A Semana Julho v4 n 170
A SEMANA [J{j;mno da éJscofa !Z/;nnexa á éJscofa ~ ~ ~ ~ CT(ormaf (musica ..ao maestro Gtlipio <rezar). lnstrnc(!ãO, IBstrucc;üo !-clara lm~, Que illuminn, ,·igom e conforta. Q1w u grnn,le,n dos povos 1>rod111. E no JHO::?"rCtt:;o o~ pnizPS cxhorta ! Sol divino, ÍI 1livlnn TnstrllCGilO ! Fatlu a ugnstn tia Lt1z ~ Õ\l Bem, -VoJ\·c. ó deusa, teu fulvo cl:u·:ío p·ra O Bmsll, 1,·ru o Pnrít, p'rn .Belem ! •( Est,·i11/111ll) XO\·o templo ,ú,enço:ulo. ~rcmplo noh'rn _ do .Snbf!r, l,'oi e~t11 Escola · <'ri•i:-icjn. 1~· seu 1 ro;;r1;mmtt ·sngrntlo: -1.!instnnr tt cng-rn ndcccr o Brnsil-l'ntrifl <)11crlda. ! ~. ·., . bis Xossa tcrrn-a J>rinccza e.los mundos,– A11uccid11 n 0 fulgor tio Cruzeiro, 'L'em no seio thesouros 11rof1111dos E um bcrúc cm cada um brnsil-~i ro. Tem no mnppn seu nome o 1·clc,·o Dns maiores, mnis fortes nn~õcs,; E· 1111 historin dus gentes Ô errleYo. De q.ucm bebe da historia .. ns· llcçõcs. (Estrib-i!/10) X ovo , témplo abrnçondo. 'l'cmpji 101>1,c do Suhcr, l1'ó i c~tn E.:.,cola. crcg-idu. -F.' ~cu progrilmma_ sagrado --.Ensiunr a eh;:r-ru11<.lcccr O BrnsiJ-l'?trln qncridn. ' bis 1. Grnntlcs somos, collegns, 110 cmtnnto, Prccisnmos de mnls estndnr ... S,•ja o r&ludo, o apprcndor nosso encanto– Pnrn mnis uossns Í;<1~rias firmar. . Cnl!c n nús trnbull1111· o futur 0 . Dr~tr ninndo e fovnfoso·· ]lttiz : SeJn o livro _o •. Instrumento segurq, · Pu.rn essa obra · !il,l!~l constr1)\r. '· (E.stribilho) · No,·o templo nlicngondo, 'l'rmplo nobre do Snber, l•'oi esta E scoln · crcgidn. ·1~· seu J)roi::rnmmn sagro.elo - Ensina r n engra ndecer .} O BrnsH-Patria querida. his J?e r ·eira de Castro. .. ... ........._.,,......!].: . .!-....... ~ ...:........ ...........:........~-- ~ ?)~r ~ _____ _____ _ ___ ~ 018 mot,;o>< 1lesta cidade, As scenas de rnlenfia, pos• boa educação, não elevem per• ,rJl::!J, jog:úlore>< de foof:.ball tas em 11ra t ica pelos srs. An• ma nece1: !~punes, sem o que , (lo J>;tn;a ndn' Sport toni'o Barros (S1.t'isso) e Ovi• pr.esencearemos a reprodncção Club, t nrvai:an; J~sti111avelmen· dio Xavier, foram por tlemais de actos ·que censu.r.an~ os sob a te, tlomingo 1,iltin:~o, ~ .b i;ilho escan'tlalosas . e uma -elas a\:i· mais. mr ,ivfe"Sta indignação. incompara"vel qne ;se nota nos ctÕridacles federaes, presente• Oonfiamos na. el evada orien– graml es encont ros entre o ,1.0 .jogo, indagou a um cava• . ta~i.o d9s' que têm .1;espon!;a. Club elo Remo e aquel.la asso· l heiro se o haviam convida· bilidades na. Liga: Corrigir $e·. cia~ão, detento1'u: d~,. tit_nlo de do, pµ1·a testemunhar pl'ocedi- Yeratll'enté os .dois moços irrf'- . campeão (la 1 10si,;I). J;1ga de mentos sélvagens. · tado~ ·no·~1:á<? 1:naximo que ait• Sports Terresti·es. . O larnentavel caso, reprova• ctorisen'I os estatutos d'n.. pri• A "Fol ho.-, dq ·Nor t~", .p~la do pelos: Slue o. assistiralll , e meira·'assócia~.ão de sports peirna de seu tn·i lhante ~chro· ~lelle tiveratn c-bnbecimento, .terrestres do Pará, A da1· uma nista jl{a,c-Do 1111 e, yerberou o não póde fica r sen1 ·uma repa• satisfacção ao governador do procedimento con~l emnavel de r ação e nm corr ectivo rigorÕ· Estado, ás demais auctorida· · ambos, em -rnei:ecidos tey111:1s so. Da acção criteriosa ela Li• eles desrespeitadas por elles ·e de calor osa. r evolta: e traduzrn· · ga J-'a 1·aense clé Spo1·~s , '.l?er• ás p roprias familias, a querh do O protesto de uma·· aseris· -restres depende J gestó . re- os . despropositados jogadores tencia compacta, á fre1 te da prei;sivo, "j á, !l,:emoraclo, que nenhuma importancià: liga• qual est 3t'ª 0 chefe d?. _ E~ta.: , venha pôr freio ao intolera.vel ram. . • , do ue se yiu· desconSJ,~era~a abu~o .<Je que,m "r:~Lo sabe se ,: · E' e~sa a medida reclamada 1 ,, q scerias deplora.veis · ·des, pq~tar com eelucaçao e cordu• · en\ ~e~ d.à - nossa. educação pe as · . . ' , . · d t · ·i· S{)Ortiva · propositada-s, tristern·ente .re· rn. em meio e_ ~én e. c1r1 _1~a- .~. .• . _; (T • t das por sportmer,, que· se .,... da: e que i-epuclia taes hab-1:~9s-. .. . L •. , ·, .,1s a ~ a,J •r • ' ·-· • • •• , •• : -~ • d . f1•eqr1enta· 1 o·r es de ro·: "' exc.e$$o. \ · • ,;. .:,:.::..:.. '. , *· 1zern e u ,:-, , - ,... ~ . ~ ... V- •1, ,. .:.. t,:. • . .:....~ el as sociaes de rnaio1· eviden• . , J ogaclQres ~fatstij:lordinados,·' · •ll~lõ~s. papagaios e flores ; ~cali,a .·' eia e portado1·es d>e e'"ducação que desoonbec.em cliscÍpiin~ e f !:iJmaita, t~nv. ? ae Setembro, 3$, · feita a todo esmero. são cegos ao~ p1·incjpios ·ele p:l a: ~~~!t~p~-~~~1:a~t:c:s~; fi::: -•··•··•-•--••"·-•-•"•·•--•..- - ----•- ••····••·••-••~·'$--•··.. ·e • CARIMBOS 'fl'av. 7 ele Setembro, 33 . - • De borracha e de cellúloide,· g·arantidos . por muitos annos,são feitos nas OfficinasGraphicas dlA SEMANA.- . . ' . TeJneepho, 278-Pará
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0