Julho v4 n 173

simplesmente• com 1uêdo do cout11glo e pnrn uilo se enternecerem nnte o espectnculo commovente dos seus mlse– ros co~pos, deformndos, npodrecldos em ' vldn pelo ,·lrus da tatnl molestln _! Egolsmo ! egolsmo ! egolsmo ! els o que é! -Se tu es tllo poderoso ; se no teu poder unda bn que resisto ; se tudo se dobrn (í tun sobernnn vontade, !nze– me, 6 Senhor, um peqm,110 obsequio : manda sobre n terrn uma churn de t-ogo ! -Dizem que o fogo C: um grande purificador! Pois que venhn, quanto antes, purlflcnr estn boln de lnmn, 11uc é n terra , em volta dn qual rnste– jnm. us crenturns, deixando apõs si, o \'lrus dus suns pnlxões ! · -~a nda-nos, pois, o !Jgo material, q"tc tudo nbrnzn e de.-oru. Jí, que o rogo esplrltunl dn Dúr pouco ha ~on• corrldl 1 nru melhoria dns gnlés desta lobrc~n prlsilo-n Terrn ! -O homem, O i,enhor ! hn· d e ser sempre o mesmo, ruim e devasso, quer tenha vivido na época de ~oysés, quer tenha nnscldo nn (!pJcn de Chrlsto ! -Entre 12 homens c111e O Chrlsto escolhera pnra serem seus dlsclpnlos, 'J)nra preg11rem o sen Ev11ngelho ele Amõr. um houve qur o Lrnhh1 e ven– deu por 30 dinheiros! Outro o negon por 3 veze!t, e nlndn outJ"o duvidou que elle houvesse resusclindo ! Judns, o trnbldor; Pedro. o mr<lr>so : Thomé. o lncrcdulo ! E nlndn queres, b !';cnhor : que _cu seja s1111to ! Como poderei pcr,lour u meu lrmi1~. o meu lll'0Xlmo, se r:lle ma– culou a mlnlrn honrn. roubando-me dos brnços a csposn ndorndn r111c cru n grn– çn e o cncnnt 0 dn mlnlut vldn '/ ! -<lom.o poderei umnl-o, perdoai-o. ec rol nlndn clle. o mr:u proxlmo. '(Jue cle~poJou-me dos meus hens mn• i'erlnes, ntlrnndo-me purn dentro dPS t a pri~ulo. r .1mo ~e c u fõ rn d •• fnt l o 11111 ,,,,,r.J11 . ... SQL DE .JN VERNO (j ~ -~ - Oh ! Senhor! qurrcs u hnposslYei : Pnrn que nsslm 11roce<lcsse fõru pr~cl– so que cu tl\'esse o cornçilo de um J e– sus, o amor de J esus, n bondade im– mensu e snnto de um J esus ! -S6 Elle, 6 SenbOr ! esse homem extrnordinnrlo que nnsccu numn mau• gedourn e viveu entre os simples do terrn. podln perdonr nos 11roprlos inl- Mouc yr Mendunçu, filho do h a – bi1 photog1·ov-.1d o r, s r . A 1·na..t1"1do M e hdonço, e o futu 1·0 ,, cJbo B-1- silion e n, p e rspecti v .,_i. d tts .. B c .e– mltas•. n a proxin1fl fef. l & d e Na- zareth. mlgos que o levnrnm. entre chufus e r~moques, no clm, do Culvnrlo ! 1':, nlndn morrendo supplicnrn no PAI!: 1,u ru <1uc J)trtlonsii~ nos st•t1:-1 1,r,,r1rins ·n1a;ur.l's, ,·lsto como ni\o snblnm o qtw fnzlnm ! - lit•IJI (lllf ~111Ji11111. 1l Sl'llh o r '. 11 ti i t l11h n111 u ruziiú e u e ,11 1cl~11t·l11 ~ - E de que serviu a morte lguomi niosn de ten Filho, por nmõr du 1-lu– mnnldudc. se elln c,111in(ín lubrlcu e rnpncc ·; A rn!;ll dos ph nrlscus é hoJ•· multo mnlor do que nnquelfa epocu. e mninrPs silo 0 s crimes d n Humn11ldn- 1le ! - )lni• umn ,·ez le suppllco. ó Se– nhor : !