A Semana Junho v4 n 166

1I li l li l li !' ITII 'l1'11UI ill 'II IJI III II 111111111l ll~l'I lll ll. 111111111./111( 11111.I Ili 111 IJI IIJ !1111I !li lll lllt)l jlt l~I III Ul ll l \.il :1111 IJll .11 IJll ll l lll li l lll lll lllllllll 1 1i~l~ ll~ I ..... ... ,,. ... ... ,," 1 • . • ------ • -" ~~1·-· ~~ --~ o COfuTO DJ\S fl\J\GENS _,.j~1 -- - JI l' /( r··i .......,, ---------,,--:::7õ>~ . ~ . ' ~ ~ ~ ocEGUE o le itor. Não t_e - o coração dos fuzís. com a ai- tro sexo. O berço humano, '6 nho a menor disposição nn da ciy namite. Fazemos ao ou mais propriamente o ber- para piiocar joeJhos com p roxi mo aquillo que :-tem em ço animal, foi um be rço !ar- os reverendos Dubc is. cam- sonhos que i"emos que nos fa vado. foi a genese das taras peão do roman ismo, e ~ e,'.e• çam. e Christo, que sar{)U as cha- rino S ilva . • turuna cio _b1bl1s- · Não desejará.ç a mulher do gas ele Lazaro. não teve ~•o- ;1Ío. E 111uito menos ainda com !ett pro.ri 1110, max in1a eviden- de r para curar as lt>pras do doni Re rn igio, enfar:nhado nas temente esc ripta para os po- instincto. leltras du poeta m;intuano e lygarnos selvagens. onde ha Adorarás um só Deu,s ver· nos te·xtos dos concilios pa- res r,e ito cultua i pP]a p rop ria dad, iro, fonte de tudo quanto j:,is tas. Nada d'issó. Se pã_ra f' specie va lorosa e tão sO111en- existe, a vicia, a morte, o_ cos• t'al ti vess/: forças, a inda ·ass1111 te Jnr is·so. Quan to ma is apri- mos, a grandeza, o infim~o. •· pre le ri ria uma pa rtida <le vol- . e chegamos á suprema mfa- ta rete á cabra-cega de uma •::...,~. =-=======::---::-:::-::-:-::.r-= .• ::·= ::-,,_':'.',,~lmia de nega r a ex istencia ~o contenda religiosa ou philo- 'f. t: ; · ·~,.,,, r reador, nPgando-nos a ~os ]og-ica. Porque, de resto, tudo t ~ ·: _ ;.. proprios. O h ·,mem. imbu1do df ce rto: todos têm razão e 1,• .· de uma !:ciencia f.dsa e mal- ningm:m se en_tende. fo i bem .. :. ' vada. fez se ma te rialista, irra· inutil a pe rf'g n nação de Jesus I C!onalisou-se, tornou-se o ~er J)Or este va lle ele rnal~l izentes. . mais inferio r da esca la b1O- se é que e lle por aqu i nndou ; logica. Inventou deuses, cu!• a sua mor:::!, as suas 11rnx;- tos e templos- quando ha um mas, a sua philnsophia são só Deos- o proprio Deos ; u 1~ 1 ·]idas e entendidas pe las en- só culto:.._o da consciencia pn: trelinhas. A sua s up rem:::•. bun- mitiva, um só templo- a Na· dadc, a s11a sabedoria infinit.i ' 1 tureza. cod ificadas na s imp licicla ,\e Não {itrlarág, outra max1$ divina dos dez manJa 111entos, 11 1a inocúa nos tempcs mo· foram o ge rmen de todas a - de rnos. n furto tomou todas antitheses e de todos os des as suas ;noda lidades:- é lit· calabros rnciaes. Am<1e ao pro- · te:·ario é a rtisticu é re lig ioso, x:m o como a nús 111em10; e o é soie n'tifico , é i.nclustrial, é que nós p ra tica1110s é o amo r , ag rícola. Ninguem de boa ra~ egoista, inte resse iro e pessoal. i Lào, se póde eximir d 'esse Amamos a nós mesmo com peccado . Furtam-se ·pensa· todas a forças que dispomos, mentos alheios, enrou~ ~ndo· com todas as ene rg ias da nos- os de outros tecidos !Jtte ra· ·sa conscieucia e em ge ral O o sympath isa clo act o ,· A l e xan- rios; furtam-se á natureza os proximo é-nos completamente ctre A ndra d e , estirnave 1 secr e t a - sons. as tintas, as cores para ind1ffe rente. Ü r. aba bo \'ê in- ri o d a C ompa nhia L eoni S i q u e i- ra, que a c t u.:ilmente tra b a iha r eproduz il-os pifi,rn1ente na~ diffe rent€111ente o pobre :11o r- no P ed.:ic e- T h e a t re. télas, ou nos instrumentos_, re r à fome ; ha se n1pre um vendem- se log_ares no· Pa ra i· gesto de ;·epulsa pa ra qu 2111 mo rada é a cultu ra soci·al so. ou se coudemna ao Jnfe r· ex tend e a m:-to suppli ce e se tan to mais esquec ida é a sen~ no, quando se te:m a ce rteza uma o u out ra vez apparece te nça do gall ileo e do simples de qu e tudo isso é fictício ; 11111 rasgo tl e philantrupia é de!'iejo á sua rf'a lis:ição dão- affirma-se O que não, existe : pa ra pr~voca r _a pplaus~s : - nus conta quasi diariamente vende-se gato pór.lebre; fur- é a candad e 1hte r!=sse1rtt e as t ra ged ias pass ionaes e san- ta-se _ 110 pezo, na qualid~de, a inda egoistica, a ': 1f' ;1digar grentas que os jornaes dos no preconicio, na boa-fe do elog ios. E ~uand? 0 mt~re~se - g raudes ctnt ros I elatam. Ha proximo, e isso constitue ht:· a fft::c ta me 1:1 ciuz1a de~ md1v1- em cada indivi._uo uma esthe- bitidade, intelligencia, elevaçoo d 1_1 os, que_ re (>rese 1 _n_tam_ u~n s ia especial, u111 modo s ing u- de vistas .. . ()" ru po social ou P<? it1co, ani ,1- lé. r d~ encarar o Be llo e d'ahi, E assim por deante, as ma- ~10s ao prnximo cum os Ot'J· · a variedade da escravidão ás ximas de Chris to vie ram con– jos ig óeus dos canhões, com seduções e r ep ulsões do 0u- firma r O velho proJoquio: co1i··

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