Julho v4 n 173
~: ====== ============~=========:-.!/ ~ ~- '. APastoral tle U. Odavio Chagas de }liranJa ~ ~ -;;;'.:::::::===========-======-====:.....::==-.:-==:.....:::.:....::=======-= i, /! n.Msrr•:11'0 ,la l'ropllyla:cio ARnraf. la nçou II ril·tuoso Bispo D iocesano <le Pon!-la A · Jegre. em l\linas. nma c>loquen– t·e Pastoral, que th·emos a sa– ·tisfa~ão ele lêr com a mnxima attenção. E stylo terso. ph1·nsc> dara . expre3sâo ao a lc:rncc ele to– dos. dirigira ao seu clero e nos sens qncl'iclos dioce>1anos, o i1111st1·e P1·elado. nm ,·igoro– so appello. no sentido de clis– pertar · em todos o iui:ercsse. lJlle sóe rl ispert.1 1· o sanea– rnento <lfl cirlarlc. <lo!-: C'nmpo:-: elas c:1:-n.. ela snull <' <lo povo. moi-trancln as tnn sas 1wi11ci– pnes da:-: ,loen1,as. qne affli– gem af: po11ulaçôes n1raes. Acceitanclo a p1·oposição de 11m illu. tre cliuico. o qual, de– pois rle ac1m1dos ei::tudos so– bre o estado sa nitario rios bra– sileiros. e ,·erific-:tndo clP visu a tri xte real i,la!lt> das 1·a1·ias doenças.. quP d1~p;111 pe1·a 111 o organismo <l a" p<1p11 lações, de– clarou qne o Brasi l é ainda 11m i111nir•11so hosJJilal. EstP g ri to rle nla 1·111a Pcho- 011 noi:: espfri tos bem orienta– rlm: e o gon.>1·110 ria ( 1 uiiío em hõa. hora decretou a p1·oplt_Yln– xia l'11ral, cn1tto 11111 -meio se– gu1·0, como 11ma arn1a pL'ovi– rlencial, pa!':1 debella r o ma l e siilvagna rdar a sande de· mi– lhares cte brasileil'os, carentes clelfa. Da1· batalha uo i111pul11cli1i– rno. á opilaçrio, lí 1110/r>Mia, de Chagas, é uma 1·ecommenda– .-:ão. que o ,·frtnoso bi spo <Ie Pouso Alegre. se<'nnda nrlo- n trabalho ofücial do gove;·no ela União, encarecendo os es– tudos e a propaganda do sa– neamento e da hygiene rural, mereceu todos os encomios, pois, demonstra ella que a Egreja Catholica, a religião, o clero. em geral. rn"io são i11dif– f c1·entes a todos os meio:-. qne possa111 con<'one1· pa t·a a c·o11- ~;eryaç-iío. o bem c•star ph~·si- 1·0 dos hon1e11!-:, dos ciclnd:1o:,;. o que htmbelll ,·onc·or1·e p:11·a :i ~nn dt' d:1 a l111 :1. .Jf r 1/S R(I li fJ Í li ('f)/'J}f/1'(' S(/ li 0. .\ al';üo 1lo illnxt1·e I>. 0f'la– ·,·iu ('l1a;rns dP ~I i1·a111la fo i 1·:10 dig 11a d<' l0111·m·. neste mo111en– to a11~11:-: tioxo. q111• 1'1111 do– (Jllt'111 l' l'a:-:to1·:tl :-:oln r o 8a- 1w:1111r ntn H111·al. fo1·a 111a111h1 1·e i11i711i111i1· . p<'lo il ln:-:t1·a<lo eltcll da 1 'om1tti!":-:,io dP l'1·0- S l el l o , f i lha d o s r . Longo b o rclis Sousa . ÇJ u ,:u·cl<1- li v1·Os ela Com – punh i a d e S egul'OS Para e n se. e que fez a nnos a. 26 ci o cot-ren t e pltylaxia l{urnl 110 E :stado do Pu1·ú. O illustre antistit<' a l– <·ançou pprfej t.rn1e11te. com as luzes de sell g rande espírito e ::i hondacle carinhosa de seu co- 1·ação de Pasto1· solicito, qunes: :is vantagens, os effe.itos e os 1mmensos benefí cios que ha ele produzir a Prophylax.ia Rural 110 meio elas JIOpulações. es– P_:11·sas nos nossos vastos ser– toes. Corn mão ue me~tre o illus– tre e i-:abio Bi.