A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.163, maio

**ttk********'**************** eia com que embalsamavam o am– biente. Além . a modesta violeta occultan– do se eiitre a fo lhagem, como que se furtando aos ávidos olhares dos seus indiscretos admiradores. Ainda adeante. á meiga caricia da brisa crepuscular entreabria- e o perfumoso jasmim ... Em identicos coloquios observPi a persistente sempre-viva , o amor-per· feito, ns dhalias, cravinas, etc. Ptc. Deveras encantada com o qu e ob– serv11va, chegára quasi a olvidar as redolentes angelicas que, entri, teci· das com esse abandono in clim, vam já a corolla; retomei-as e in~alundo ai nda uma vez, o ·penetrante nrorna das mesmas, arrependia-me de a ter colhido pois assim privava-as do amoroso entretenimento que obsPr– vei momentos ontes entre ns sons congeneres. Alz::.ra Cruz . - --- • - --- Nii.o fazer nada é a alegria das creanças e a tristeza dos velhos. ---- *---- O UEREIS que a vossa casa. pros– pere assombrosamente? Procn– rae as pag inas d 'A SF.MANA para annunciar o vosso estnbe– lecimAnto . 'rrav. 7 de Setem– bro, 33-•telephone ::!78. --··-. -- --- - A SEMA TA ******************tt******tt ~I ====-= ' ✓ A mulher tem um poder sin gula r que se compõe da realidade, da for – ça e das apparencias de fraqueza. A vida é um ualle de lag rimas . ................................... --------...- ......................................_ ~- ) 0 G. ~ - ~ '11 11 11111'111111 11111 l '' l l' il\11 1111 111 111,.1111111!1 ,1,; 11 1 1·1 1 'I 1 , :. - - ~ ~ .-- so ·NETO .-----------, Ao DR. REMIGJO Fti:11:-u:-ini;:z e ,·em c~e vús a negrpgada Súrte lj~e u m11n me torna louco, loda ,·in .Nau maldi go e·. e -~nor, po3to que a morte Dar-o-.e· á o que de ,·ós não me Yirin . ;-elo bem _q ue hei perclido, trocnrin. r o,l a a mrnha razão, ,:egura e forte, Se o _fado co nsentisse, eu perderia Da vida o certo rumo e o certo norte. Vede, comtudó, que não basta enge1~ho Nem tam poueo doirado pen ame uto Para trazer o Amor em doce em~enho. Jul gando mais profundo o meu an helo, Menos doê ra a mim si, num momento. Eu pudesse deixal•o que perdel ·o. · Sergio Olindense. Clelém. (1921). ~~ r i 1 1 1

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