln el e 111n r11, ,lhas . ll1g•J 11 ,a rn,·il h 11. no sent ido rio as· :--d I hrostJ. Pxt1·bni-c1i11nrio. -:- 11 :io con· f11n,lir ,•,1111 n de Humph rry:, . .. - (í 111 a ,·,n1:-a 1~ 1 .... i!n r'•o'1tlO hrr:,a ~~!;:,i$:Ír'l ,Ir• r,piriti •rn1n : dl'~<·1·ipt r\ µe l" s r. Fiuner: . ... ·. . . · r,: i .0 r.a:n, J ,.. :~\'11?·. . nmh~••~,,.R·.Qu e pui<,;o a en nt 11 r . . ll,u <le, t,.,; ,l ia ,;, nn !-Pnlnr-n1e il 1i:-to menos c riminosa fo i, ha· um bizarro museu de larva– clos, uma ga le ria histoi·ip. e 1\1 antith t>sc ,is p,Ja vras; aos actos e ás maxi 1na s do nrnr- t_nisado do Golgoth a. · O sup remo he roismo de .Je– s11s - da r a sua p ropria vida t··,n lw loc.i us to :i Hurn:.nidad e - resultou inutil e do cimo dó < ·:11\·ario, no poePte ela ,·ida, Mllc. C 1·nzie ll..1 Cunh'1, fi – lh:-1 cio ex li nrlo corn rnttncl::,n– le Rnyn, u ndo C u nha . ó ,i11 d,·u l'h losoi, ho tt>r ia cn 111 - p r~· hcnd ido irn ·rn ed i:i ve l111('11 - tc! a p , :i tica cnntrap roclu cente d as suas th<' ó:•ia!',bc llas d t' m:.1 is para serem llra ticacla -;--e pi:– ·c il: de pe rola" a por,·os. E c,H)-a d i.1-. q ur;: se p;1:,c;a llla is nos ~ic;t;i nci.111ws cl'~sse n1a r- 1·n d1~ lu z e j e decl ive e m de– cli v,~ d escemos a escada da 1wrdição. H 11j1', tu do ,·st:i. acana ll1ado m inha 111e;,;n parn. o ca fti 111a lina l, n c,tei 1'.0111 e,;t u1wfu~·:io ,, a1'1'Ppios n , c ,,111·0 1; ahell 11do, íJHt' cl,ris co r– pos iun11i 111ndns :,-p n1oviun1, rnexi– a rn e r~111exin1n 11ns B<'ll~ p1·n.tos. C,d,·11 lrm n:; 111t•1 s lt>itnrrs enmo ti,p1e i: 11iin ~ qtlf• 111t~ falta ::,;~o n t;0 - 1·1gP111 . 1113:; u111 c·idud:io !Jll\l .offre .i.. cnrnr,io.. . "''" pode pre,encia r ele ~un~1n, frio uma· unor111uliúade ,lP~I as ! }~oi,; a ,·crdad r ,·er,l ade iru. é qn e a )(.'111 de ~e mn ve rP111 os dois co rpo:; 1 i11n1\im,alln~ q11e eram - 1111\' mi r1•ad o • ·'Wu1 /IP. oile11 t·a i•1•i~ n ·1111111 lafo, •rle 111antt' i:?h falnvnn1 ! nos · mini m.os detalhes. Fe liz :1inda cjuem te m fé . Talvez :!i ncla a ti vesse se de hora em hora !!lll des P. nga no nao me acidulasse a crença. Neste 1r ez de ma i,> qu e fi ndou. mez Yoti vo de Ma ri,! , a pulchra . fui aos temp los, e <lo incenso pt' la s na ves , e das flo res que lhe perfuq1a v:1 111 o luminoso i1ieho, e d a mus ica que en– luara n 1 o a1nbiente 1 troux e ;i, sensação de um inde finí vel p ra zc> r espiritual Entro numa casa dt> pasto. Mu s ic,1 1 flores. a clari chde intê n~a da luz. lJ m nielto resp la ndecia aos fulg-ores ele cambi antes (•l~– ct ricos e um 111urn1urio alacre , se n•("'ilt:1 nte a obiatas festivns, e nchia o a111bie nt e. Te ria a \'irge 111 ;1 lli 111<·s 1110 a cons.i – g ra ç.:io eh <; su:i s vi rtpd l-'S? V 1 1 jo ht> 111. O nicho aos f u 1- J.!:' rt' $ cl;is c;1 111 biantc·s e en– g- rin:ildado di• fl l•res. e1 a uma to rt ura~la cvnÍI- cç:io artis tica , lllf'delo espanhol de ma rce– i, aria l:1\·orada. \'eic' mais. E d 'on,!.J de ,·ia ir ra cli:u a bel– l1•za seductora e a gr:1ça d e :\ l:tr i:i, fulgurava de me ta es p .ilid,-s. 111lla :iuthe ntica , le– giti1n:1 r,deta ;1111e ricana. ,\ ruir-ta hoj•!. e 111 Bele rn, constitu e uni novo culto · de ima g(' ns Santa Role/a está carn'ini,ada . Quem se ria opa – pa poli,·i:d r:iu e a' instituio e qu e co11âlio ad111inistr a ti110 a legit imou ? Vtrie. Christo , sr: é qut> ai nda te ndes olhos pa ra ve r, conw se pr:1tica u vo::-– $ 0 11<10 Ji1r/,1rú:; . .. J ayme Calhe iros. · P alana ! Fa l11 a111 e em b om port11g 11ez, 1·n 1TP11 '1•111Pn te .• J1 ie n, -~e? ... :--rnhn1e~ ! 1111 lhes ati unçu que 111i ,1 e.~t.n u pilhPriundo. que niio .sou r s pirila, q nP i;nu um C'avu lheiro c111,spi1•un. 5iio dt> jnizo <' sério como <p1r 111 11111 i5 o i;cj u. Eu ll1t•s 1ligo 1 11q•1i pa ro_ nú?,~.'!º ni11g-11p111 nos on ça : a _m111h~ pn– ndra, vontade fui nhijl11r daquell11 mrzn futid irH, mus.: . 11 c,orugem '?... . ,.\ rro:rn lpi be,111 o~ oi hos, n.pn re i os o nddns impnssivcl ! aq uillo n iío

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0