A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4 n.149, fevereiro

sua profi são E: cunhad o do nosso presado confrade J oão A lfredo dA Mendonça, secretario da. ' ·F olha dó orte"; o barão de Belém. Terça -feira (8): o d r. Em ílio de Macedo, professor do gymn asio P aes de Carval ho; mll e. Baby Cam– pos, graciosa filha de d r. Ame ri co Campos, lente d a Faculdade de Me- , d icina dG Pará, e o intell igente Os– waldo. fi I ho do sr. José Scafi. bem– q ni sto adm inistrador das 0fíicina.s da "F0lha do Norte". Qiw rla-{eim (!JJ : O _d 1·. Honorato O m imnrn Eclyr. viver:. {ilho <ln nos– so cn llabn rado r sr. Edgar Proen– ça, c111 du as posições i11/eressa 11tes. A l:'F.lll.A. 'A Carmelia o a lgado, babil cin:irg :ãr, dent ista; o dr. Gelmirez de Sousa Gomes, cli n ico nesta ca pital. Quinta-feira ( 1 ;)J : m ll e. Idal i,, Tavnres. fi lh a do sr. l ldefon o 'r a – vares. redactor da "Fol ha do ror– te''; o dr. Carlos Arn ol.J io Franc d istiucto clini co ne La cap ital. Gfestas CLoB no R!:~ro. - E sta distincta agremia ção de " ports", que é uma da · mais co nceituad as do nosso meio, empossa n sna nova d irecto– ria hoje, ú. noite . . A gala n'e L 11ci11ha , dilecla {i lha do illmll'e capil fto •tenen/c lfo1- munrin Burlam r qui · Fil gueiras.·deputado esta doal e pro– f<>s•or do Gyn ,n ns io Pae.s de Carva– lho . S. s . conta numerosas y m· pnthias no nosso mPio social ; o dr. A menin a ;-l slro,qilzn, gentil (il ln do sr. .!us e ,lfedeiroç e de s11a rs- 1insa. 111mr. Ray n11111da Oriente Medeiros, residentes en, Snbra l, Crarit I sso vne ser motivo p !J.ra nma elega nte festa, tendn circu lad o co n– v ites destinaclos ás nosso princi– paps familias . . Fomos d ist in g uidos com um delles. - ***-- i7 0 R qua lo..jue r desc ui fo , sa hi u no nosso n .'' passodo um soneto com a a~signat11ra G.i l– dino Lir,1 a. quan,1o dev ia ~t:'r (;;:ildino Lins. R Pc-ebemos os 11lt in10s · 11umer0~ da Revis ta da Amn:nnia E' O Escoleiro, desta ca i itn l, e Gil 13/às. d,J Hio de Janeir0. Possuir uma collecção d' A Scmnna é lia1' proua de ter bom gosto . Por isso Iodos a devem procurar e11i sna secção Ba l l a d 8 lyric a Dama do régia est:rpe e sangue nobre, Flor de Lys dg m?u 8J.'1hJ de Belleza, vass.,1/o liumitde, sem /.nhagJrr, pobre, - um cavalldi. o de gent:/ destreza.– ergo a riseirã por dizer m.eu canto com a alma de artista_ que soluça em mim. E ou1Ji, ,3enhora, como vibra, en tanto, a ultima corria do meu bandolim. Sou Parsifal I E porque nãJ sossnbre m·nha a!ta crença. exalç;-a com firmeza. Edou na arena I Quen1 quiser desdobre seu estandarte e me retoma a presa I Que es te affectv !.mdario e sacrosanto de /solda e da Tristã1, Elsa e Lohengri11, dajende o meu escudo de aureo. he!iantho na ultima corda do meu bwdohm. dA vendas. (G' l.'.'2'Ci'lsa penna ao ino icto jornalista s.;, n ador F>a ul o ma ranhão) Ha 110 lmperio do Verso outra realeza. Quando um poeta-guerre.ro a Gloria cobre, não ha loure/ que o sagre,- com certeza. Podeis cantar I A Fama é um triste dobre . .. Sorrides? No do,preso existe encan to. Ha vida e morte num sorriso assim. E' m~is sonora, quando embebo em p- anto, a ultima corda do meu bandolim. Ojferenda : Beijo o alvo Lyrio que me poz quebranto I Ulh~e-me. ao menos, superior Prince.-a, ouvindo o bardo que suspira tanto ! ' - Por não ser, nunca de outra dama assim, sabei que parto, com voz muda, presa, a 'ultima corda do meu bandolim I BRUNO DE MENEZES

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