Julho v4 n 173

- --· ·-·--- -- - --- - --·---- - . - .. E C. o dr . I:;111·i co Ama11ajús, o X.a11diC'o 'l'.l'i11- claclc e rn nita:-; onti-as pessôas cujos nomes, c-itaclos nq11i. enthel'Íam duas paginas <h1 l'eds– la. temos J)OI' habi to, sem malicia. g-osn1·. 1_lc prcfe, e11<:ia, o fn111 0 !los cigal'l'OS llos outl'os. Rn jeito qne fume e te11ha o de. plante ele pu• xar clnrn maço de 111ist 11rCl, copord 011 oris'to– ' mtu.~ rliantr 1la gente, está pel'(litlo . . . '1'e111 q11e "mo11·e1·". mesmo, 1111111, se mio, cm dois. elos a p1·N:ia vei:-; "r·ôlos de ph ilosoph ia hai·ata '' c111e se J)Õe fó1·a. po1· desporto fie srnti- 111Pn tali :-;11.o, ntrarés 1le fnma~as esgnins. Ao c·ig-ar1·0 ,·a Ir. na ,·e rela ele, a l'la ssificação elf' ·' r ôlo clP philo~o phia hanita'' ...' Se não o a dmittisi:;emos, Rob e.·se aspecto pa– tnsco. te"ialllos de acceital-o co111 a .feiçã o cles– ;igeitacla ele elemento do vicio, base pela qual o eondemnan, as 11111lhe1·es dos maridos despre– ,-cn idos das r:1stas para dentes. }Ias. c-01110 lhes ia falando, eu, o Amanajús e o Xanclico cla111os a \'ida p0l' f'iht1· cigarros. E' o uso rlu abyss11s aby81:1111n . . . O Yicio a_tt1·áe o d cio. sini .-·enhor eR. A cidade estn agora de ]Hll'fl bens COIII i1 no– \'i llade de Ol(tl'as 111ai•cns ele qu<> ima.nt< 's .. . E ssa. por exc~mpio, lan<;acln · ha cl ias, ~- qne :· dicle pPlo t itnlo de .. Pam to,los •· ... , {> 111u ,·c1 tl :1<!ei1 o de.mstre. :\f.'t idé.1 te,·e seu 1wopl'i etal'io, có111 fran· quesa. Se não, ah i vae este caso passado c-0111 a tal marca, poucas horas depois de andar {1 ,·enda : o Amanajírs c·omprárn 11111 llln ço ele ·• Pa 1•;1 to– dos... " P offoreceu-a 1111m gPsto 1·P,)lli11t a1la111eu- 1 P uohr·p, a n ma pon::i.o ,h· a 111 igo;; q11P 11ào Pl'fllll nem r u. 11e111 o Xa11cli<'o. pnra expe1·i111c•11- tal-a. O 111aço <:or1•p11 :t 1·ocla lodn q11t• r·il·r11lan1 u111a lllPSinha· do "Ca l'é i\fancluca''. n entt·o de G 111iuutos, estan1. vazio. .·\..té o Al'lliantlo i\le11rlo11ça. que nli o t·e1u vi– cio. havia l' uiuac.lo ... Conta rnfo. ao Xanclic·o a snn "clesgraça ' ', OU· viu delle o Amanaj{u.: este c·trnselho ·: ·'}:-;to i> para você saber ter vicio. Não compre pa,1·a tn· elos. Fac;a como en qu e sómente co11qJ1'0 pam mim ... " ,li. . .. A falta d~ d inheit-o 11a ~1Jgibei1•:1 leva o !nuhi– cluo a commetter os 11,ais sé1·10!í de1sat1no:-;. P a um 1·icliculo sem fim. Olhem que a gente acordar, tomai· banho, se enfatiotar, e depois se lembrai· qne, a começar ])Plo café. a Foine. esi:;:;i mãe i111 pierlm,;1, hm·i•Pn- • •• ela. co111e<;a a eutra r com o seu jogo em nosso es– to111:1go. a quet·er fazel-o de campo de fntcbol... Tudo i1;;so (> horrível. porque revela, simples- 111p1Jtf'. :t nossa má s01·te. J,}:-:ses eo111men ta l'ios e-rnrn feitos, uma noite ,lestas. pol' t1·e:; n11to:-s que a e cu1·iclão da J1oite encobrfa, sentados num banco ela pra– c;a ela Hepnblica. E sgm>iranrlo-11os, pudemos r econhecer os t r es :rnf:ip:,Ó8, ciue ·ouüôs não ernm se não o Hormino T'inhrlro, o Cal e o Eirado. . .'Xiio noi:; parece que essas sympat hicas c rea– h11·ai:;_ s~jam t.io desafortunada s a ponto elo tos– l'i'io ·lhes fazer fosquinhas, mas .. . os paletots dos ·C?,utros .. . Ném a uós, por educação e, por amizaclé, se · perrnitte tal pesquiza, mesmó porque os sabe– . mos rapazes decentes e aboua·dos. ' Mns, o que é ce1-to é que, nessa noite, os tres bohemios estavam a nenlnnn ... e dahi o cbô– )·o e a lamentaçüo. . O. Cal , numa perversidade inaudita, ali abar– m caclo. achou que clevia1i1 se manter firmes, uaquelle po11to ele conce11tra<t,àO, até qne um in– c:i.nto amigo. por ali pasi-a~se. e j á i-abe : 011 uma "rodaria ' ' ou t inha qne. aclherir ... );ião ti,utla rn a ,·ictima, o Alfredo F erna neles, qu e, todo _:singeleza " , delfes se acercou. ·' Oonsnlt ado o estado elo pnciente" este anda n1 pela conta <le II n~ 111agros 1.400 réis. o que, ít proposta rlo Hormino, clrega~a perfeitamente para uma Pilsen e uma ca ixa de phosphoros. P, foi assim riue os quatro :-P ,ame~enclaraiu no ·' Lnzit:1110". f<11,r11<lo a brntn ·f ignração .de pé· dil- 111~11 l'el'\'eja. : . ·p:11·a quatro! .4- li.~a.<ln (1 Fc>rnanrles. foi 111 1is um que entron dt> pli ilo~nph,11· sobre a c,ll'P~ t'ia ela viela, o elo l – i ai· a ~)-'•4.o0. a faita ele ·an1111es, enfim. lhrns ho1·1tis. da madrugada soaram, e os qua- tro; 1·11010 ele casa., baternm no " péxime- t1·0" .. , fa u1 thlmnfülo~ ..·. soh a mais justa das r e– voltas ...' . · Xão hu du vida, que a gente acordar, tomar 1-!anho e <lepoi~ se lemhrar que o estomago re– clama o q1w a .1lgibeira n:i.o pórle comprnr, é ho1·J'ivel. Xiio ha· rln\'ida. • • • ( N Vi\I ac reditado estabelecimento ele ensino, ba poucos dias, o joven dr. Emi~o ele Ma– CPclo perorarn sobre a. celebre questao das ra– <:HS, exaHanrlo a ra<:íl branca , como íl maii:; per -

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0