-Ir és tiio 1>ode roso, se tudo ~P ilolJrn ri tun vontn<lc sobcrnnn, se nn• dn rP;:isle no teu llllmltnd 0 JJod<•r, fu. zr-nw nm 1ic:~qnc110 ühsec1uto: mnndn cpw u fo:;o rio Céo nlJrnzc n t crru. d e• ,·ore u terrn e as 8Hns podridõcf.! ! Que tudo pereça!: mnres, rios. montunhus. cidntieg, continentes, férn~ e h l men~! O louco cnlou-se. encostundo a cnbeçu fcbrll ít~ µ;rud es frlus d:1 prlsi\J. LOJtge, no rcloi;i 0 d<• um:1 egreJn. so:irnm. c1m1us~n1l11e <! monot onnPi. ns 12 pnncudns dn moin-n oJte. ~ubito, n. 0 molo d 11 cclJn, rcz-sc um ~h•r:.lo (le::;lumbra· dor. O l~11ro. ,·lrnudo-sc, deu com os olhos num homem formo:ilssl – mo que tlnhn um CJrpo luminoso. do qunl cmnnnvnm rnlas <iue ol'fus– ca,·nm. B O homem luminoso ro– lou nsshu, nnmn voz ~uavt! q ue ern como o. rltJrncllo extrunho de umn muslcn d I C'éo: - P,ir nm,,r de ti. .· dos 1cu, i: miios, ,lesc•I do Cé, 1 ,, f li -nw ho– lU(•m : E os honwns. em pn,_;a do 111c11 umt,r e li, meu 8ncr\ficiJ . ,. , bofl'tf':irnm-me. f\scnrrnram-m,• ú fure, cntnrrnra111-1llfl 1\ cnbrc:n umi\ ,·orôn de cs11luhos, crucll'lcurnm• 111c Nttrr lloi:-; lallrõclJ, rom , nm ,·~·ilnin oso. Th·t• m urtc nffr1)11to– ,-a. 'l'uclo S) ffrl. com umôr. 11nm ,·n~lnar o ~:,:. h omens u serem for 1~·1 u, ndYer, ldn·l<•. Olhn pnrn o 1, u pnssndo e ,-~-" O homem olhou purn truz. 1iurn us suas ,·ldns pussndus, e Ylll. c,111 1>nvor, n grnndezn d lq sun-s !nltu,. e eomprehenciPu. cnt,1o. ns 1ml11- n11• <1nc J esus dlrli:l u n., 11hnrl· ,·1•11 Xicodemus : - X i11011c111 µ6d1 f llfrar 110 reio (i-0 c,~o 8C ,ulo ,.,,_ 1w.;ct·1· de novo! ~6 f'n tttn ,~:>1nprt-ah1•1Hl~t1 pnrq,w ..urt'rln. porqw• p ;1!'>:-i:1\tu p 1 r }oi,co. E. ,·:1hln11 0 d•· J l'ih us, hrndot: : - l •np :. V 1'111• : 4.•0111u V,.: h .1111 1• DEVANEIOS t9 .;; Sim! fem enlido, íliriu pa,·a 0((11 .,car-te o' 1:ro> o sol de i·u•r,.~o que chegara! ' ]lescuidado e lou~a, por toda pa>·te, po: mr. raio de lu: punícta e flava, 0 1tl~ro d,1,·1,1 i,·, .litm//ur .:onsla ntc11,e1; tt, F11,qir, alsi111, dll,< lucl r< tormentosas E h'oc1>· o d;a pela 11oile que11te . Dt r/iimrraJ b,.,11dita.t, rnpr l'O$U.S, ... mixto dt A ttrora. e de l'ufr.ano t Marte... 'I',·e.lilOucadc1, (11lr,i11, ca,1ta•1tc e bôa, a cltamma alri!areira 1 alt9rc e dou... Bri/1,ou, brill,ou, c2m brilho qu, atordôa, dentre O!\ mcvens. ,.. ctlert, apagou-se / Ha,lios,, t o s,./ dr teu om9r , 1er110. h1t q11e, trêfeg11, .,urge, e.<lünleâda,.. Ah: q 11 e 11ào cl'eiam ne•le i11cb1diu; u tenu, por u 111 ~egundo / O te11 a111or t vid~, /ut ey],i,ttera•.. E' como 11111 <oi de ,nvtrno .' Queiroz Albuquerque Outro u111 batel a.rt. "adu b ,uil l"OSO$ Pata sing,·or o mur e~1le11dccc-nte E na.t fllldcu b1·ilJ,anteJ, esµum osas Ruir. nrínli'ol11lfl nlrg, r r ~ot l"idtnle Quel'n, ~orr111 . b,•m j 1111to rlu me1t" peito A cabe<.•u gentil de w inlm a 111ad•1. Guiondn-me os seu{. olho" a jor11Úda. E se O S"11 1 O (eli, CII ";,. d,,re;to Quero J'lll'lir, enlào, p'ra efrrnidade O ,inrndo desp!'esa,· sem ltT sandane'i' Jull,o de J!Ji/. Jefferson Castellar. :- .. ',i •I ,1 1 1 1 1 1 1 1• 1 1 1 1 1 I ' 1 1 I •11'1111 1: 1. 1 1 t l ••I I l i 1 111 1 li 1 1 1 li •I li li 1 'I 1•11 'I 1 1 li 11"1 ,1•11 1 ,1111 'I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 i '

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0