A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4 n.162, maio
l l I' Schópp 1 schôpp 1 sch~_PP -" - Que tudesca ?- pe rgu n- ma nha. Po r· que a flagrante e S,.l,..l;_ ULTIMA elegantissii~1a tou, voltando-se, o senadur. vex toria prefe re ncia? ~ recepção que deu ª .1° · Era o schop(). · - -Eu pronuncio schópºp - vem e formosa v iscondessa · · · b Estava tra vada a questão. ms1s t1a o a rão . de Benevides, e m seu magni- fico palacete, achavam-se pre- Chegava mos,. precisamei1te - Eu, schôpp,-te imava o sentes O oarão de J utahy , 0 nesse instante , eu e a barn- de putado Junque ira, CJ .n o si senador Cavalcanti, 0 de pu- neza do Cannc:1vial se nho1 a de esti vesse na Ca mara. tado Junque ira e o talentoso grcmde espirita, conhecedura Eu esta va embaraçado. e sy mpathico dr. Eduardo Ma- d e v,trias lmguas. Mme. ria-se do caso. Salvou- rinho. Ao avi!>tar no.;;, gritou o no- me , feliz c!ente, da situaçüo, o Eu, porque sou muito inti- bre de putado , pousan.:!o o se na dor, que , dirig indo-seao mo, e não falto nunca, acha- copo, que não la rv 1ra ainda: dr. Edua rdo, até e ntão silen– va-me. ta mbem. -Venha, Monsenhor, ve- cioso, provocou-o: -E você ? E digo por que, a l'.'.m r.,-....:i,>-o~,-....:i}-<,o--<:J* ~~<>--<3~ ~ Este, na_ su:t excessi- d~ intimo, não falto nun- l · J va modestta, murmur<_:>u ca, e lá me achava, como, 1· y7f saudade I qualqu~r c~u~a, que na o ~liás, a muiti"S outras. =====-==--- pe rce bi, d 1s t111c ti" J11ente . Tenho, para mi 1.i, sem ~- - --- , Penso que opinava por o menor deslize ás mi- I Y schô[J[J «Te11ftn 11,;,-i11s r1111i!JflS. /ru/r,s /ir /lo,, • :ih;;ts sagradas vestes sa- pn1· , 111cm mi11!t'al111n 1,,11,·11 si• ap11i.r•11w: O senador, então ,_ no cerdotaes, que e ssas re- ,; 111 º"ª' f 11 r t fr 11 •· rt'· 1· 1· 11 to. ""'" t1cll 11 ,1· · s e u sotaque a nnzoni ~c · Á - li " : lll"f/t'iu», J1U1' nc=e~ me ol,r1111J,, 11 c 1 • . • · . , ' e - • ': • uniões, embora munda- · -Ven~i! Eu não dtz1a? nas, e , tantas vezes, fu- J,'.vqucce-me U ., 'J',·i~/e;au, r, t aci/111·110 , teis, são, sempri:!, alem "q 11 e, de q,uuulo e111 q 111 11utn. me ri,ita. ppe1110s, Exiiia .! S e riho- cte agra ave1s, provei- .vill!Jllla1·issit1:", es,,11isi10.. . r es • • • .- d · · f 1 1111/ s11111/wa melc1111·l,l ic<1 . 11nc/11r110 . tosas. Fuma-se , be be-se , E sclt1!ppara111. joga-se, me nte- se , dan· Y (°/r,•irr ,/,• /11 ; . glu,·i~s(I, Ç a-sc:, é ve rd,_tde , mas_, ~ ,·n1111, 11111 1/i11 "" iul,•11.,rr ,·/r,,-itfr((ft•, ·'· M o nse nhor Pio t c1/'r1.,·lu•,••w. i111piP.dn,"J·,1. ~ tambem, aprecia-se lllU l· 1·,. J'•l!JC•111('. ''º"'º" (/ !''""ºº· (/ ... t/,..-i,/a,/,•u .. . ~ to boa prosa , apre nde m- i. - - 01--- so cousas uteis , discu- A 11,11i.