A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4 n.162, maio

! ... A BEM.ANA lrlrlrlc********'*'*'lrlrlc***-ktt****** ~ IJ:*~~lla~t.'H'.i~~t.~ll/:ilrilla* ~lla!!%ã~~ ;!1i.&~lW;!!ài!!i~*~~*i\l~llL~&~i,~~~:1.a~~ *~ll~J:i!U!~$-!~~*~~~S!t~:t~~~~t'.âl 1 · pa traged~.,i~o Golgoth~ f ~oel de:...esct,:1ves i ~ ~ ~ !d E . , N S I d · 'I , ira 13 MAI, AU BRESIL a. ~ •sta t osso 'eu wr 1wega · o a c ruz, ,, ais 111 ~; ;i Torla rota e fe rida é a fronte immaculada. Au drapeau du Brésil, il y avait un crêJHl ! ~ A alva e m torno á cintura a pender dP.salada, l\t ce crêpe c'é tait un escla.vagr. odi1rnx ; ãt :J Olhos piedosos, hons, \'ol vidos para. a Altura ªpré s le P ara:iuay, s' il fluctua i::lori11ux, (: ~ le crê pe y élait, comme piqúre de guê pP. !. ~ E,q1ira como um Deu~... Torna-se a tarde escura. .., ~ Correm raios no es paço. A caheça cançacla Dn longs cris doulou reux, l'immense lerriloirn ; i Docemente lhe tomha . .. e a bocca e nsa 11gu 1 111tada retm1tissail ; d11 la chair, e' étail le s1111plice : ' Gi U111 gemido, uma 11rece, um suspiro murmura. si ce 11'esl sa vale ur, ah! qnclle triste hii;toire; * @ ~ ~ au maitrP, importe-~-il qu' un ê trn bumai11 péri~se l ! -Oi fiom(IP.U-sP. o véo do Templo. A triste Magdalena .., ~ Vr11do morto o Rah\Ji que La uto eEtremecia L'aurorc d'u 11 grand jour poi11la á l'horlzo11, 1 1 Soluça aos p6s da crui\, che ia de 111agua 11 1101111. 13 1\la i fut, pour r ux, CA qu'esl pour ] A fi il r.111 1 ! ce qui Ir. rach11ta : le ôésiré Noel. !.''" ll Ma s, fui maior u Dor ((UH a misera sentio, W ~! Quando, indo perfumar-lhe o corpo 110 011Lro dia, E·ous de joii>, vacillail lr.ur pa uvre rai~on ; ~ ~ Fncontrou, sem Jesu s, o Sepulchro va•io ! la race dPs parias 11'e$l plus, 011 lt1s appelle 1 1 1· pour, de la Patrie, communier a l'Aute l . ! .. " l3r iies Mot ta. À '-"' i ~•➔~~ i Mai, 192 1. D r, A . Stiévena-rt. E i q~~'!.S~ t~\Jm\!~t 1~ ll$*tS~~\!~l;í~!)i$~*~llWia$1$iW1.~~ i~~~l$'$~1$1l'R~W~~Wlá$\'l$~'1J;~~~~~'1(1~**~ !JN'"~~ ili ~~ ll1~~wt ····················-·········..·---····----·- ---- ---~·~·$-~···········-----··--··-·······............................................................................... Quem não conbe·cc o «Bóde», misero mortal que a r– rasta a sua infelicidad e, sem destine, a vaga r ruas afóra nesta Be leni? E' a victill'a do d ese nfre– ado molecono pa ra que m tan– ta falta faz uma escola co r • reccional. O <cBóde», como todos os home ns, te m a sua tragedia na vida, e por isso, não se a pe rce be do Joga r e m que está para desatre llada- 111ente a taca r os nomes ma is hediondos quando um menor d esoccuparlo tenta at ira r•lhe este insulto soez «Bóde» ! !! No enta nto, a despeito des– sas a.ma rguras, o , B_óde», a in~ d a por veus, sorri como a d es fo rra r a vindicta d e sua infelicidad e-quando po:- jun• to de s i p~1ssa a lg um_ ~alde· reiro, essa e;ente exqu1s1ta de ba , b:1s nw is alongadas e me– nos hygiPnica5 rlo que a s suas , . . . E é po r .isso q 1:1e o «Bóde > a inda- so rn na vida . .. E d· O amor que re3lst e a todos os em: bates e que se conserva inaltemvel, e o amor materno. A lib11rdade começa onde a lino- 1 ancia acaba. A hy pocrisia e uma. certa home– nagem que o vicio rende á. virtude. O amor repousa no fundo da al– ma pura como uma gotta de orva– lho no calice 4e uma flôr. -···········--··---- ·········· .. ··············~ ········ ------ ---- -- Os caldereircs de cobre ,. , 1 . ! Mme. C~oran: Si boli.:ia manda bota nós bra forn, guem b , . ga nossa prejuiza?

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0