A Semana Julho v4 n 170

1. ...,;;,.,,:;- i~~~~~= -= -= -=--~-=- =~==-=--;;;;;;li==-.St=m;;;;;;Rn=a=I-==~:::::::::=•==~~-==;;;;;;; 1 <ln JlOhrl' flôr ingl'nllll, s11lpir11ndo de visro as P<'tnl11!< pur isQimu,.. 1111 cor ollo. A irmü fit t:tl ron•inu " esp(Js,1 do Alberto e por <'1,111111.J clE> mnl– vadez de ix11ram-Jh(• s,Jh1·e :, "'"~ª d e trabn•Jho l' ulti no tc,mn da ver sos apa.ixonn<l0s q111, e:Je ti– nha escr ipto !"1 m11H1 1 ?r id,.-n:. *** l:1'11 11011ro~ clin" 1·i pa s~11 r ;:,m u m c11rro rlnn, rnp11ri.e11s _gl'ntiliR– simns: uma tinl111 noR lahios o sorri so for<::Hlo cln murtyr conven– cida n outr a mostrn~·n 110 rosto 11 aieg-ria sohr r nna do 1·h1.enni:n satisfeita. ·Por .trn,; da poPirn que lev~n- t nvnm os roclns cio Vr'hiculo. Yi J d e pé nn <'5:rJuinn cln r1111. n E>sh - 1 tua esrp111 l i•la elo nmi}r nhnn:lo– nndo : AlhE>rto tinha no olhar 0 n- covn<lo os s ulco- rlo~ reznres pro· fuurlos E' O''<'' •ltoQ. que nilo i;e 1 curnm nos liihins secco.s de th~·•i– cos. u malrlic:i'fn c-ontr n r inrl,1 por niio ter n fJlll'm p!'rrl onr. 1 ,1 *** A ;; nnrlori11 ha1< wio sr prN1i'1"'111 íís doc;m·11s do S!'11time11to. Qa i: n– do clw;.ra (J in1·rr110 pol>rP cln 1•~– t11ciío dn viria, viio buscar 1•,1lor em 011tr11 pa rte. 1ir(> que o •lt•.~ti– no nclver i:o trnga-as 1rnru •o hei– r11 l da cnsa oncle r ecrhcr11m ,, pri– meiro heijo' e ontle rncon t ru.·:i::, o uft!mo e vPrd11d eiro amôr. li 1 l 0NAO!O MOUH L --): o:(- - O r 11rn ,. o prnlt 0 ntn: - Qunntos siio os l [yFterio~ d11 Sn– i:-rncln ~[ortn e Pnlxiln? -F:· n primnlrn 1·nz que ou~o f11- Jnr nlsfio, Ar. curn. -nrn r<i..n ! F:· umn t·ousn fln bldu <IP fodn II gent e. - T-:nfilo, se ro<ln n i:-entP o snhe. como é qur ~ilo .\[~·stnrloa ·; f'nlinu. 1•11,·iu\·n ndo. ninnrlou g-rnvnr IH\ Sl"JH111 nrn clf' SllR ('tH'U mrinde n J10)IHTR ~ Ht1c.ltHJf\. - Pnr !JUP niiu põe. uhjret ou-lhr o mnrmnrifltn. F:nudndr f'trrnn ·1 - Tmpo1-. :i,·('1. n rou,,,.. ,..,:iilo no <·Prni– trrio ê só por f'irH'IO unno!õl. Companheiro. - Se cu não fizesse hoje o meu sa– lamaleque á lua "Semana", lornai·-me-ia, certo, r emis– so no cumprimento de um dever, tacitamente tornado pelo meu a nte o teu cor ação, que eu sei largo como o oceano, amplo como a vas– tidão a que elle se extende, - esse leu coração, fulgida redoma d'oirn. de onde eu só tenho v isto brotarem sen– timentos <locrs. id:'•ns nobres, ges tos s·: mpn Ihiens. Deslemb,·ado do amhien– te du vidoso e das r esrr yas que envolveram os primei– ros d ii:is do nosso convivia, como uma trnma subtilmen– te entretecida de "coméra– ges ", n q ue, como t>II, fizes te ouYi<los moucos. sou'1c 1 11os c!·igir a solidez drsst• affcclo em que se asscn ta a nossa camanH!aqem. n través da oua I lenho visto o leu cuida– do. tr u r·nrinho r teu a mor á "Sema na", filha dessa persevera nte dedicação. que é uma accénluada funcção de lua vida, e que hoj e se engalana no pene tra r os humhrn.<'s do seu terceiro anno de cxis lencin. E' um fnclo cr11c jus tifica os m a iol't>S jubilos de tun parte, e das quaes fru r m l!r . dn.th e11or Ca.1ia lca11li tnmbern, com r azões sobe– jas, o nosso bonissimo Lo– batinho e o q uerido Zé dn Rocha. esse dilecto Rocha Moreira. que exalta u mesli– <'fl'!Cm cenrePsr a tra vés do dul!'or <los srus carmes e da fulgurancin da sua prosa. A ti, pois , Alcides compa– nheiro. cm quem svmboliso a nlma da "Srma nn ", r eme t– i o nt'slc bilhete a migo os 1ricus n11ht>los por que elln jnn:ais si n ta t:·opc,.os na jor– rnda r- srmn 1 ·<' digna e so– lnm•·ch1, ntt inja a sua fi– nal idn<k. Do t•x-corde A. C. DR. JAYME ABEN-ATHAR F,SPECTA TJTDA DES : SyJ)hilis, mnlestins <ln pPIJe e <lo saug11e Consultoria : Rua João Alfredo, n. 25. Belem-Pará

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0