Julho v4 n 173
J;. SEMAN.4 E' mnn nleg1'ia en01·me, parecen rlo nté que o ,1egocio chei ra a ferin<lo unc ional. Linotypos e ca ixa:,; Yiio e111LJ:1mlei rn 1· cm ,11·- co ncssn data urngna... . E s tou, poré111, em que o.- l inotypista.- e typ o– graphos farão g1·éve. A coisa não é pnr n comme11101·nc::L0 dn pnr– te des tes. Oi:: pr opt ios Yendedor es r eclnmarão con t ra a folga, pois, elJa é uma ntten ta <lo i nexor:wel ús s 1ws cc:onomias. P ara os que ,·i\-em <l n peuna e sã o, po1· ü;so, os ~ue menos t ra halha 111 e mu ito mais 111c1·eccm, o s néto va ler{, ou ro <lc lei .. . Com o men voto é qu e não se hn,·in tl t> C'.,t:? c – rnr n h i.-to1·ia d ei:;!'\n ,·n<l iagcm. Amigo do tntbalho (pa r a "n ã o dizc1· o con– t rario ), estou quasi a p r opôr uma emenda do desca u~o, que se d eve p r olonga r pela segn nda– feira que é d ia aziúgo e tem gost o de cabo ele cba peu de sól. . . E corumigo, numa hy pocris ia que não faz mnl, porque não nttinge os inter ess es ela collectivi– dade, h:wiam de esta r muit os amigos elo ti·aha – lho. S i estnrnm !.. . 7 A uricella g r acio sa fi lha d o s r . J o-!-o : . C oelh o comme r c ia n te n est t, p 1·a ça , c u 1 jo annive rsario Mlle R o sa R odrigue s d a S ilva, D o l ly, m imo so filhi n h a do s r . filha· do s r . J Cl<;t' d a S ilva R ?ch a , R a ymundo M o nte iro L opes. a u- e que fa z a nnos !"? prox ,ma x ilia r d o c omm e r c io . p assa a m a n h i\. qua i•ta -fe u a. Phcnomcnos ... da Natureza Como sA v r, nem sô o es p irito do J <iüo snbl' <Tea r miin!', q n e nlii'1s sü.o d e pnrn11nn. A Nn t.nrPzn pnrn.c"ns" mnis ,lnrl ivo~n o mo.is u Lil no h omem c rcou u nm 111Le· rPs~nnt.r p11rá 11mn qn nsi per fe it n m ão com os rcs pc– <'tivo~ <'in•·o clcclos. E11tretn nto, no que d izem , trntn·&e ni11d n d o CPlf'hrn– rl o J oão, q nc fo tig ndo de es pe ro.r n esse n111 1 1rl o. entro a i nc reclnliclndP d os h ome ns , a nd o. _ugorn n ogi r llllS Pn~rnnh as d a 'l'errn ... Em r ima, purn11 n::1; em baixo.curá.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0