A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4 n.159, abril

A SEMANA ~••••H•~•H~1'Jf••1'Jf~H•~ Mestre Alc ides pronwtte providenciar. Nossa ausr•iciosa «enquete • Q UAL O MOÇO MAIS SYMPATHIADO DO MF.10? Eis a pergunta da moda : eis o •1plât du jour>) !... Ei.:; a graciosa inte rrogaç.1o qu e, a si proprias, formula,n as nossas elegantes de1poise/les, apoiando d ,·licada: e scismadora– mente ao pollegar da dextra, os nac 0 1rados labios, atravn de cuja pequenina e 0111111ic;ura apparece o filete lacteo de une; be~1~ cuidados . dentinhos ! Uma bel!eza ! E' a nosrn u -nqu ête• , a 9.R maravilha do mundo ! Depois dell:l, cre ia o leitos na ,·er– dade. da minha des1~ret~nciosa ex pressão,– depo,s della ... o diluvio 1••• Mie Dona. fo! de _nma cor.c<~pç1o estupen– da! Fec11nd1ss1mo e, sem duv1<-Ja, o ce rebro tm que uma tal gestaç;10 se i:,ru<luz ! Que honra para a exma. familia do chro– nist~ ! Viva, pois, Mh··Dona, viva ... vivôo. . Mas eptremo~ no assumpto · prolixas teem sido nossas d1vações. Prolix,1s, mas afinal, todas ellas necessarias,pois não se pode si quer imaginar a ext:·a-ordinaria apotheose que do cerebro productor de Mfr D J 11a, qu e pen:\ é não se;a re productor, para guardar o castiçn da •raça»; qu e ao c,·rt· b1 o pr.,du cto r de M,ic fo, levantada! ... Estão todos por aqui des lu :nbrados. ape n,1c; o dr D'Artagnan, fleug ,natic.) como o m 1is genuin•; filh0 da ,·elha Albion. - e mesmo porque nos inveje ô successo akançaçlo, dez veze3 sur e ,·ior ao dos «Sports"' da «Fulha •, apena~ o dr. D'A rtagnan se mantem numa indiífere nça condemnavel, e~pecie de espec– ativa t ntre dolorosa e desp~itada, qu e vem ta ser ~uasi uma e mesma: coisa, como diz o popul1cho.. Entretanto, o ché'Íe Olegario ha do is me– zes qoe ri sem comer nem be be r. .. nPm comer ~ nem bebe r!. .. E pass<t os dias a rir e adorm'ece a rír, a rir a bande iras <l<•sprega– das, e l,a gosar o movimento da Redacção ! Lá fór,a, pelas circumvisinhanças, numa area de cer1..:a de mei:\ legua em d e rredor, ha gPnte apinhada que é um Deus nos accuda ... , O trafego dos bond s interrompido! Mr. Binos 11 não se lemb a mais (felizmente) de ex igir /o ct1.nprimento da clausula contractu– al, soqrc e ntrad.ls t: sabi das. . . E. em pes– sôa, justamen:e trepado nas platafórmac;, ora n'l da ;frente . ora na de tra z. faz nuv.\s re– chmaçõe:. ! Dizem ;\l~ o~ mal intenc ona io,, que e ,, mr. Binns está e ncat n'1dn o espiri– t l du B rmud~s.. (NJo c remo.~). D .!sta vez, p )té · .... ; s. s. te•n raz1o: ,º, gere,pte re~hma con tra O agglomero de g 1_ n,e p ia; a lptce n– cias d'A SD1AN.\, n:lo d c'1xan .... u trans itarem regul"rmente os .. tra mways» ..• Pois bem , n'l inte rim, veja mos o resultado du concurs0, e nce rrado, por hojP, ás 4.58 da manh~. Desta vrz poucas foram as re tirad.1s, o que vae fazendo transb , rda r a urna colossal que recebe os v ltos de sy mj)a thi a, e que mede 3 mts. de a ltnra por r 1/ 2 d~ circumferen– cia. na part~! supe rior, e om,75 n I partê in – te rior, a funilada como Ass im fi cou a «enqn êt~ • : DR. GEMINIANO • • ' ' . ' t ••• Mais esta juslificaçJo: «O- men voto ber.~ ronlente é _parn elle, já se vê. Pois g ,sto •muito dos nome;; que principiam por G. ,, GUILHERME S . \\1PAIO Dr. Q,,waldo .. .. .... . ... : : . . «Com tua po~e. de rPi que nunca foi ma<7estadP va~s ~o'.1qni,tan<lo~ bem s~i, a lem1atl mor.idade ... Bu te peç11, por favor, cnm boo ade sapiente que acceitl>;;. ca ro do •J; or o meu voto de cliente . " ' 3995114 vt. l z::: l\far. Léa D'éa . Dr. Genaro .. .... : . . . Acaden1ico Brito Pe ;·~ ir~· · · · 1000 I[4 Chim Pinto · · · · 999 Conr.ido S a n·t~~ · · · · · · · · · · · · · 944 . . . . . . . . . . . . . 654 2 l3 11M~u visinho João Pacheco u a a ~~~ºo ~n stante este t ngrí ç ido e! tri • , ·, Adcits, niei,i ca nar o verde . . . llt sla bebcndo fiim;> ! S e rá commigo? QJ e coisa, meu Dt' llS, qne coisa ... Ah I meu Conrado como eu te gósto-!. . • · · · Rosa de Mc111do11ça Reis Lulü Sou2:1 Filho Dr. Jofo Vicent... · · · · · · · · · · Dr. Mozart.. ·· · · · · · · · · · · · · . . . .. .... . .. . .. 523 f(2 501 499 «Podesse c;er applicada nesta in • te resc;ante 4<,• n iué te . 1 . . _. f ida co " a 11stona u fl P .. 1 • • nce<l e n.::o ao ama nte da loi n, 1 seu os , d · lres eseJos que o insen· S' totrrn ·fo· ' •· • • " 1 mou em porções el e cer- ve1 ·1 unic·rn1e nt · • ' e , concedesse ;1n e es- Sl fa<la, ~r_P.s d esejos ta111be n e eu 0s reduziri a · · ' , a s ua Justa ex.pressão : r. ' um voto d .: sympathia par~ v

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0