A Semana Julho v4 n 171

_.:,... . . . . ' ' --..,,..--::---:::::----=--~ ---- -----::-::------=--- ~ ~-.. ~( o houd tio Sousa... ben,. Onis rnpaies .:iue tem vo;1tnde de dançn r • ,-e encarn·nh ,m para elln:;, d>':;enl;,çam-n'a:,, e o A A;i uelle bon,l da li nha do Sousr1, o que t:rnao conti1,ú 1, Quer dizer, sm li:,gua Jé Pra·a , trnfega entre as oito e nove horns Ja que° se o bonJ fosse como o K..tncho Carna-,a- n!Ji te, po:.Je, com jm,tiça ,.-ser con:;i,iera- lesco F1or dn M .,Jrugada ou · quejan,lo!:', cu iiia · -.. oo · de utili ,ia.ie publi..:a. Numa ,1essas me s entar ao laJo de um·: :1' aquellas crea1uri- ulti111as noi1es, eu, o Campos e o :\larcio , pua nha~ di v in;is e a outra se sentalia ao seu la,1r; e,;pairecer um pouco e e,;4ue..:er Ás contra i ieJa- e assim uniJinh()s, aga rra,linho!', como no duo ele:; oriundas da labuta diaria, tomamos um ve- do:; Paragnas, num !;Urto ele a leg··e e doce i:-an- h1c.u ló daquella :i11ha e rum:ui1os p,,ra ~ão Br_a~, thei:<mo em vez c1e irmos ao vir.lã () do S.,nta- pilrn ouvi r' no J{e,rn, o violão gemente e de!t<:l· C, uz, iri.1mos ao S ousa ver se elevarem como o ~n ele João Sr,nta ,Druz • , e,;tatuas muJas, deri tro da noi te :;llencio:;a, as Beilo era o aspecto do bon J, riqu -:lla horr. .. · so nvras das arvore~. Eu e os comi:-anheiros abllPCamu ·n.os do l:i,lo E o Campos rematou : d ireito mesmo porque no lado esque rdo (por -=-Vej ~, Língua d e P ,ata, q~nn ta gente feliz isso o bonJ arrese,1tava um bello aspecto) . se com um simples 1'as,-eio de bon-1. Oeci,1i,iameri– esta.leavam cinco casaes de j ovens, q ue nãll te, o Co!lg--esso ,lo Esta.lo, na p•oxima reunião sen,1n casa.los pa reciam fazer treino,; paia ª lua · deve c.:0:1,iJerar pelo menos e vehi,:ulo q 11 -:: tr,,- de mel. . . . . . fega na linha olo Sou~a ce utilidade pLJi,lica. . Nu;n do!' bancos: por~m• .:luas mocmhas, al·a,; M ,:nentos depo:s, na lerra.ç:;e do Kea u, eu, bonita;:, in111 sós , ·talvez por fàlta de cavalhd- o Ca·11~'º" e o '.VI 1rcio nPs dellciH\·amns ou\·i1;- ro,; enamora,lo!-. , do 0 violão do ::-nn t'.l C , uz, q ue soluç-1va ge- ,· Eii 1 da !o 1rn)me 1to , o Caniços, tocand_o me no me·1Jo as nota:: impressionantes da Dor Su- braçn,·· murmurou pe11111is:1dn: vre111a. - C ,u,-a pezar 4ue o bon.J não seja como Então o ~!,,reio q 11e ~e refestelara nn cadeirn, u :na :-ala J _.: baile! vol tán~lo-,-e para o Campos perguniou : - Po rque? am;go·., • . , -q:_c_,mpo:-J \OCê não ac.b I que o vio ã > . ' , -Ora, v1:j a você, continuou<J -ç-ampos, · numa do S 1111:1 Cruz .1eve ser consiJeraJo ta:nt· e 11· ·· s~:í;,· qe. baile, em meio . dos pares que tangll_'.n~__ de u t '.iJ ,1de put lL<1 .? . -~ ;~~!fd'lít ·.iuas captiv?n tes deiJaJe:; ta_rf "garí.io tam· ., • . -,-- - ------- ------ 1)$ :>0 , ,!~ Lingu'ãl. de Prata -----.-- ------ --·· -··-···-·--·····- ·-- L' I N.F-fN I ... ;.t ·t"assaros e Flores r r - .. .... Vcin.itas, V(tn:itatum!... (Sàlomon) : • , • J • N,•1 111,~zzo d,·I ca111 i11 . .• I c ·rtt un lmmerisc c!JJ)acc, oo notrc csprl! ,,s·étnnce,__ sn us uucun r cp1lr cr en pouvolr fnlre ,te to1rr; '-:,.: • , ét qnl contlcnt tlcs polds, qu'nu gr11ntl J!1mn~. bntnnce, :, ..ni ·c,,t; ul ~un;pliqué, ne snnrnlrut mC'ltrc n •jonr. Y • ])a 111i11ha L'id<i cm meio elo caminho ta~vez me encontre, e niio cm se1'va esc1wa... -:-.'em tigrp,, 11em panthera, nem es71inltÕ, · li ·.~ • ~ J • ce 3 pofd,i: mondes, solclis ;· ndmlruble cntlcncc,: , . d '(onormc cllilJt'I!, tous lls eul,-cnt le cantour ;_ • ·. Ili lout ,celn se 1iicut, sous un choc, cn ,sllêno~_;; .... nutt, ,•it, _cst tlétrult, tllspnrnlt snns retour. · 11eni vorta, onde <L Esv"/3rança., onde a Ventui·a, o homem defrca, ao· ~nt·rqt·, encontro e sei, ... comu um r érn:obo, ou co1110 um gr<rnde Rei/ , ,:V lté elos vn-nlt~s" !. , . ·volcl t ôn' emplol: , 811 • d .· ol's dnns l'I ntenl '/ P.ou ,,is1erc, ntom.e !.. , q u'est-ll e 11 , • • . . ' passlons gucrre_s de rol li r, I, rires, p!euts. . , . . · · bié peu ' prcs d'un mondo qul n~lt, • s Hcs · n que vou ,ie . .:__JivTe n. -.son premlcr tomc,- con~mouce sn . . . lncl! un nutre dlspnrnlt !... (jnuiHI, tJ ut 11\-bns, g ' J'ulllet, 1!)21. , . II- . . ,· O-homem é--qiuttn"J)l'óC'!()ra, arma, wrcfo e tece, a trame~ e~i que. .s~ cigit~, e. em q1te e~ivelhece... Gemei, os que, por· gost<f, nulcs farcÍos, 1nise1·os! vão 1eva·ndo, eútrn a~na· rgór.es : -cmquanto enc:ontt-am, viboras e ,em·dos, e1wot1tro, avenas, 11ás~a1·os . e fl6rcs / Que iroz Al:buc;i,uerq_ue

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0