~ 1,.,11,, ,1,, /11:/11.•. o .. 1,.,p,wr111,·11 .. . l Y li''""· j1111/u tlr 11ti11,. ,H'III/W<' 'JIIÍ;,:.,·11, A' hora 411) •• ,1,noço , tem-se, com ca o r e se- si /1,e t't'('OI'•"'· SIÍ('(lliee. (/ l !t1·,/11uru • ,·eridade, altos f' gnwes l i,11rr, //, 1• O 1'1'; ,,,,,. 11)1• ,·1•s1nu((/,•: -- l!: ,,1·1·a!.. quando todos procura Ili problemas, como e st e v . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Íê,Z-;:r bem ao esto mago , de philolog ia, (JUe p:is so l é int esess ante vê r o ~ t na rrar. ly. ,1,...;,,, 1"' 11 ·• 11 '" 1 º· 1• s •·" 1" 1 ''"!1" qnri.,·1t: b ::inds ar.ra st::irdo , 110 s eu d l'f1/l1J nu•. ,. 1 1 c_j(. , ,·,111111cr.,wi,, , . Os sara us C illl/le •• 1/ltlfl f/111', "" ,,, ,, 111rtis, sr.vinho, ,fri.,·a bvj~\ os p a SS él g e i ro S ~qu e d ito , sã~ sekctis - Y ,11i111t ·11t111r1 a1111el/11 /11,-/,11, e r11,1,•as, e.~,,11i1·0. rl 1 - .ti A "''" " ., 1, 0 1,1 ,,.,,_,·i,1111, e ,, ,.,,,. 11 rún ""' iur1ttli•. mai s o que a otac;,,o .,mos , e, po r 1 ~so mes- y ""1111·g11,•,1t/u ,. 11/f'lif'I,, .. q.ue o ingle z estipulou. ~o, s ~1 1pre 1nt e r e:;- t - //,-11 ",,. ...:.111utru/r•,, .. E v ão assim os pc b ,·e s .t. 1tes. 'v Que i roz Albuc.:.u erque l mo rtaes.. d C' pendurados _ A uma ba!1ca , e ntre- t o-.:::.>-o~>--c,-....:i:>--<,-....:i~-:>-<~}-----~}-~! un_s po r c ima d os outr<;>s, tmha111- se, J og a 11 d o a llllpreca re m com 111- umas inn 'JCPn_t-:s, , particl:.,d- nha aclara r-nos com as suas dig naçãl? C'Jntra a impunid ade nhas d e c1wi 111bo, . aque lles luzes ! d e mr. 8 1nns, felizardo cidadão me us excellentes amigo~. ....:..Eu ? Ora, e c:;sa!-excla - explorador d estas plagas ... Em dado mom_ento, m~lo o me i, surpreso . Eu não s ,u D::i-nos uma impr~s são pit- de [)Utado J unque ira ser~ir se lampe jo, ne m and , clar~ad01 toresc« a presenç.i, nos b.ib– de um cop o de s_chopp, mda- E, com t,mta, na s a la? . . ustres dos b ::inds, d~ pas sagé i – o-ou de repente . Aquillo lll.! parecera um ros como o ro tundo vogal ::, 'Ma s como é que r pro- grnrejo, uma brincade ira de Th1ago de S ouza... Si até ovo– nu;ia a'final, o nome a !ou- mau gost0; d ahi, a resposta... g a l s ubme tte-se apassivada- 1 ;ª ttid~sca , qu e ouço de va - N:lO e ra isso . P osto, me lhor. me_nte ao que obriga o beef,que 7 ao corrf'nte· do facto, o lhe i f b rias mane iras. . •1 u b a r_ao os.outros po res p assa- - Que loura - ? 1n g u e r d' para a aroneza, e . de po is, ge 1tos, s11nples couso111/es! . ·.. cOIJ tnho e pa ra o sympathico dr. Mari- Dara ndo, no ar , 0 nho , q tn s i nas cido na A lie- ouro, o ba rão. E . l ,> l
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