Julho v4 n 173
Ph·oca11do joelhos E' que tendo o conhecido _profesrnr de ji·w _ J i!s11 Satake desafi ado o srn collega Conde Outro dia, quanJo, na sala da re- Koma pai a um 111ntclr daquella lucta japonez11, dacção eu quebra\·a a cabeça á e:,,te gl0rioso rnbdito do Md<ado, que anda n,ui- prc,cura dP. assump to <.:0111 que es- . to ata refado com a s ua proxima viagem r a ra cre,·er a chronica de abe1tura da Cuba, affirmou não ter tempo para lucta r, mas Vida F11til, c,s corn panheiros, ,·en.Jn ,o· meu em- -ap,esentava os seus al umnos Jacynrho Ferro, ba raço. ca fa :i ual lembra ,·a um aSf, U111pto que Raph~el Ferreira Gome~, d r. Teixeira de Lemos , lhe pa recia o mais JJal· ~fa theus LyJio Pe ei- pi tan te. COM,lIEATr! NDO ... , a e outros, qual,( er -Faz um preconi- um delles d igno dt Use cio sobre a uulidade medir bravamenteco 111 publica do talco, dilia o Íiiff O! o luctadnr n:p- o Bianor Penalber. r< nk o. - Escreve sobre as Pois · bem. Sat. k~, dtsintelligenci11s q u e resr or.dendo ao ConJe, reinr. m nos do111i;iios di~~e ter \'On ta.l e de d0 f oot bali; 111 ur111 u- ~e meJi r com elle pro- rava o Edgar Prcença. prio, m:i ~, uma vez - Cornmenta a pre- que tl le r·ão queria, tensa g•év~ dos ma- ba ter 5E·ia com tGdos g '::;tra Jos, aventnva o ns seus Hl un-no~, ,·en- lJ' Arlagnan Cruz cendo um por 11111, - Diz ,~a festa ma- como o Conra to San- tinal do Bosque, do- tos j <!\·ora todos os mingo ultimo, ah itrou prn ros dt uma lauta o Rocha Mo reira mez:1 . Nenhumdos asrnm- Ao ler :i ti rada )a- ptos ventilados porém, cn '.1ica d ~ S<1tc1 I,~ iem· me agradava. brei-me do inesque..:i- E n Iã o, t ome i da ,·e l Fanchette, o / or- cF ol ha do Norte•> e 11tida 11clo Rei dos Bal- passeei um olhnr pe- cões, como pittoresca- las ~uas col11111nas. 1m:111e o chrismou a De repente, lendo: i11w re ns11 dn Recife. secção sportiva da Que Satake vença o brilhante matutino. gco R.1 rh Jel Ferrreira Go- tei enth us ias ma di- - .l/11.~ 01111,n ll r~s-~,; 11,•mâr foi .~i,,d,m·n . ncin ? mes , vá·, que bata 0 d - J~u. ,aio ,·011hr,·irr esse til de fiem ti .. como o Archime ef O - IJh ~;,; : 11n1 ,,,,,,,e:inf,.> /rio pnpul i: disque comi" lemos- dr. T eixeira de Lemos, - E nreka ! phe.-11, to"""" a 1111io 1111 ,·/111vu e fo11wv11 l>anhu 110 .f.; 1 'ldm it:o; que cante vi- E • rita nd<', ca ntan · ctoria relati\·amente ao do,- , p""ul,indo, es f~~ ian.lo , rer•eli a r hrase, ma~, Jacyntho Ferro, concehe•s€; rna~, lríumphar !'O· em r orlugucz castiço : bre o Matheus LyJio Pereira, nu nca! Com elle -Acll ei .. . nãc,; isso fi n mais fi no.. . O professor S ati l<e ---Achas te O que? perguntou o Bianor. dandq assim as s uas impres~ões r rovou não - O ass urnpto. con h ecer O nos~o meio nem a fuça co meu ve- E to.lo eu vi br;,va de co n tentame n_to, tal qual lho amigo Matheus. , co r11 o meu tll:Js tre am•go coronel _E eu duvide que. o :\1atheus diga que aconlecera 1· , A li" . .· ~'lo ·erra quan,lo um l ,a contemplar ceata se em vez de um forem lrt s ou ~1 <'. 1 ,.rn r 10 ' dor Estad·o ab1rrotaJo de dinheiro. Satak es.-LJNGUA DE PRATA. o esouro · !'Ó ac· quatro
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