A Semana Julho v4 n 170
• • •• ,, t , , ,~ 1 1 1 ·I 1 1 1 1 1- 1• I !.:..1-JI 1 1 1 'I,. 1 11 1 ... .... . , .. . . , .......... ..... , .,, •• • , , .,. • • ,, , , .,, ,, ,1 , • ■ r • ) ! ; I I ·; ~ E.· ~\[ ·· '1'111·Lillljw" , que _se \"ae lel', tOl_l}O _nun!a lasci va dauça. aqui l'ef~ectin- -i . ;_ ~~ gisa udo uma imageu1 que não é do uõ se10 ·azul e t ransparente as cô- · . Íf!W de todo 1íova e já deve ter .occor- 1-es do íris, alli ent urvada ou li\-ida, . ! 1 r ido ús" meditações ·c1e a-Ig1n11 sisudo de- soluçando sob a sombra sinist ra da nu- . t erminista, o engenho do ·rliapsotlo nos ,·em procellosa, mas sempre :;aturada da · ! •l escortina á \"ista, com as surpresas e ma rugem, sempre sacolejada pelas ou- mimos de sua ci'ea·ção, o t ragico scena- i ras, i-empre mobil e i nconstant e, já t u- 1 . ' d ·- 1 1 l 1·io a nua, inco 1er~n te e 1·evo to nos seus pormenores, mas sempre egual a prosapia atroadora da glo1·ia que se ele- · si mesmo no sen conj uncto. Ahi, nesse va, crescendo, rugindo, esboroando-se ; ambiente el e r~a litl~çles, enrnlrnndo a já balouçando se1·enamen te daqui e elal– peq ;et1ia angnstia <10l:.i homens e elas con- li, em idas e \"eui•las, na in<leci:;ão ou– sa s. <1ominn. com a " soberania" elos moti- 1lula11te e inqueta ent re a virtude tla 1~· • vos ineluta \"eis, a ,lesconccr tan:te força energia e a displicencia ela renuncia, on elo desti no, <l es~;1c.u.léada do f'unclo mys- ent ão encurv:Hla, 11a a ttit nde da hnmil- ~ te1·ioso <lo cosmos. como u111 cast igo elos clade que ras teja, a de.·<lobrar-se murmu- ~ ,l euscs, i1H"ejosos <h\ loncnra hu111 a11a tla 1-inhaudo numa toal ha el e bol'lmlhos, ~ 1 a 1111.Ji~ão e <l a cspcnrn~a, a cujas pro- que se csga r~a sob1·e a .·upel'ficic crea- •1 ~ messas ill nsorj:-u;° se enfuna e alteia , do ra elas agua.- et er nas, donde ,·eio- ' ~ • _ pa ra i-nc-cumbiI· 110 (l esenga no elo meJ - ... mas sempre, sempre f ustigada por ~ 111 0 fim . preca1·io, a nusi-a mise.1·a intlid- d'ava nte, como levada pelas ou t ras, que 1. , · ~ 1 <lnEa•füt~oa<c]loe.- . · ' · ·' · l he sobem os flancos, mas ,·ão t ambem t ; uosfo i-ê/ a hi m e : a hi m e, tangida.-, ao sabor dos quatro vent os ·1 • _ . :f'.íqctmrnte -e lrn li~oso, 111~s em .tlfrecçfto ,la fatali<lade, eJU demand a ele urna re- fatn l . pela 111a rnlhosn esteira da ex.is - 11!ot a fi nalidade, temer osa e desconhe- • ·t cucia, como u·m:1 ·o::1c1;i achanrnlptada ou c1dn . . . ' {"l'e&i)a, beijada' de. cl)1rões -e co1:oa<la de ,Ca- r,los iNa, scimen.to· . i~\ :( f - éspumas, ora vaga rosa como num es- \\1 pl'egni~ament o, 01·n _ ~1·úcil e t rm·e'f,;sa . 1 · ;))t . ·_ . .· · . ' . - . ~~~ T u r bilhão ~ ~ -'9 ! C o n :t'o.1s "i., Em torn o a mim, num bo1:b o rinh o, ~ c.;-.,.,;.,;,l. . e.-•. a m.iltidã.o dos h om::lns. E a nte ell:, , e u m.:. v'.i.a f raco, vil, mesquinho , l c omu u !",1 p i gmeu n o s bra _:;:o s d e um._gi g a nte- J - Et·a um s c.:in:1.r i o o c eanico---- S ó z inho 1 em meíó' ã.c;(t(a lle · oce::1-no mar ulh,;i.n t e , e u ia, aos t ran ces, p p l o ·t o r velinho, o, perdid:, a:, l ~:,, c.:,m :, u .n 3. v -"-3"ª errante ... E :J\9 ag--.1., , c a minhS1.v a.rn --~ D e sur p r e s a ··eu c;rue::-i -:i. f \ .1.gi ;r, e. ma.l fugia, era o.rra.z tado p e l a c orrente za... -.E sobre nós, c o rno um tropel de pôtros, p assava o v-ento do D e stino J•• E eu i a , c omo c;i: ue.rn vae levad o pelos outro s . i • • • 1 • • •, ••• __,._..,,..,..-.--r"".... ~~ .. ........ •Ili ( • • ! •• • ~- • ·•· • ••••• ·. ... ... .. ... . ...... . 1 1 ......., 1 1 t 1 ..... i 1 ' .. , ...; • 1 ' '.,7
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0