A Semana Julho v4 n 170

·i1~1·,:os_i_shro; 'e/ pâ/4-~#órajai-– .te, qiziã.·que-_.ó tJ:olley _íiã.o podia vfrar, · visto .como· -a :linJ1a.: es– .f.an1· boa e ·er am__pePitos .º~- ::i-a– pazes que eIQptirr avam os nos– sos microscopicos " boncls''. Mas, agora confesso, por ma is de uma vez, nas descidas; re– .ceei um ·desastre, pois, os troi– )eys, n as cµrvas, passavam .com muita rapidez; · Ao meio do· ·caminho,· _na ida, appa1·ecerám; · no·· ceu, 11mas nm·eus plumbeas, p_.re– nunciadoras de chuva. Uns foram de opinião que devia– mos vol tar e outros que não. No numero destes ,estava eu. Lembr o-me mesmo que disse : 1 'Já que passamos o U tinga. vamos a té o Catn' . Quein vae a Roma d eve vêr o P apa!" . Quando saltamos dos tro– lleys, no Catu', estalou · mn formidavel trovão, cujo echo lá se foi, matta a dent ro, co– mo O ribombar d'uma gro!:,:~:, peça de artilharia . . Deste um gr·i to e fechaste os olhos. Disse-te então : "Ainda !~em que feste'jam a nossa Che– gada !" · l\fas, vendo que a. chuva ern i:nminente, e qne talvez não passasse mai::;, e medindo aF; consequencias da minha im– prudencia, pois qcp fõr-a eu o r rinci'pa1 causador de não tel'– mos voltado do meio do cami- 11ho, s ubimos innuefüatamente pa'í:a os trolleys ie .t'l1mamos em cli1·ecção ao Instituto LaUl'o Sodré, á frente elo tjua l fica a tua casa. Mas estava -escriµto, no li– vro da sorte, que haviamas ele v1nJar seis kilomet1·os, debai– xo d e nma chm•a. toi-rencia l. Assim foi. Qnanclo apena!-; ,·encemos uni kilometro. desa– bou a chuva tl'enie111la, ·1c~,,u, pnnhatl'a rl<e tl'ovões e 1·elau1- p n.gos, E, p;H·a- nos r esg11ár– cl ar, (era111os tres n o trollc\' 1 tinhmoo::; apenas um .guarda~ <:!tuva que de nada servin, J.::>Ífi! além ela col'l'ida a cl1uvn .e1·a . a compn11hada de vento fol't:e. ' f,'p ]i7.rn <'ntr .11:io pel'<l<'moR o A SE~fáNA animo. .-\o con t 1·al'io. Riamo- 110::;, a bom t·ir, das uossaf; ou– t :-as 4- c;:i:n pa nb-eiras que \'i• nharu logo atrú , no segundo trolley. - t:11nbem abri,qacli:s (t:·iste abrigo! ) debaixo de 11111 só guarâa-chn\'a . E como t,J•,1 interessante ,·êl-ai- agar1·,1t1i.' nha s, forma 11110 nm sú I.Jloro, Rob a im1.ie1loi-a chin-a que (·.t· hia ! A's seis hora::;, m c?10:-: l'into tor pensar 'que eu enguli os c.1lices do meu a migo. El– les lá estão, intactos, .un p1·atelein1 elo ·eu guarda-lou– ra. · Apenas couteitei-me em éngnlir- o liquido que os mes– rn os C"ontinham. C'onfe;:so qu~ •não tinha gnella para tanto. ~e ao menos en fosse sogra... ) E agoi-a. qu-e ningne111 adoe– r.Pn. con;:entP. ·que te <liga. nes– h• final ele chronita insnlsa: o Íavo . .A 111 e do, H e lio. Ce lint, e O d e tte, inter e·ssan t e.e filh 0 i nhos cl(' corone l Antenor Bezerra minÍllo:-:. darn1110:-: cntl'ada no 1e11 1a1·. eou1ple tun1·c11t1• lll Olha– clos co1110 se vicssemos ele me1·– g 11 llrn1· lllllll 1·ici 0 11 1111111 Ligo. :Muclan1os 1le rouJJa, tomamos ca fé, e ás 7 horas jautamos:– Antes elo café, · porém, achei de bom adso engulir dois rn· lentes calice::; de genebra JJU· r a mat(!Jr o bicho, como se d iz na minl1i1 t ern1. (~fio •d o lc>i- go -tei ,mais, 11,rnito ma is da viagem <la, volt a ! Aben~oada rl1m•a ! Abençoada ,·olt.a ! lRJG[19:?l.·· · Carlos :a. de Souza. --·* **-- Q U ER E1S que a vo1.sa cu.sn, pr ,, ere usso111brosamente?·Pror rae as pag inr.s cl'A s~~M· · pa rn nnnuncint o vosso esta lecimPnto. 'T'rnv. 7 de Set bro, :1:1 - t~l<'phc,ne i í S.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0