A Semana Julho v4 n 171

'Oh 0.1::IO·J:i ===:::::t.M)l)J:IOIJ:1:0, A S:!iDltAN A 01:10 ,ono- e t ""' d . e 41 t Osma-is fin~s, os mais a rtisticos, e de preço!' modicos, são ar oes e V!Sl a preparados nas Offi cinas Gl'aph i cas d' A ~Ei\lA~ /> Trav. 7 de Setembro, 33 T~lephone, 278 - P~rá •·················· ............. - .. -------- ------~~-~·~----- ,c oRRBSPONDENOB .;t 11111dor.~Súmente dois dins, npós n purtldn do " S. J Qr• gc", recebemos o seu cnr tilo de dcspetlhlu. Almejnmos-Ibc feliz tntvessln, e pedimos que uc Ut, un p ntrln de Camões, não Ol\'iUe o • ons ls de ~CUÍ!lO". 8ot11r.8.-Scudo cst rén, e o nuctor ' tendo lU Rnnos, muito promette. ;tl lios o J•rotrJa.~ F.ntilo os amigos querem que lhes diga– mos II quem pertence o p scudonymo 'Uc Oar.mon S y/,via. Bem; como podem com tu11t1 de!icnclezn, ou ,·ou lhes sutlsfnzer n voutnde. Oiçam, elln, tem • O a specto c1111d hlo cl''" 'º• Onde hu rios dé doçu~u, Tem dn roln o a r boudoso J,J .dos lyr los n cnuclurn. L ord-Jf a~·, Zõ ParaCtl8C O z. P . /A110.-Atrendldos. I D a t'ict (o rui prophet_y~~entlmos immcnso quando, ne– gamos ncolhlmcnlo n quem nos obsequclQ, mna o que hin'C• mos tJr fazer '! Se O a migo foi p rocnrnn termo títo ... n1-rc– vessnt!o pnrn us chnr,ulus que nos cnvlon, dedicadas us nos- sas distinctus collubornuorus. ' R eiréc d',t1110111·.- O que quer, se nôs, somos tln oplnillo do poeta q11~ di:.iu: ·•J c n-e fn ls pura lu guerre ,\ ht mcla nco– tic . .. • ,,,,,. ... _\ s chn rndnr, " 0 xc'.buulo':. l' "" Rcnkc", tio noa:F-O rx!"hh eol– Jnhorncl,,r PJ·i111oj ~1·011:11110, publl~auus no n. 1ti7, flcarum pu– gi'íij. A l' IS O A' vista da grnudc crcrlrculc de \ collnborndorca, resolve- mos 11cl.,1itnr o systhcmn tio publicar os trabalhos d'orn avuu– tc, polu ordem nlpbnbcticn, como faz "O Mnlho". Desta for run f!cnru todos co11 tem1>!n!los e cvitumos rccluma~õcs. Ll'RIO DO V,lLLK. - -** * - - -A' mluha noiva- - Noite olw vosa, escura, hedio11da. e fr ia.. .. Solta lá f6ra o ·vento ·e11 f ur eoic1o Um •ui1;0 aterrador, bem mais se,11tido· Que o, do mar, quando açoita a pc,ie·d,ia. R e111qua11 to lá por fúra, assimi rugia V erdadeiro <·yclo11e e11rwiveo,ido, A.sós, tris~o,rho e em pra1it o 111al oo·nt ido, Estes primeiros versos t e escrev ia. E 1 qur, muito ma•ior que a temp,•slaclc Rugia 110 m eu. 1ieiío a,margurado ,11 dur cru el e negra ela sa·1tdatle; D 'c88CI .1audcalr• c1111<1rga e t cio fllw gcntc, Que l ndo o eoraç-üo enamorado Rof frc, quando o sei~ bem lhe f ica ausente. [>JXJTJ:JllW DO 'S.HfülMEX 'l'O. ~~0~ CLICB*S · -~~ Em z1ncogravura e photogravura, executados co1n o 111aximo es1nero·e1n varias tra1nas . ' tRigorosamenfe artísticos Preços redasidos Que-m os precisar procure as ~-.;;;.--~-----=---....- - Offi cinas Graphi~ s d 'A Sernana Trav. 7 d e Setembro, 33-t>ará Telej?hone 2 7 8 I

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0