A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4 n.159, abril

B r,:r,r.o nome da noss~ língua, e creio que nPrn su na 110 - se, senão ainda em todas as linguas do muudo. Ha escriptores que confundem a educa~ão cor.n a instrucção; entretanto, sao entrd a– des diversas; a educação indue a instrucção, mas esta não incl ue aquella. A prova disto nhi temos por toda a pa1te. A educação vem do berço, da familia, passa ª.?s bancos e vai além. A instrucçao não vem da familia, em geral; os paes não são os professores dos fi– lhos confiam esta missão á pessoas extr~nhas, aos c:>lleg ios, iís esco– las, h oje devemos aos grupos, e aos gymnasios; e s?bretudo, qnan– do os filhos se matncalam nas ar.a– demins, aquella. missão então lhes escapa por completo. . _ .Mas porque não ensma.m e nao in traem os paes a seus filh o ·! _A r.tzãn é simples, é que os paes nao têm a proíi sã.o de · professo.res, abraçand o varios estados da vida, a elles se dedicam para o bem es– tar do lnr. deixando o en ín o do filho aos professores ou professo– ras , que se formaram para esse firn_. e cuja vid a toda é consa g rada .ª instrncção da infanci a e da m · cr– rlade. E" ass im que ns paes e as mães tendo ple na confia~ça no m:i– •Yisterio publico e particular nao hesitam em lh e entregar o queri – dos filh o para e in,truirem nos rndimento do aber humano, e en, toda as dbciplina . que con. tit11 · cm o cnr o da s humanidade: . , , \ 'e nharnns agora ú educaça-o. I n– do ns profPssoros confe sam que ,: mai difíiculto ·o edu car do que instru ir. Quan<lo a creança 011 o mP.nino tra,r, do seio ela fami lia., on de ca a para fallar rn ai r laro. o principi o· da boa creaçiio ou da hoa educação . esta conLi núa nos ha ncos esco lare~, P. os professo res ·en tem o J)razer de attental-a . .Ma,; 'lnando n ão os traz, os me mos professores declaram, .qne s~ ha meninos que se in truindo vao ao mesmo tempo e educando, outro ha que se mo-tram refractario iiquelle prin cipios, e n ão h a en i– no nem força h omana que os po_s– sa encamin har pelas semitas de 11111a boa co ndncta, dos bo ns. mo– do , do re~ f)eito e da u rhrrn 1da~e. E' que no liomem ou no . menrno lia duas facul dades essenc1a'.:, n as -e reflectem a ednraçao e a '.luates c"ça- 0 ._ - in tell igencia e vonta- 1ns r u · · d l (' l aq11e ll a e por meio . a- . ( e. ll on h omem e in strue, npre1~– que a. o t e por meio d fi ai · cnm es a e. a in . se ed uca, porta- e desta o homeA~ vista do rJ11 e ha ve– h11m, afinrl. mu.u.dn úo mo;:; expendicl n, ha n o A &EMJ.N-1 mag isterio nma g-rande co rrente de opini ão que a educação da fa . milia é uma gra nde necess idade. e que se a criança não vier com ella :i.pparelhada pa ra as escolas ou para os grnpos, mui difftcilmentP. a conseguirá nos me mos g rupos e nas 1n-esmas esco las. Niio diremo~. que não hnja excepções, mas estas pelo serem raras, nií o in~rmam aquella abalisada opinião. A disci– plina escolar fog3m muitos alum nos. porque tem ella como fim concer tar lhes os costumes e modos, or– nando-lhes o intend imento com a instrucção. O soldado, em geral, é um homem educado. porque é um homem disciplinado, e a corte,.·a que guarda para com seus snper:– ores e seus eguaes, tambem a sabe g nardar para com todo os homens Praza aos cGos que quantos alum– nos hnuver nas esco las e no g ru· pos se mostrem poss nidores des~a educação primaria da familio., qn'l tanto ajuda os mestres na nrclua ta– refa de ens inar. P ois, apparecem freqnentemente n a ca as de e1,sino o-e nios P. v,rntades escolares, que ~ão indireitam nem a pezo de tod ,\ a paciencia deste mundo. Andrade Pinheiro. Os fort'ls e os te nazPs acnbam SP.m pre por dominar a fo rt nn n qnp é uma mnlher.-Sr,rrry . . 1p e :a1· rle 11(/0 SI'/· St]p r! O ca1·r1u ,,,ie " 111in e11(11110 • /:"llp 1•oe d e 1>e11to !'111 papo l.t'l 1 rr nr/o o ndo rla. C,,nzm una. - O ~eve rino est:i mf'smo rr,;ol· vido a «appli cnr>> no Dnbois .. . -- 0 que ? -Os «dez mandamentos o.•• ·············-···----··········--····· ............... . ........... ··-····· .... ....... ::0: •·•·••············•·., . ............... ............ . . A u pet1t ]OUr ••··· ··········-··· / T.ES TRO IS liEt:RES Dl' JOCR.) De lo;,,s r:,,té~. 1111 c- 1i.: r.·Pst 1-, cocorieo, ann onç:rnt, n11Lre n~pect rle 1 'te nvre néatrice; à:ce ri, rii pM1: nlille foi~ pnr t·é cho. s Pst .ioin t. Cf'l ni c1·1111p pet ite •a utat.ri r•f' , ( 1) re rlbant snn.;; <'Ps.e: «E,•eill e•to i. mnri '. l'iPrrNi <',: Lon t or. et virnnte pal ette, -· qnunrl I ho1iz~ 11 lilan<'11iL - l"in co nstant co libri , le g ru r 1P11 x µ:iprllon. au ,2;,\i solei), font fêt e. PniS la clo ~lie _a tinW: au s ig nal fomilie1· ~m ~murmur s ~n~end et la ru che s·tlve ill~ : so n,, les yE>11x v1g1lan t cln pa te11r, d 11 hon\"i Pr, défilent des troupeau x; v io-neron lahom e ur~ To nt an !)lé _n ou rrissa nt, 1;"reni vr~nte treille , • engo urd1 s. a !)DS le nts . procli g uer le nrs SuPn;·;:i. (/1 La 1,erg~r nntlle. Dr. A . Stiévena.rfr, i\Jars , 19:21.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0