A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4 n.159, abril

Jardim de invc1•n o . .. Violetas . . . violetas, se :npre as me igas vio– letn s de setts pensare~ !... Não ha dua ,;; opin iões ace rca dos «ma le~» q u~ ;-:comme tte ra m o esbe ltp mancebo , cuJa toilette quotidi a na é «branca como os brancos nenu pha res», t : lvez para re trata r-lhe a alma, que se ,n p re conh ecemos «pura como a luz de um a a lvo rad a ». \ /4a~ , pros iga mos : estas co isas são muito esp iritu ae s, o mun do profano jamai s as com– prehend e rá ! . . . Por~ue have ria o sy mp athico rnancebo a ug mentado o nume ro de suas adorave is v io- ~ lPta s? Reparou •a tgue m , que. e 111 vez de um a, du as são ago ra as de li cad as filh as çle F lora (sem a llu são: fa lamos . e m th ese) que s e de bru ça m da pres ti111os:1 lape ll a do moço apa ixonado! . . . E par:1. a limentai-as , opportunos suspi ros , 11'~0 é ass im ? São d uas agora . .. ·ctuaf; saudades doce – nw nte im p ressas naq ue llas violetas 1. .• Deve se r issu. Mas, po r Deus. não de ixe o sympa thi co mancebo que o class ifiqu e m - ja rdim de in– ve rno - e m fac e da es ··ação chu vosa que a travessamcc;. .. ão , nao nos 3grad:ir ia isso, e comnosco p ensa a mai o ri a do «corpo e le i– tora ],. da c idade . ac red ite-~ . Uo <• folli - lore» fi e cnsn . .. O cravo bri go u co·ns ro~ns por ca usa do bAijn- fl or ! ... E cnd o as flores ze losn~. q ue fa rá quem te,11 omr,r? .. . E ll es ~, 1 c rs us • «-'lias .. . Como te mos obse r va do, p :-aze rosamente o jove n pa r ! _ São do is noivinh os já, por c~ r_to ; e sao doi s pombinhos me igos, mu ito me igos, nulll nrrular de e te rna l doçu ra , qm1 ndo enche m d e suas deli ca das -pessoinhas as noss~s ruas , po r e.;;sas no ites e nlua radas, no 1_11 a1_s t~rno dos coll oqu ios. . . E, seja a e lectnco, sep _a efootin o-,, é dio- no de todo ap reço a co rrecçao de linha 1 que ~1· ant~c 111 os sy n_1pa thi cos p ro- 11 1 tti dos: e lla, g;i lante s ;ihonnh a de nossa elite , que, tal como seu maninho e ámavel companhe iro de p asse io, veste de negro. ex– te ri ori sação dol orosa quão · pesada de uma do r intima, i-, or irre pa ravé l pe rda de ha pou– co; e ll e , be mquisto funccionario federal que toda. Bele m conhece , estima e admira pe la inte ireza de seu ·ca racter ! Pr ede~ünadas c rea turas ! E como se pa– recem comp rehende r ! . . . \ ss im sep. \bençoe-os D eus . .. e mquanto e spe ra o ch roni sta. dentro e m pouco, rece– be r uma daq uell as folhinhas de pe rgaminhor escriptas das laudas inte r io res, vis-a-vis, ·pe– cl aci nho po r e ll e e pedacinho pelos pa pá s deli ,, . .. Aposto singe lo contra dobrado, e m como todtts já advinha ram . .. Oh! pessoal inte lli g ente ! Vamos, então, ás bebidas e doces finos .. . 'J ue d izem a isso as pa_rtes · inte ressadas P e rnuuta e nyçpnalica (Pa ra o Ly ri o <lo Va ll e 111.a tar) --O nal o conhecido cavalhei ro do nosso me io~ que h 'l s ido mai s cantado,·é ce rto qu e e m imp roílquo ·es forço, pois os dÓfi de pe ito, por ma is be m p rod uzidos que tenha m s ido, nfto cc·nseguiram a inda.. ~e move l-'o de sim a i/ilude d i:~cipli na.da ? · · · S e rá o es timav ,; l Ma rc ial T osca, da <1Fo– lha » ? Premio : um a confe i:aria. As respostas po– de m ser e nd~reça'las ao ch roni sta, e m carta fechach ou abe rta. Aq ui não se faz quesUlo de peque nin as co isa . An11unc i0s e:--1)cc iacs Mate ria retrih uida) ( 'erto cora ~iio tPn1. para a.ln gar. 111n <'Ornm otlo vão m , p1imeüo a nda r. .• Bello. e il)a~oso. m uito a rejadA; <le amol' e go so já atum.do ! .•. E" 11,i:wa.d1t . pàra tre~. e arrertdadn por um mez- { Ad1iesst local : · · ·pa rece · • .,qne AR VAT.1}

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