A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.158, abril

(~orone) Ca~sio Heis O comme rcio paraense pe r– deu com o desappa rec irn ento do co ronel Cass io Re is um dos se us vultos mais pro– em inentes e di gnos. Presidente da Assoc iação Comme rcial, h;-, se is longos annos, o ex tincto fruía apre – ço na sociedade paraense, que lhe adímirava as quali • dades de cidadão laborioso e honrado. A SEMANA lastima o falle– cimento dó distíncto commer– ciante. Md REGISTOS O dr. Amadeu Dourado, conceituado cirurg ião dentis– ta, qu e seguiu para o Rio de Jane iro, fez u:na visita á nossa redacção. -Esteve em nossa redac– ção o s r. Lincol A brão Ma– ch::i do, acti vo re presenta nt e cio conhec ido «Eli x ir c1 In– hame», em p ropa gand a nest_a capital. O estima vel c2.valh e1- ro o ffe rtou-nos a lgun s cbro– mos e fo lh etos de preconi cio daqu ell e producto chimico. - V isitaram-nos, nes ·· a se– mana , o coronel Carlos Vj– ctor, d igno intendente 1m 111 1- A SEMANA ci_pal de Cam etá ; o sr. Anta- - i 1 A NOSSA CAPA . nio Gomes Coelho, inspector do fi sco municipal da mesma localid ade ; o sr. Juli o S. Me– din a , cn 111111e rcia nte no Ama– zooas , e o capitão Laudelino L ima, vin do da capi ta l da Re pub li ca. Orna a capa deste n n- ', ~ mern d ' A S El!ANA.o retra– to da in telligente senho– ' rinb a Ilná P ontes de Cll,r- 1 • va lho, professorn norma.· 1 ' lista e d istincta ll,lnmna ' --)(.-- ~ da F n,c uld ade de Dire ito 1 ' desta capital , que,a.ctuó.l- 1 ll EREIS que a vos a casa, pros- mente faz o curso de vio- \ pere assombrosamente ? P rocu- , P lonce llo com o professpr rae as pag in as d'A SEMANA Antonio Bezerra Filho, 1 , para a nnu ncia r o V O$SO estabe- , lecin1ento . Trav. 7 de Seteu1- _.,.,.,,.""""'"'_,,.............,, ~ 1 brn, :33- telephone ~78. . - .. ---·.. .. .. - ·· --- ·-··· ........... --- ) ~CC ---------:--·--··········· .... ,, .. Crepusculo da au_sencia A" TI, ) IF.f' J){)f:E A.~1o n . Com >o ca~ir da tarde é triste, quando As minhas incertezas des(othando Vejo as pétalas roxas da esperança.,. - Oh. que .amargura eu sinto nesse instante Longe do teu olhar gl11 11co brilhante, Longe do teu olhar de pomba mansa. . E' nessa hora de prece e de piedade, Quando o sol no horizonte vai sumindo, Que de li longe, amor, eu vr:u sentindo Meu coração em negrn soledade, E tal tor tura o peito meu invâde Longe do teu pllrfi/ risonho e lindo . Que todos os meus sonhos vã? fu uindo, Só me ficando n'alma esta sa11Jade ! 5- 4 -- 27. B rit e s M otta . ,., f1 1·oci,,.1·11 • 1:w11!t11r_i11lws l.011,·a Uuirn /'er ein, fi ll, o dv 1 ,_,t,ndo ,·r111 111uci• 1111 /t' .i·,·. J 11111 1 11,1111 1'. 11111 P·~- f'.Prri1·0 1• ,l/or i 11 A111 eli1 l'idif1<1I. fillw ,/o sr. ,,. st! /· 1)1'1't'IJ'(I 1 ,tl,_f/ttl. c ,,11111wrf'i,r11 /1• ,t,, 1111,\·.,·(I I n 1r,1.

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