A Semana: Revista Ilustrada - 1921, Maio. v4 n.164
_ Ha, a inda, muita gente i1~g~nua, i n li a_c dora do pre lo ? E' onde é me nos e.ncontra– lacrimaru.ni va.lle, ou m1111do Chr1s/·1, como qu1- di ço, cre ia-me , na folha qu e diri ge . zerem. E conte i-lh e , para provaT o ::isse rto, a Alvares de Azevedo, em uir. de seus ad- seguinte passage m qL1 e se deu commigo -miráveis · Estudos dramáticos, o Macário, se- mesmo: ·gundo episódio, faz Satan dize r ao descrido Convidado para collabo ra r n 'A S em ana , · estudant.e qu e o 11ntndo é do Diabo, assi m co· p P. la capti vante gentil eza de s eu digno se - 1110 o cézt é dos tolos. Modéstia ... de l:3 elze - cre tá rio, o Bianor P ena lbe r, mo ço muito buth 1 · distincto, procure i-o, · ce rta , ez, n a própria . Fingiu, ve lha co qur é ,. ig n? rar as pal a - Redacção, afim de e ntrega r-lh e , 1 1essoa lmen– vras qu e. illuminad o, li a do is 11111 ar111 os, pro- te, os o riginaes . .fc~ riu Je sus, e S. Math eus , cap . V, Sermão - O Bi:.rn or ? -- ind ague i. sobre a monla11!1a , os Bc111a1·e11l11rados , ve rs. 3, - Não es tá ; a inda não ve iu . ·recolh e u e reprçiduziu. . . - Talvez es teja o Tria11or -- d iss ::, gra- 0 s Pauper cs spiriln t-·x1 st1am, na qu e ll e Cf' jê,ndo, o Lassance callig raph o . te mpo, e con tinuam a exi stir, na te rra, ap e - -- D evé ras? - ia escap ulind o eu ; mas, za r dos séculos, embo- _ .,_- ,. i.,.,. ,.,.. 1.1..•..•.: i .... 1 ..1 • .. a...a. i. ,. , a !..•. !.-._1 .1....1... 1....'. •... ''-ª .. '.P •.•-•.1,1~ ,s-ao· p1·,i ?vºo:ce·hoq· 1L111eerms,apbreo1·fedse-_ ra seja cl e ll es o k e,[;num _ _ crelor11111, para ond e vão, ~' Panthe ismo :~ uma cou s a? Si não esta posl morfellz. _ .- 'Í' -. ,.. o Bi a no r, muito menos lsto dizia eu, outro dia, ; : \] o Tria11 or . .. T a lvez es- .a s. Excia. Revma .. o ~-~_:, ,r la,·i/,•. (/ .<t i llÚll ,/.,;,,, u.< r ,·,11ul,,, . . ,,:,,,, ,,, :_ te º\'l o rr - '/' / . , , n a ll OY. , • s r. Arce bis110, e r.1 pa les- ~: ",·e: 1"". ;,.,o."" r,.. ,.,..,," ,,,,,,.,.,,,"· .- Fo mos ve r. ~j S ij!•I , UJli'l':\:W1l,1, u rl1•.q•p;1du1 •I/,,:.. o r1·1.t1"11 tra obre credulidades e ~: ())11/r 1 !'Uliltlff' "' ilcJISU ,, 11,u i.< r ..,.,,, ,,,,, o Una /l or, tambe m, ab~t sôes po pulares. ; j ·;. não esta va ... - /\ c r edita se , h O j e 1 _ , l.',,t1,r!O Of1(u'a íl fl po,u,·. ,. r:,i ,l,,,,1,·o, como oi1.tro ra,si111pl oria- ;.: .,..,,,," ,·e,-,/,• "" '·'"'I""' l'U/i,·i,·/i,,.ld ,- M:o nse nhor Pio. ~ \ 11,•.,lu 111 l,n , r ''J.'ullo . 1 /·.' ,•11 lodo 1111• t·nnn 1 11 l r n - J1J ente, e lll COUSaS que ~: .Yu ,l!'ll.<Oi ÜO lliU Í.