A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4 n.162, maio

*~*************************** Grupo apa1il1 Jdn 1•r11 Sfl" l.•111r,i11('0 (\li11a~), 1·r 11<1n -rn. no pri111r.ir, 1 pl a110, o 110•~0 prPzado co11 tP. rra - 111•0 ~lariu G11rjàu. !'\,~ _ _ _ ,,,~~~') ,,= i'.- l ~AND~RÉ'CO!__· · _· ~ ::í '\.~~ - / )-.. ~ãflESTA mi nha. ar tua l ma – J[,1( nh d e fisgar, rJe r F:la n ' ce , a psychn logia das co11s as e dos fac tos d a nossa Px is tenc ia socia l, ciue o b c,e r– vo tomado os assump tos com o 'h i-,is b rege iro, á fe ição d um o-,1rot'o q ue imp lica com a soli 1111idad e ele um fraqu ~. p uxa-lhe p or uma a ba e fóge, consçgui a a mizad e d um le i– tor ao me nos, qu e 111e com– pr~he nd esse . S e o cons_egu í, « Psse se rá o meu pub li co • , como o d o Poe t;i. e co m ~ssa bôa camaradage m 11-'vFt re , tu– d o a o cab~1, st•~tin d_o se le _ na · vº ri·d ica l11s to r1;1ele Joao e JllUI e . seits com1,anhe1ros._ n e s ta vez. a JllllllUI o~ser- - a e aos Jequ (;!s. A inda vaçao "1' ·nhas n esta te rra ha sen 10 n · d leq ue s garatuJa os q ue usam 1 ·1 s e p ensa- com ve rs itos e 11 ro. m entos pulhas l .· · é tras que, P o r es tas e ou d cys- seg11 indo nas agua s 0 ne paulistano , «eu, se pu des– se. ince ndiava o mundo , ! Bobage ns inhas e m varetas de leques ! A té nisso! Não, senhorinhas ! é d e mais ratão! Não é !"ome nte rid iculo. é he– d i~ndo. A ntes ~s ma rés do equ inoxio, o ta manho do rão , a indeli phobia do ') ubo is, a pa rafi na do J oã o, o peso da carne, a tosse d e g ua riba, a py ndahi bit.e ag uda, tudo e m– fim q ue amo/la, assombra , d es inqu ie ta, d esorilla ou e n– t ristece._ a gen te .. . tudo, me– n0s isso. me nos os oensa– me ntos e os taes ri 111ados ! Vade re t ro. E po rqu~ essa maní~ d e em tudo a p parecer a decla raçãosinha p ífia do na– mc ro, as me i~uices sus piro– sas d os meninos orelhudos? Não . aba ixo os : «assim co– mo o orvalho banha a:; f lóres, assim teu olhar banha ? meu coração , ; «an,JO-te, soit corres– p ondido ? » ; «tudo pelo teu amor t ; «só t it és o meit idéat!» Sou capaz de &posta r e m co_mo um dos patuscos d e es– cnpto res d e leq ues, é um bom freguez que toma fresco to– das á s no ites, no la rgo d 'l P olvo ra. ... Dager Campo s. - --*--- A _verda1e é como um g rão imper· ceptavel, voa no a r e vae cahir não s~be o:ide. Enterram-n'a debaixo d um monte d'estrumo e um bello dia ella surge como se fôra uma herva. Algnem que possa nota-a, a pnnh a– a, e. mostra-a a t odo o un iverso.– .,1 ele M11ssel

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