A Semana Julho v4 n 170

uthnlrndn, n esposa do previdente ca• ,•alheiro. -Apltn,·, é um modo de fnlur; é como quc'lll diz : previne-me, ehnmn• me. -Ah ! Isto sim. Fica descnnçado, 111nneco. que fnrei todo o possivei pnrn ser bc~u vigilante. - ~fois do que o pos;,l,:cl, até! E ~– se5 tr~qulnus silo capazes de daT-lllC um gru11de prcjulzo. Jíl nilo é 11 prl• melrn ,·cz que elles me quebram ns lou– cns e os m. vcis, e se quebrnm a si pro– prios, nos " shoots", l\s cargas, nos tnes sanclwlcbes e Cts terrlvcls cubcçndns l l\luirn cuidnd), mulher, multo cuida• do! ;:; o mnis Interessante cio caso é que o; dois p1'rr,1lhos, o Lncy, "pnysandu– man" das Arnblns, desses de papo ver• rn~:ho. e o Pery, rcmlsta de alto _J(í c:,:n c-:le, j:1 cstnVHm como que trelunu• do. tlolcndendo cnrln 111111I o seu club 1:rc.Jl!ccto. E 1J1111nto mula so enthu– tinunavam e diseutlnm. tnnto mnls o ml,no chefe de fnml!ln nmnrelle'~in, de medo. de pavor. . . . Bem nprovcltnvels, dignas, mesmo, d(l um estudo socln;J, cerras acenas que se nos nntolhnm ~o campo .. de "foot-ball ", quando n " urticaria" . da rivalidade 11e nlnst>ra entre nzullno!I e o,Jvl-azucs, e os ,prue, . e os ntlca, e os "torce", Irresistivelmente . .• Arválle. --- ••---- 0 ~0e0 ~~0~0000 ~00~000®~ 0 0 ~ Recordando ~ ,... • ' <·> 0 ~~00000®0 0~00'.:)0~~®~0~ (" R ecordar é viver", disse 1i1n vate italiano. R eoo1·demo.~; pois) . "t['~ E)rnRAs-n:? Foi no dia ::(l dos t eus annos. Cheguei ~ ' á tua casa, em compa– nhia eh~ teu pae, á hora elo al – mo<:Q para o qual fura gentil· mente con\'idad o. Após o r e– p::isto, que decorreu entre as al errrias sans dos que t e ex– t r e~ecem e dos que te admi– rnm, viemos par a o terraço de t ua pe()nen.ina e ale~re viYCll· da, onde nos foi servido, em clelicaclas cha,,.enas, o precioso moka. Depois, com aquella genti– leza que te fica tão bem, e ue é um r efle..·w ela tua for- nosa alma ele creança, eleste- 11e á vestir, coro o applauso e teu pae, um paletot de py– ,me de teu cunhado. E m com– ·nhia de teu g~ni tor entrei para .o quarto de dormir do mesmo, cuja janella deita pa– ra o terraço já citado. Foste, então, para a sala de visitas, fazer musica com as t uas amiguinhas. Substituindo o meu pesado paletot de casemira pelo ca· saco de pyjame. que me offe– r eceste, "pam que ficasse á vontade", sentei-me á borda da cama de teu pae, conver– sando ,com -este sobre assum– ptos que bem sei não agrada– rem a tua alma de catholica. Decorrida uma meia hora, assomou ao peitoril da janel– la o teu vulto gracil, e, com um sorriso de sol qm:l sómen– te os poetas poderiam d·escre– ver, convidaste-me para um p~1sseio ao ü tiuga, em compa• nhia de tuas amiguinha~. P ó· de porventura um misere pec– cado1·, como eu, deixar de at– tender o convite de um anjo? ~ão póde ! Eis porque accei– t ei tão pressurosameute o teu amabilissimo convite. A's 3 horas <la tarde sahi– mos pam tomar os dois trol– leys que nos ia conduzir au Utinga, impulsionados, cada cada um, por tres rapazes rl11 povo. Que lindo! que pittoresco passeio! Nas descidas, quando nos approximavamos das cur– vas, agarravas-te á tua ami– guinha e gritavas, fechando os olh~s: " aperta o brêak, ra– pazmho ! aperta bem, pelo a• mor de Deus !" Ria-me gostosamente do teu A linda orna m e n taçà o"do a lta ,· de'N, '"'S."do P erpetuo Soccor• = · ro, na Egre ja do Rasaria da Ca mpina, p or ocoasi à o ela ultima tes~a I J

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