A Semana Julho v4 n 170
E_nleia_s t~•-tne,. desgraçado e embora o de?per– dicio. d.os . meus r.icl(e1s, eu m~ conten_to em t_e detestart._., E. 6'f :-\ fam1lia ~portiva é intrigante por, demais.. ,, t--:ã.o ha e-aso. por mâis s iniples q1:1e seja, que ,,s fülhos daCandini1a não 'ó-ádulterem.. Ha poucos cti.as surpL'ehendemos um doente pelo Remo, con-. ta.r junto á conch;a do. ouvido do Bibi Bolonha., q.ue. o 1nestre- Fialho. leva o seu desvello pelos :-eus "meninos>), ao ponto de, quando e-lle's dor-. mem o «somno, da innocencii\J>, ir rêje em rêde, com a vela de cêra,.' 1~;itar os malditos carapanás que pos•. sam perturbar o. r_e , pouso daquelles fe-:, )jzardos . • ·._ Fialho amigo,. o. t.al remista ·isso. pro, palava por-que não surtiu o seu desejo,.. o, qual era vêr os e.meninos». aptos ao. ao impaludismo que no Marco sempre grassa ••_. Que graça,. viver da. desgraçà ~os OU· t.ros • • . -Perdido por · perdido,- perdido e meio. _Mo– lhados por t"óra, molhados por dentro. . . Si adu, eçern,os, a _,Dermol e~tá de plantão e. .. • O, Bar,oso disparnu. pAR-A fech;:ir a pil gina ... Dos factos que mais se fazent intoleraveis na vida :em se111pre a gente muito que dizer•- 0 ca_horro, indelicado e estupido amigo do homem, in.vmj_indo !..!ma :-a a de baptisado, sem· cerim0niosamente, o bond q\:le mar,idamos parar e,. insen-5iveJ., con.– tinua a sua viagem~ a cadeira em que– sei1tam0s e arreia., desc1::nj1:1ntada, pre• gando-Aos uma pe• ça r,mm salão de casa cltic, as faca· da.s ingratas que– victima os :-u:issos bolsos,, momento a momento, o ch0r0, impert-iner,ite, conti– nuo, d;i cr-eança de– seis mezes que nos obriga a gestos de• nervoso doentio,. 0 , grito dos moleques apregoar,ido os jor– naes diarios a d0is O UTRA do, chalet-.. tostões,. tudo isso e- O sympatico pre- ~--=== mais o que possa sidente do cainpeão existir, de ruim s0- só não pô.:le foi áju· bre a terra,. não va· i~aT -0 Viroscas. Tu• le 0 a borrecimentO· do, ptcoríiettia para de um fechar de- que elle dormisse so· pagina-. .cegado e · ce~i "n.ho · · Pã ra ·fechara, pa~ I - " • t;reinasse.,. · ,; ' ' """"'......am: gina, o assumpto O Viróscas, porem,. tem de cheg;u a, que já, andava trei.· . . . , . . _ muque-. nado á bessa., tinha A g raciosa ~ tent1t Marta ]\ atherc1a , fi lha do nosso t: che a mesmo,. I r. creatura afféctuoso e dtsltncto confrade dr. Ray11rnndo Thndade g dou uma lhou ,a segurc1va' redacfor da Folha do Norte e eonceituado advogado 11 ; como agorahe, he. que e as fi' , . . _ , . tras vezes a e ·- f ' , a acqu- isição oro desta capita_ l. Amanha e dta de seus annos e será d com e fi . 1 . d I t· . ga o.. dos louros da, victo•- es e; a o p~ os que a es tinam merecidamente, em pa1·ti.- Não fosse a crise _. incumbiu-se- cu/ar no co·otlo de suas collegas dt1 Escola N ormal, de nos- perseg,;e- d ,,lél,1 ~ 1 0 • c1tjo eslabelecimenlo é. a pplicada e intelli,;gente t.º a11nisfa que e rema . · · · as con~ra,iedades · Aliás sempr.e foi que, diariamente,: melhor o conselho j o que- brincar jujú com o nas assoberbam,. e nós, tempo teriamos a dar l?.emlica,. a ama secca da tropa .. , com o pé, para em todo o sabbado rirmo-nos. , com o leitor e, com elle, c0nversar fiado.. De volta s em dó. .. * .. A preoccupação da vida,. porém,.absorve tudo•. do, campo, da Cwuzu~ a ·chuva cahia E é ella a- causa deste fe_cho ,estragado de pa•- N.uma mar.gueira es ta,ta encosl/\dO o F.elippe Barroso pa recenj o. um, pinto moll'lado.. Elle di zia para o.Man~1up 1: cc;mpan_heiro, anda, 11105 desta ,·ez !·. Quando ~e,--;savamos 1r na chuva?, gin~.. _ Assim o querem- os manes,. entretanto.. Sejµ feita 1 por isso, a, sua vontade ... . 1 .. . Adi'vin}).o..
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