A Semana Julho v4 n 170

1 1. lrlrlrlrlrlrlrlr** tttt1rlrlrlt**1rlrlc1rlrlc:Jrlt. . ·· A :SEMA:-1A 1tha que, involuntariament e, se t orna sabedora do seu soffrer . . . · E o remedio par ece que chegou po~· encanto. A formosa senhorinha mais formosa do qne nun ca, traj ava de elegan t e vest ido roseo e, como o fraco da pessoasinha é ... o roseo .. . Emfim quem nos dirá mesmo que, naquella bécasião, algum outro affecto não os quizesse hpproximar pela singularíssima paixão dns cô– res? Alh ! esses olhar es, sorrisos e vest idos de cô– r es castigam tanto! . .. Ao menos demo-isellc, desde que não possa es– quecer os vapores que chegam, con ced-a ao bom camarada a ~raça de mui tas vezes se lhe apre– sentar com a toilette da sna visita daquelle dia ... Alegre-lhe a Yista compensando a t ristC'1.a do cora~ão que se não p6de premiar. E o roseo ... o roseo ... acred ite-serú sem– pre o symbolo <laquillo qnc róc qnc róe e. faz dóe dóc ... * * * P on desfastio, est as ,coluµrna.s, que se crearam para futilissjmos a ssumpt os, são occupada-s ele seria s conversas e apl'eciações graves . Não é <l e a<lmirilr que, de permeio com um Um- é de Mont e-Alegre, que não t em razão de ser t riste ; o outro é gl'evista velho, conhe– ciclo de sobra. Sem sei· marinheiro ele J)l'imeira viagem, t em, por esta ou por aqnella, muito pouca sorte– e . . . falta de juizo. E i:;te nltimo defeito é de ambos, a liás. à GOSTO, o _mez, ~or excellencia, dos luares lin– dos, ,·em al11. P ara 1·ecebel-o entre festas se prepara a Na– t ureza. Clleira rn as suas noites deliciosas mais do que a carne moça das mul"1er es bonitas e r e– questadas . . E ' elle o ~1·incipe, sem fa rnres, da luz magni– fica_ que brrn~la, com o orvalho sem igual , as fl61es em var ieda de dos nossos jar dins e O verde exhuberante das nossas florestas. ~«:-r,;te paiz de feriados, completa ndo a t ua feh ci~lade e.º mui to de util ·dos teus 31 dia s. bemd!ct o SeJas, t ú que nos reservas s.6mente · 2-! h.oras de vacliagem ,permitt ida a lém 1la dos . ~ommgos e~1 que a té Jeóva'h descança dos t ri'l- alhos con trnuos que llle dá o Mundo em con- stante desconcerto! ,., .. , . r-~ - - -- ... l"iso ou uma _gargalhada , succedam {~ gente as • r-·~d.ivinho. i11eom·e11iencias ele uma tosse aborrecida. pon- . ~~.X.~~ "r ~ ~~i:~- rlo-nos ús voltai:; com a. cara voltada para o · . ' · 1,;. . 1 ~ .,,.. =~ . ,~ chão em ilttitudes de palha ço sem ,·ontaele ... ..:;.~i~.:..,:,11-,.~ ~- A grérn é, por exemplo, agora, motivo pa ra . garatuj.as do preto no br anco. . Não fa lo da gréve de cosinheiros, s apateiros, hoteleiros, patleiros e pedreiros, dq pessoal ma– r-itimo, dos est iva<lores, nem. dos homens que, sem consegu irem vencer pelas a rmas, pela pen– irn ou pelas idéas, tfreram a magica lembr ança ele s e deixar em baquear pela fome na Russ ia exqnü;ita ,lo;; ultimos 1110,·imentos revolncio- na T'ios. Nada disso. E n qne1·0 me refer ir á parêtle ,la ~n~gistra- · · t nra do nosi:;o inte1:ior . Sabem porque?_ P o1·tjue não a entendo e sou '10!$ homens que não sabem admi ttir o que se não entenda. Qne nfto entendendo, mui to embora se a<lmit~a a O'ré,·e dos que não queiram ir parar nos Céos, vã° Já mas acceitar â gréve 1le não fornecer just iç~ aos semelhantes é, simplesmente, irri- sorio e ileploravel. . r, • 1 )izem que a gréve .1ra adia~lte. Não O creio, pois, os que a rnsu!lam ~e arre– ª 'ª'º de tal gest o qua ndo o ze povinho r e- penüeI . - solver fazer j us tiça por suas prop~ias maós ..:. · f . al de contas, qnaes sao os grev1s- M:as, a rn, .. ta s? I Don as A,le x a ndr i n a do p e Anna Rita d e O!i'vl> ·, r e. zeres de Olivei ra s r . Abilio Augus t o d e c:5r' º•. mae e lrma do te d est a proça e que r ~v~d•ra , c omme rcion- s e e rn P o rtuga l

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