Julho v4 n 173

' CIO ºªº 401:10 A' lntcillgente Rénée d'Amilur. Sinto uma lndeflnlvel melnucholla, quando solilarl11 con– templo n obscuridade da cr~pnscu!o.-1-l!. Maria, Augusta de Brito. Ao cl,efc doa lres. A raiz desta planta d'Asin ntmpn1fou n.s 1,crnns dum 11or– quinho dn Indln.-2·1. A' margem deste rio, Marlo, tem lindo coqueiro.-1·1. Lal,ire. OHARADAS OASAES (141 a . 1.45) (Em phrnse por syllabas) A quem sempre adorei . .. DA. fé que nutro de te possuir, sinto-me nnu!ragur !, jfi em meu peito os resalbos da deslllusilo experimento !-l!. V J -me apto pnrn intre1llda luctn por ti; mns, no meu mlr– reo Ideal negaste o ~eu pessoal acolhimento! ...-3. NA singular a-nniqulllnção do meu sonho dlnmnntlno, <hnU1·0 samlndes, ,1inra o meu : Adeus. . . evrn~iio snxeó de mullier.. ,--4-. (lkltooo, julho) . / Pri>n.ojoro11ymo. Ao J o11 0 Nlnguem. Em principio de guerra t:O\'.lo o povo se ni;itn.-3. Z. P. Li1w. * * * A' " ,minha dedlcndn amlgnlnÍ1n Zlldn Snntos. /' ,"' O pae de Oedrpo vestia-se de lil, ,pouco grossa.-:?. Julieta Brito. *** OHARADA.S ANTIGAS· (146 8 147) Queres que te apreseute Um. deus 'J)arn adorares ?-1. •Segue por um caminho Pegn a uvo 11uo u<ihnres.-2. Depois disto, sntls!elto, Fica com cstn offertu Diz-me: da Asla o barc 0 Jll fizestes n descoberta? *** , Ao Solon, Mlleno e •.rupiuambll, 011ctores das "Fudarlo", "Combl", "Chocalho" e '"l,ounif<:to ". I Quem ~Jga caro 8311lgo.--S Seja "cnmpoulo" ou quo for-2. Nito passa dum melllligo Dum pobre 1 blijtorlndor. Htrn1berto For,-ei,·5, *** ENIGMAS (148 a l l'i2) Ao .J;pnrtacoJ vencedor d 0 1.• premio. Deste engodo a segunda, Com certeza prl.ma tem, Cuidado nilo se confunda Que a 'Planta aqui todos vl!m. JêCZOi w A' Ma_rln Augusta de Brito. vcncedorn do 3. 0 1,r,,u:10. A terceira que compnr, Da segunda a pôs a primeira, Acharn~ sem br111cadeirn, ,Bem juntns, a se irJtrnnnr. r i11g1ulor p,.,-,-g,-i1w. * * * ' )linha J)rimn com scgundu Tem n tercin com a quurtn, E o total du burutnndn E' fructo que nilo me fitrtn. Marco ele Bra11ze. A amiguinha Pnqulta Sllvn. ,Com t roB lettrlnlins súmente, Este todo rlccrifrnríis, Dnndo-tc cnnselhoR mll, Que te portes mui gentil, Do coutrar.io , e.ati\o verr,s, l\l ettlda entre gente ,·il. * * * - Za-la,...lfort. I'arn ngrnclosn "demoisellc'' Dioncln O11,·elrn. Amiguinha Dlondn Venho pedir-te um favor Dccifrn-me este enlgmn Qu~ ji\ me causa pn,·or. '.!.'cm no todo sete lcttrns, •f:etulo de forma singela Todo o enredo se funda Nmun flor rara e mui belln. _ P recnuçiio, eu te aconselho! -Dns lett_rinhns t1ue contém Se tlrn~es n 11rlmeirn Loç-o n mulher sObrevem. •Desta mu}hcr, lu<lu, prima •Segundn e tercla tirando, ISnrglrti outra mulher Nns tres que ficum resta-udo.. E éomo és, carn nmiguiubn Chnradistt\ de muito valor, Desenro<ln-me esse P.nlgma, Jlfostrnndo o nome <ln flor. LOGOGRlPJlOS (163 1i lõ7) (\Soneto d e Esmernldo Mottn) o• minha mile, quanta t\·istezn eu tenho, Vendo os males e insnnlns desta vidn- G•'l-õ-13-11. Não exis te mais fé uo Smltp Lenho. Que me ensinaste n nmar , ó mãe querid, !-S-7-18•17. Peln veredn dns ,pni.~ões, perdidns,-1·14-16-0. Só respirando venenosas floras, A humanltlnde vae 6bria llludida Pou goso~ vis o t(lbldos amo1·ee. Mhrhn bi>n mi\e, cu te ngru<leço n crençn-3-::í-2·1. Que me tnspirnstc u 0 verllor dos ,rnuos, -A fé em Christo, que a minha nlma lusençn. Me gunrdnndo dos perfldos nrcnuos,-l'.!-13-11-10-10-7·2-ll. Do mundo cbçlo de Ulalducle Intensa, De vlelos, de tor))esns e ele enga uos. Bclem, 20 llc_ ~uubo ilc 1921. Oamillo Moita.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0