A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.163, maio

O distincta moço Manoel Mendes Ve1·• nancles, nosso intelligenle conle!'l·aneo e qu e se acha 11a capital da Republica paciencia as fra quezas do pro• ximo, não se zangando nem se rebellando com as potocas . do . Alfredo Macedo. Foi em ternros que Deus haja, · collaborador da j o rn a lzinho littera ri o int itulado O Carang1,1,eijo, lá no seu man• ga l onje, de parceria com o Friza e outros, publicou bem. boas poesia3. Conhecemos uns versos seus, a inda ineditos, que a muito cus t,,, dev idÓ a i ua n10destia, ~ó agora consegui- 111 os di vul ga r. Intitul a-se «Es– perança>> e tem, entre Outros verso.; , a seg uinte qu adra. Go– sem 1 «Se o milho ve rde nascesse Eu torna ria a plantar; S e ve rde fosse a es perança · Estou cansajo de espera r. • Que tal'? Soberbo, sublime, divino ! Uma cousa ei le s ur– porta. E' a disl:u ssão. No caso do Doutor Remi g lo com o pa– dre Oebois, elle nndava a dizer que o que ambos tinham, ll ão era convicção nas suas idei as , mas, que es tavam ambos ac– tuad,0s de um Rspirilo Jl1au. Ele. S . Bão. ---- *---- Muitos am igo3 são como um rel o– o·io de sol; só marcam a- horas em ~ue o ~ul uo, llu n1 ,.u. *************************tt** • A11lr,11i,1, fi/lt ,-, ,ln s,·. A11 /011iu l-'c1·11r111des Cn1·n 11 el Joâo l'ou tes , comme1·cia11/e e prefeito em .llassap1' ( Estado rio Ceo!'fí/ /)i•,·11.,·.,1• t' l.t't,11cio. _1,//t ,iv do sr.. V o:r11•l rle .111 rlrfl1 I,•. <'< 1 111m,•; ·c,,,11 /,• ria JJrrr r a ,/,> R1)J,,,,,

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