A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.158, abril

annos atraz. na ..F o lha >, quan -. do e ra M,:t ranhão .um d os mai s fé rte is ch roni stas . En– tão, escre ve ndu sob1 e a indi– v idu a!ida de de .João de Deus do R ego, o saudns iss i111 0 b a r– do d as 4U ltirn as Ri111 as,,, t'lle di zia da sua amizad e com o inesq,1 .: cive l poe ta , de q_u em rece b ia li cções de ve rs 1ficí:..· ção . D otado d e uma fa ciliJad c e xtrao rdinari a pa ra produ zir, [·J,rnl o Ma ranhão não te m es– ses mo mentos d e clifficu lda- ~ST A apregoad a ha rmonia ~ da famili a spo rtiva é d e deixa r a gent e d e ca ra á banda. Todos os dias os jurnaes r ea lejam a mesma toada no A ,/i.\'lincl" /11'0/ ;,.~sorc1 A,!o}/lhinn .1/oll rt . cé preciso qu e nos Cü lll pre. n e tre rnos das nossas res pon– sabil idades e . aca bemos de vez com qu est1unc~las qu e só ser vem pa ra d esunir . . . > Ora, a imp re n sa _! Ell a qu e , num re ão ma is ba rulh~nto do P g do agente Fre itas, é a que O ·ra d os jogadores qu e , pregoei :s aque lla, dão o «pré- sem ma1 . do campo ! go • no 1 f 1 ;eManduca ferv ilham No ca e- d e de qu e se que ixam ce r– tos belletristas para escreve r. A penna, du ctil á su a von– tade , a essa força de que re r, qu e nell e é um p ;-edicado ~o– b e rbo, tanto no · arti go d e c.ombativi Jade , co n10 no con to ou na ch ru n;ca, no s utl to ou na noti cia , co rre cé le re , produ zindo , no arfi go,, pe rio• dos que estron d2·1,1 e n n t n 1-· balho litte ra ri o rnarmo re s p re– ciosos qu e e nca nt:.i. 111 p e la de – licad -=za d as li :i has. . Nós qu e r.0 111 e ll e já con - .................. ?-,') ::>~ 0<.. ,~ ....... . á ho ra e m qu e os esto magns ebtã, , com a tabo let;.1. comple– to, oc;; taes doutrin ado re s . O João Cama rgo , co: 11 a re s d e Ruy Ba rbosa , pousando a de x– tra so bre o seu finis~im o gua rd a-chu va. co ncita o nos so a fbve l dr. O phir Loyola a e nd ire ita r «aquill o» lá pe lo Paysa ndú, emqua nto quE. e ll e se e ncar rega rá junto ao Remo. de fa ze r o me s mo, muito e m– bo ra o ra 11zinzismo d un s 111 e – ninos co mo o seii ~ a nd uc1, d ;i fab rica de Chap éos ,q ue a ndam tre ina ndo os mu sc ulos pa ra o prime iro e ncont ro com riu a l– que r paysanduwan que te nh a 0 t opete d e não rir d as s uas pilhe ri as . O F e rna nd es , da «S ingen , com aque ll e a r bca – tificadó, com aq ue ll e a nda r a 1~1odo d e tre m d e ca rga, a f– tir_ma qu e está agora i111 1 ) ri – m1ndo a mesma di sciplina qu e e m Son Pôlo, sua te rra nata l . . . ' 1mpnm1ra ao seu Ma mãe quero óvo J oot bali club . .. Na mai s perfe ita h a rmoni a d e vistas sáe do ca fé cada u m . . . pa ra e ncre ncar o club do ou tro. O qu e acontece : vão 1Ja ra campo os clubs como ·sue. cede u d0mingo ultimo e lá , • t a_p os _?S JO~os , a !amili a s por• t iva tao u·nida (s,c) e ntra na fogu e ira e forn1a um scratchde murros, bengaladas e ntrando • t até as vezes como reser va a s cade iras e bancas do bote– quim ... No fim d e conta s, o Prcença pe r gunta ao Vv agne r V ianna vivemos, p o r a nn os , no labor d e todos os d ia s . ad mi ra nd o– lhe o te rn pi; rarn e nto de tra· ba ihador inca nsave l. ao es· c re vé r e s tas linhas cuj o uní – co mc rito co ns iste na s ince· ri dad e qu e -: li a s -e nvo lvem, outro fi m nfto te rn os q ue o d e i; xte rn a r a adrn iraçflo pelo MP5tre , cuja 111odes ti.a equi – vrtl e ao se u s u rp reh end ente t:d ':' nto . qua I fo i o resultado <lo e ncon– t ro , e o Wag ne r, qu e tambe ill é do leam cto s p reg oe iro~ ck mo ral s po rti va di z á qut' 1111a rou pa , jul g :rn do tra ta r-se do S/lYUYIÍ : - Me u irmão, o resultad o é e s te : 242 sup a pos, 4 e b r nga · !ad as co ntra 14 I ra . tt> ira5 e um a pranchad a mi liciana el e u m to rced o r 1111 li c. ic:1 no . . . A/1 <1. 7J1•esada fi lh n do op,·rciado ca· ,·ka l urisl a s,·. .-l lll11·ol i110 ('otl o E o pobre d n nosso A rna l· do Va ll e , a apregoa r n:1 sua b oa fé qu e as nly mpiadac;; do nosso ce nte na rio es tão p res· tes a come: çar e au e vos es· p iritos be m inle nc ionados, cor· datas , se amen izem, a misto· sa rn ente , quanto a ntes . . . » S anto D e us ! D ager carnP 0 6 · ?ê0 q

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