·po ele Ponso r\j('O'J•p º'' ) - . ,-. ,-., 1 O(> :ti': Olt.J_l"l'(,'il(',:, qne a1·tiruh1ra111 a lgu11s llle'li- 1·os t' j1!1·i~tm; co11trn a l'.tl r:1 d(• h~·giene. 1• o tle,;n1so 0:1 Í/fllo1·a111·ia dPsta 111 L•did:t JJl'O· phyl:1tirn nu Nlade 111e, li a. <' ele q1w l'e fi r.p1•11 et lto o illus– fl'nclo dt·. .-\franio Peixoto. 1 m um tlis<:urso p1·ol'ericlo e:11 K T'uulo. J>c rano. sr 11:1 t·du– tle 111c•rlia ;;;ío ltada111 os p1·,1- !\l't•s8os ria :-:l'ienrin 1111,rlic·a. que hoje temoi-;, na rla clen•.:w:-: 1·xt1:111hal'. poi:-: 1•.-:ta .seir11cia. ('01110 torlas .::s Olltl':l X, ll'lll ,(p l'rolu ir. P se> desP111·oh·e1·. :\:io ha muito qn e ainda 11as C'iila– de>< do Rt·as i 1. 11101·111t>n te 1111 i11tel'ior, nma da:-: 1·C'r ei1'a ~ d,• c·11rnr quas i tnrlns a:-: doe1.:ç:1:-– <"'ª a -~n11r;l'ia. a qual <•tii ''t•ta11- f'O ac-tua l111e11t e :-:ú (, c111p1·ega– d:1 <•111 ra.·os 1·a1 os. Affit·111:1 1· q11P 11;1 ,•dade m.crlia 11.lo ha\'ia asseio 11:18 Iwbltayties, ne111 hy– g iene <le e;-;pel'it> al~uma e qnr 0!-1 santo" iam i:;ujos pa1·a o téo. :se nos figurn ousadia d:' c~pi1·i10 e de sc_ienl'i8ta. que 11:1 ~1 n~se111a he111 na g'l':.rn<le c·:lln petencia c- illust nlf',io tle .\1'1a11io Pei~uro. , 'l'e1·u1i11n o \'i1·tunso L'. el ,.· do I'ou.-o A.legr e11se t·om um; prer·eitos soh1·e o 111odu, o lu– l'a i e ns cont.lições 1 1a cow;trn– l'Ç'ão das casas nv sen ti<lo e ue c·n11fo1111 itlnde co111 as tlett>r11ti- 11a1Jc, · hy,{it>11ie.1s..\. qn i 11111:1 · p~1·g 11 11ta. l '0 1110 hiw <I,• <·011 - 1-:11·ni1· ;,uns c·asa s os puh1·e!-:. 1• se1tt 1·t>c111·sos'! l>p 1tllldo qn 1 • 1111;,; pude1·iiu l'o!:-;l1·u i1· sUlls c·a – ~a8 p<:>las 1·egTa8 <1:1 hy,riPllt' .... . t, ' onti-oi:; não. g qu:111<10 a co111- rni i:;~iio 111antlar xeu:s auxilia – res Ú zona que deno1ui1lU11JO:< - as llhas, então hão ue ,·êJ· eo1110 :a;e1·{t tlifficil coustrnir sobre renenos a lagad iço:-: oa fi e ,·ai•zt>ai::, -~egundo as t·igo– ros:1s JJresc1·1pçõei-; da pi·oph~•- Ja xrn 1·11ra 1. Aca he o .,o,·erno d~ Un_iào a ohrn encet;da . po– dia chr.er po1· fi111 o illus trc bispo. lll:tnrlaudo édifü·n i: ·e/ · sas h.~'gieuicas p,na · º" pob;·ês, ' ' ou aJucla nclo-o · a etl ifical-as. que assim ficaria ,ai nda mais henemet·Ho pernill·e a X,\c;:)o. Andraclo l?inh eiro. 1
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0