< ICl'UU r l'l'li l lll'OStl ! ,- ~ . nos fazen1 sorrir-asse- ~! i,,,_=:; _-~ gura·:a, então. ""! //o"º u,·,,,,,.cdo ""·' dnr,•., l, 1,ho,··11 •0, . • : o I{ io íle ,J:-1nci1·0, :·. Fados e fadas , bruxos :'._\,_ i-;r,,·a "' 1 ·' an•.< 11111 : n»,r,;,• de in.,e,h.< ; o 111undo ele c·1v ·11·1zaça-o e E ª·" a,•e."- f,m:;eam ::r11,"t {11r1110:-0."- ,1:1,hoL :~ .... e· bruxas, 111agos e n1a- ~! :;; de belleza, foi theatro ha gas, príncipes e prince- ;;! Em l11du a 110/11,-r :a rrsplu11rlccr.'. :~ r:uuco de u ma rubra sce- t d t ;;: E º"! o, (,•fi :, .'\fll$ hy11111ns 1,·t.•d:fr, tos ;~ f zas encan a as, eem, ; ' " :~ na de a. 11 or de qu e o_· nas $ll111 brus rlo crrpusrulú . , . J uo:l1'Cf'. .. !~ ainda, os seus nume ro- ; ; rarn protagonistas d01s rosos prosé ly tos. ~: Americo V iei ra . ,: jovens noi vos, qu e ob· As maly taper es, os ~ '- t l melho· ~•11 111111 111111111 1111 11 ,1,11 , 1 1· ..,., .. , · .- ,f· 1 f 1 ·1 ,·.- 1 :,'i'.. i ,.i..., .. r., ~ s ac os nos se us nuJia nl{as, os caaporas e res sonhos firm a ram en- cur11piras, os boi/aids e 111acaieras. as sassys tr e s i um pa cto d e morte como ~ unico allivio e outros gê ni os 1n a lé fi c'os ou be né fico s , m::is ª'.>S_ di ssahc res creados pe los qu e lhes pr~– inte ressantes, que nos lega ram os indige nas. h_1b_1a111 a rea lizaçüo da s suas e spe ra nças. _D1· possuem, actual111 ente . o mesmo culto qu e ti- ri g incl o-~e par:i um pont o a fastado d a. c1da– nha111, quando Cab: al se le mbrou de desco • el e, no impression a nte s il en io el a matta, a brir esta abençoada te rra . . . joven no iva d u in ir io á trage <:I ia des fecha1'. · - E ' trist e, lame ntáve l mas que faz e r do sobre o pe ito um tiro de re vo lve r. O 1101= Monsenhor?! Prejuízos, pr~juizos'.. . ' vo, p o rem, acovard ado da sc.:ena , adquirindo - Ha-os, p_or e m,. grosse iros, corno, e n- novas ene rg ias , recuou do co ntracto da rnor– tre outros, verbt gr.it1a, o d') cavallo se m ca- te de ixa ndo a pe nas a s ua des ditosa cornp a - be.; a, pondo fogo pe las narinas... nh~ira este ndida ao chüo , vi ctirna do se u pro- - Monstruoso! pno a mor., . - E o do jornal? E s se " noi~ado do crime " corn o be rn cha- - Como, do jorn a l? mou u 111 orgüo cari oca , levou -nos a c0nside - - Pois não sa be V. Exc ia . qu e o povo ra r riue o horn e m continúa a se r o mesmo ,. a inda qu e O hómem de letras mod e r- e lemento dt> pe rfí d ia J·untp ao sexo fr a o- ::, il , o_u P ens.,, ' d :- n d f habita a Re acçao, co t_ 0 0 e uncto o qu e está cla ra me nte a cede r, po r influ encia º.,° Saneio ; que bebe t!nta, ~ome pape l, das s itu ações q ue evo lu e m, o seu ra sgo d e <.,a~ipo · rt e adonncçe ª mu sica e mbala - a udac ia e de indep end c nc;a de carac te r. cheira gra~, ,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0