A Semana Julho v4 n 171

Os <(novos» dá littettatat1a · naeional ~ ! ~ 1 ti 11 •I 111 111 11. 1. #11. /1 1 , ■•• 1111 ll ••I U I H I 11 !11 1'1 111 111 11 I li1 111 1f l n I ti I U l ••· f! I li I li1 111 1'1 '!1 li1 111 111 111 111 1• I li I li l i• I li1 111 li 1 111 11 l ll 1 111 11 IH■llllllll 1 111 111 tl lll lll lll ll l lll !i ~ i I I I ~ ! l'- ! ! 1~ Ã O menos dignos de meditados são P.stes outros sonetos de Dante Milano, que de ~ ~ ,.R' seguida se agora lêm, antes tjUe se me offereça o e nsejo de flore.ar esta colu1'nna i ~ com a guirlanda de anemonas e rosas de algum dos seus poemetos hellenicos. Para • ,o outro nume1<h dar-lhes-ei noticias de Martins Napoleão. l ! ! i LAGRIMA NEGRA A.ver to forte-m ente a pennci ingn1,ta entre os declos nervosos e trementes, e os versos jorram, cla.1·os e est1,identes, 1i'1,mci · casccita,. n'1irna catar acta! ' Escr& l.io , e cánto ca,nticos cirdentes, ernqucmto de me1.is olhos se desata itrna, fiada, de lagrimias de prata como um collar· ele perolas v endentes . . . T'1e canto o soffrünento, a ancia incontida do Amór, que é a malior cm,cia clesta v ida, -1,-ida á, que a h,umrn,nidade se conclernn(l./ E toclo o r11r·it soffrer, • toclo, -~e 7Jinta, nesta p'ingo de dôr-vingo d<' ti11ta.– lagri111a 'll egra que me cáP <la ve1111a ! Rio. Cario• Naacimento. :Jl,El\fINISOENOIA .riqwi; sob estas arvores Minosas, vendo o scenario oceanico defronte, e, no fimdo de Hnhas montanhosas, . o termino longínquo do horizonte . .. -aqid, gravaste pht·ases amorosas n estes troncos; e as agitas desta fante, m-il vezes te la1,aram, carinhosas, . prnn tri dos olhos e s11or da. fro"nt(l. Poi aq1ti, Coryclon, que, com· sanda.de , <la, lyrn que va1·tist e, certo dJia tira.s te a. nltima sonori<l.adé . .. E, ao perder-se-t e a voz no espaço i11fi1ido, o c'co, 7Jela s quebradas, varecia, a sau<lacle elo som-, r epercutindo .. . DANTE MJLAKO. ~ l - ~ ~ , • • a .~n · • • •• , , , • ■ •~,., ,.,.,,..,, ,,,., , ,,,,, ,,.. t>11 ,,,, ,, ,, ,, , , , , "' - --~--------:--:---- ----·~··.i,,.•~ · ·-·······-·---- Ao J-,,Tuura11t.c esplrtto do Ptw.lo Jlfaranll!io. E ,,THE rl~•ls crystÍtllnos, como sons de lihrna n cnbjrem dentro de uma amphorn de crystnl, y,•ette fnJou•me assim: - Que soberbo loucurn n tun, meu nmlgo ! Bem se vê qne és poc-tn. ~• como todos os ''º tt~sJ .um 1vuco, ,.um nu – sno ~on hnclor ! Emhorn un njo ' como tP nprnz clwnrnr-me, não p:>sso ncrr-– tlitnr cpu• ns flOrrs tcnhnm, nlmn...;, 111111·11 lln,: fl orPS : ! ! QuPm j,., " nu .. (11h11 : j:í (Jllf· s,11Je~ t:111lO. d1z<•-m.e, l'lll li,,.•1111.l!'Clll 1t11mn 1111. (1wn1ue n lmgu,'.· . r I s é (llllltiÍ sempre dlv1· .,, grn, do~ por n . vão os almns n:1 ! J. p,11·n onde (! que morrem ·1 Sn!\ dus flf,re;, q111111do ellas . ·1 cr,1 ))11,ríl . O ·céll ~ SCJ:ÍI' Jlllrll O 111fernO S purn ' !/. JlllfJ;!'ntorio? Assim como ns nl• mnR dos seres rnclonl!Ps dlfr~rcm tnn· to, 1 ois !JIIC' IIS h 11 vir( uosas e tlcprn- J11g11<11,/11:1•11. i11 f,,res-1"a11/e fill,i11ho do JlO .Y.YO t,•1111/rr,·((1,t•u sJ·. /,,{ll(J'h ( (JIIICS d~ Oli,:ei,•"· .,t111li!f" e esli,,,ado /11nc– c1011,n·111 1/0 l el,•r 1rc11,hn .V(lcin 11 at em /'c,r/o 1 ·ett,u, à/lo ,IIC1dei1·C1 ' vadns, riens e pobres de nobres sen– timentos. <lll<'r<i cr(r .-1ue ns rins [lo- res, se exlstcm, nilo cses{lnm n essn clnsslflcnçilo. Vnmos ! 'l'u <1nr és tl J11- to, no relnndo dns :1l11111s. rl lzc n_w: pnrn onde irn a almn dest11 " ~lont r – C'hrlsto ·· qnr tenho "rruxiflcndn ·· so– bre o " Cnlrnrlo" do meu sul l? E ria– se doidamente, n mlnhn Yvette, j,1 pre· llbnndo a delicia de que as suas per– gun tas me confuncllrlnm. - Escuto, mlnbn ndorndn, disse-lhe P·1. As flôres, cr~. tnmbem têm nlmn. .'.à:, ~entes nlgumn colsn evolur-se de•, . tn " Monte•Chrlsto" que tens "crux lN– endn " sobre ~. lindo "Cnlvurlo" de ten immnrul:ulo fl'io ~ -Sim : o nroma ! disse Yv.ette, tlnn– tlo umn gostosu e crystnllnu gnrgnlbn– tlu. ' - Pois o aromn, Yvette, é n nlma su~tll dns flOres, como n virtude é o nroma das ulmas ! Quando us flOres– morrem, ns suns nlmas, on por outra, os seus perfumes, se iategrallsam uo ether, 0 luborntorlo lu vislvcl tln l\n• turrz·,. r nbl. por um 11rocesso rl~ ~hl-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0