A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4 n.162, maio
~=oo===::::iococ:===o=o A SEMANA CCiO OCIO Ao Vampi ro Re liimpago, em dPsaOo. A condic;.:.o de lucla é de morle - 3. Za-la-Mort. CHA.H AD AS SYXCOP.A.DA.S - 50 e 51 Ao Lyrio d0 VaJIP, Lyriosinho e Tupi namhá. 3- Nem todo o bnni.,m é vPrdade iro- ~. .i- Uzei, asluciu , para pude r comer o peixe-2. Wolf Red. --'Jl..'Jl..'J(- - - CIJARAOAS ANTIGA-52 a M Ao Lyriosinho. EslP. 1-minenle poet a,-2 Na poHsia é «chorão»-! Na di ~cripr ;ão ó palcla. E o • •uial.io » ua uarração. ' Ao Nero, retribuindo. Em •briga» de mnl hP.res-'2. Atra~La- ti> o que µuuerrs ... E111 trabalho, e em la vor- !. E's someute palrador. • • • F ilho do iliar. Mileno A. L ima. A·s talento~as charadistas Acoliz, M:i ria A11- 1?t1sta de Brito e l•rancy Collrin S. Bi ito, Dil la Paraense e. Renée d'Amou r. . Conheci uma mulher - 2 Bella fac1-ira e mimosa Que cantava com meiguicP, Uma canção souorosa. As veze~ quando -~ auro ra No levante de~pn11 tava, Ve~li<la de br;incas rou pas Pelo jardim passeava. ' Aqui termin o dizendo Que esta rui: llrnr irteal- 3. Só li nha r redillecçâo Por esta ltor sem igual. I Carmen S11lvia. - -- )l.'JI..Jil. --- LOG0GRIPII0S-55 a 57 A' HPnPP d'Amour. em retriluição ao ,Alvo– recer do dia». (Poesia de auclor desco nhecido) As vezes meà itando eu lito o ürmameoto -5- 7-!J-3 12 - 2 SPdPntr. dP. rna i~ lu1., P~ p:1<; 0 A li herdadA E d P.iXO que se eleve. alado, u µcusauwn to - 1 t - 12 - G - 11- 9 As ellwL·eas rPgiões azur s da i111111ensidade ! Humilde Jl)'f.!101'11 cp_1P ~0 11 11a rPalirt ~rte-fl :J-l::l-- 2 S onllo-uie uur g1ga 11le, au<ln, 111••,e 111O111Pnto- t f upµ H - 8-ll - 10- t 1- l - ~ 1 rio fie luz chi1nora~ e \aidade ' ~a~~~II~~ de idPaeti erg unulo sobre o Vl'11to ! . d . ll Pnlidad <' acconia impenite nto Mas qua n ° a . 0- 85 riue uu 1u1r. m uu ~e u i,eito, As amargas 1 1 ª 1 ' N'esse inslanle fe liz, que cu góso rarame nle - 7- 9-7 11- 12-13 - lí-15 Como é profu nda a dór. ai:i>rho o ~o □-ri nw11 tc, Que d'al111a as illus :ies 1:111 arraucúm de 1·epH11lA- 9- 3 i - 8--IO 5 t E rujam µelo pó mell• louco p1:11samenlu. Acoliz. Pallicla rPlrihu ic;ftn a Rr 11ée d·,\mour. pelo scn aO alvo recer do dia». (Soneto de Samue l Simões) F,' (Jt111si ·nrnuhã. ~lui dr,vaµ;1riuho, 1'1>rpuss;i a bri, :1. Len1a P. capridH,sa, E mq11.i 11 lo o pi 11 La ls ii:;o i1 da "'111 sPu ninho Cu u1pri111c 11La o ~ol, tHJl nula li urmo11i11sa.- 6- l~- 2 5-15-U. - 15. JlPpois um hanclo de :1vP~ 1111m r;, minho Pousa canlu11do u rua cançfi u ~audo~u,-3-11- 9-!- . 5 6 - 7 Emq u:111lo flscuto, vindo d,1 ma nsinho, , O cici .1r da an1gc111 vagaro~a. A auroni vai!' fulf(iJ1do lc> ntamPnle- 8-9- l0 - 8. E111q11Hntu Apoll,, va!!a, osa11, t>nl1 P' la terra estre 111cc.ida st1 u,irra ma !- 8- '.1-11 - 1-13: 14-15. A nat u ro•za lor11a-sA r isonh:1, Miuh'alma i> f,iliz. pai i>rtl 'I "" sonha Co11lfl1npla11uo t1,1e linu" pa11ora111a. Maria A 11911s/a Brito. • • • • 'la io P~plf'ndo pPlo~ ar.. s li:v,q,nranrto-s..- orto1 es. Dt> 11111 itas grnçns aos parrs Na f)l'opria g1ar; a das llor,•s.- t - 10 - 3-9-6 - tt. - ~l:oio surgP-p·r·os :illarn;; - t:!-5 - l-i. E esl,•s são p'ra adoradur,•s o Cl'Pll lP rPW llll~<:a 11 tarPs-8-t0- 5 3- 8 6 :2- 11~ E o p0Pla psa lmo de auairPs- U- 2 13 - i. ~l:iio exlin!!Ui'-SP : o ~orriso ~ ne "'.11 t urto li uvia no sisn l r;111sfornwu-se e 111 pesan ,, ! Quauw volta111 nn,·as íl nrrs 011 lr:1s graças 111,,is a111orf"s - Quaudo tu, )!aio, voltares !,. Lyriosinho-U. P. B. - --***--- ' Co~tRESPO~nF~1·u : - O ln;(o~ripho por CannP.11 S) lvia. puhlwarl 11 110_ 11111nrro pas~adu, fo i fo1 Lu sobre u111 so– llHLO tl,1 ~l" ) H', d,· Barros. PnAsos 11r-: 1tE" ~' P('ÃO nE LlST,1s :-As listas de d Pt'i íra– <:õP, ,1,.vr 111 ~r r 11rn1 e llHlas o 111111s tardar ale ás::; horas du la rd t> rt11~ ,a hl1acl1,, ; 11:in Lo111a r..-mvs 1•111 co11~ldera– (ft,1 ~s q11•• vien •111 lórn do>SLC 111 a~n. Tu<la co1Tt1~ pon– de1w!11 I'.ª ' a , r-t:i ~eq:ã11 d""!rlt ~er di ri ll'idu para re– rlac•;ao ,J A t-n1.\ );A . l1 avc$Sa 7 dr S<ile111h111, a. :,:3, á Lyrio do Valle. A ret,liclarle é n !neto <lo mu n<lo o sonho é a p:alo..– Ji.Jac!uulo de . l ~sis
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