Julho v4 n 173

................................. _ ....... A 11.lilM.t.N,i. Alderico de Castilho. -Effnsivas demonstrações de amizade estão, certamente, preparadas ao distin– cto cavalheiro sr A lderico Li,na de Castil ho, zeloso e intelligente .frinccionario dos e.;;criptorios da 1'ort of Pará, po r occasião de seu a nniver.,ario natalício, a re– g ista~-se na vindoura quinta-feira. E' o dig no anni versa1-iante largamente relacionado e sypathisado no nosso meio -social, onde a s suas ele· vadas qualidades me res ern o n.pr &ço que lhe.;; dispen– sn 1YJ. A A S1:MANA, q ne o tem como um amigo presado e dedicad 1, abraça-o corJinlmente pelo ventu ros'> evento. Gt 1tnfoersarios Amr111/Jü : a seahfJrn. Laura ~eno de Andrade, espo– sa do <:fJrl) 11P.l .Jo~é J ulio de Andrade, se nac!ür to Con– ngresso do Est0<lr. A srnhora Genrginn.· D onr11d11 Cardoso, p,;p osa do dr. F irmo Unr loso Sobrinho, ' clinico ne:;ta cnpitul. Se_q11wla -fcira ( J): a men-nn L ydia, filhn cio s r. Cnrlo~ llon,a~r,mn, nrdornsn ,.,nga l an C, 11- sul ho ~I 1111 icipn I cio Ile– l é 111. O ,lr T\•drn Paulo P e 1111n e C,,s1 n, nos~o confru,le cio « Estauo do P a rá • . Terçu-feira (?l: o nw· n ino ,\11t11nio, íilho cio dr. Misnol Srixns, pro fossor rio g·cogra pltin do gymnns :o • l'aes de Car– valho». Q11ar/a feirn (::3): o dr. E mílio Sá. con hecido mÕ• clico, prrse 11te111Pnto na capita l dn Hr 1,uhlic11. -0 rapitào Jo,1q uim Alves Cun\lcnn1<' do Exercito Nacional. ' He:t·/n-{t•ira (5) : o me– nino ,\ ng-u~to. fi lho ,lo nosso p-e,n..fo collahora dor â1·. J\ ug usto ~I ei rn. ênf ~rmos Infelizmente não é lisongdro o estado de sa– úde do venerando professor Camillo Henrique Salgado, pae do eminente cirurgião dr. Camil– lo Salgado e do illustre dr. Ca rmel1110 Salgado conhecido cirurgião dentista. · ' A' r~sidencia do querido enfermo tem affluido, constan temente, uma romaria de s eus admira– dores e amigos da familia Salgado, que se in– teressam e acompanham a ma rcha da moles tia do dislincto paraense. A~siste-o, dedicadamente, o dr. Silva Rosaào. -c:>arias · l\ ec.-brmos nmistoso cartão cio nosso nffectuoso ami– go e collabornclor corone l A pollinnrio 1\forc irn, illus- t re clirector tln F azenda cio !,;s~udo, no q1111I nos en– \'ion ngrndeci111entos pela notic ia com qne regista– mos o seu nnniversnrio n atnlicio. ., . ••• .•. R inLCl'CSSttnle vêr-se A attiruJe de cer– tos cavalheiros quan– do está ~,restes a se desdobrar algum jilm, na Léla cinema!og ra~ phica de Olympia. -0 dr. Cnnticlio Lo– pes da :Sil va. bemqu i,-to fun ccionn rio rost11l e nd– vogndo no fô1·0 de lJu· :én,. O est i move l covn– lheiro terA e nsPj o. nPs- Mnrio. lrélne, g r::i c i o s::t (ilha d o d c spach a hte a d u– aneiro s r . J ose " "-'uqu 1rn M dch a d o . Após a 17.afama da entraci ,i, oncte todos dis putam os m~lho– res togares, os taes cdandys> se conser– vam de pé, passean– do o olha r inquiridor e penetrante, por sobre as cabeçi\~, inquietas dos assislenles. Fit2m com severidade e, ás vezes, in terrompe m es:;a altitude, para es– boça rem um sorriso adocelado, ao cumpri– mentar gentil m elin– drosa. Poucos minu- 11utos, porérn , dum a .pose ,los tfles, porque logo um ruido ca •re– gado e feio, de grnn– des ven tilaçlores que se dia, d e vêr rea.fti rrnadn.;; <leiam. a ; .sympnt hias q ue o ro· O bemquisto cavalheiro sr . J oaqaim Dnn in dos Snntos, vogal do Co nsel ho 1\1 unicipnl de Uelém e sna 1 dig na es posu, d. J:11 ymu1r_o l'ulh a Dnn in dns ~ antos, 1:u11.111cmo rn111 !1oj,• d1•s1.ito annos .Ge rasn,los. l:iv;i m de r,ragern aqul'lle a rnb:er ,te morno, fal– os ~1'11!:il , ,ci~nles de que() botão elect riro nvi– ~;,t;Í então que a trev a surg11á , sole nne, rnrn g:, u lio dos q11e nnw111 o cine,nn p1::lué: .!"em: films e não ra ra os que, bancanjo os addai– des , se arvoram exr ticamenre de Georgê \V:, 1, k e W1 '.lin111 F,,rnuus .. . \\!.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0