A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.158, abril

r, não eonsegu ic. .. . Soff.ri1;t, por q ue~ Espel'ava,. o IJ ue ? A by mos d'alma. hnma na ! 'l'riste , s uave e mystic a a ei;;pres· são do rosto, deixava-.se.. ú.s vezes, co ntemp lativo, errar. indefinida:· mentP em espirito, por lu ga,res qne perlust1•arn, e a,;ce nde r a regiõe q ue creava s ua phantasia ou ~u:i. ima g i• naçli,o exaltada Ot~tre.s, mudo e dolorido, menos em sonhos e desva· n eios, medita va. E. assim, perma · n ecla, até lii ura ir Ve~per ou Diana, quando n ão o prnprio Ph,ebn. A prinoipio, nlgue11 o procurou, os que o conhereram ; d epois. os filh os destes pe1 gu nt aL·am po r ell ei os netos ouviram falar, um houve, porem. q ue pe~qui 7.0 u , u ·n só!• Mas, quando fll g·umr1. ge ra cõe, mai s fo • ram passrtdas. ,·lu. final111 ente. com tri• teza , fecha r-se a lápide. que cus· t odin, hermética, as memorias e ambi ções terren as, h a sPcul os, pou• co a pouco, pP ·ecidas, m >rtn ... Estava morto para o mundo. E foi. a,sim , que teve a provu, dolorosa, ma, fatal : Vezes varias. deix a.nele. a fui-to, o Iso lament o volun ta ri o. que elege· ra, co11fu 11dia •se, indif(erentemente, com os priróeiros ')Ue enco ntrn va· A <'elllil se11!tori1tha Neusa de ().'it,ei ra, graciosa e intt;lli,l{en– te al1wma da E ~ro/11 i\ onnat. E t N Totnu e seguiu pen - no o11 ... h . co o F ' a appre en s1vo m ativo. irn r , fferereu a re- rs pectnr ulo q 11e • he 0 nl iclndr. Nem um só dava mostrus de reco 11 hecel- o; nem um só n e ll e at– te1:tou, um mome nto, Si<Ju e r ! ( 'Prta vez. não se pode ndo r.onte r, µara acaba r com aq nill o, perg·u11 to u. ao que lhe pareceu mel hor in fo rma· el o, s i C· nh ecia um fam oso cit hnrPcln ooev,, , que, uind a n·n Ye pe1n , nhn– lara o orbe. Nã'J. }'pz ad ia ntr. a me~ma pe rg·nnta . e obteve ig 11 a l resp,,stn. Ha via deixado a cid ade, ef;Sa manh ã A um. niio ~nt isfeito. inqupriu s i sab ia alg uma cousa com rel uçiio a um nome il I ustre. morto. ha vi n pon · l~oldi,o Aca/a11as1i Nunes , i11 telli9ente f 1l/in t~o r/1•• Domin,IJOS Acatcmasszi Nu– ues, !119110 e119e~hei1'0 da •municipali– tla(le, que segum pa1•a o Rio de ./a. 1,_e1ro, r, l,o,.tlo tio o/'m•d u, afim de i.11i- 1·1u1• 0 -9 .veu.~ es/ 1ulo,'I na Escola J>oly - l ecl, nica . co; a outro, sobre u.m a fa nii o-era · da per~oneg•em, uma celebridade a nn os a ntes. A este, <Ju anto a ar~ que revol ncionou as scíen cias A as arte~; óqt1 ell e, a respeito de outro o quem erlg-i1·om uma estatua . Parou honorisado . Teve medo de estender-se; de ir a Virgílio: de che· ga__r ª H omero; de pnssu r de Salo– mao a Dnvid; de remontnr a Koono-· Foo·T 0 eu S 'dd h '" ' e a I nrta Gantemn 0 Cukya-mun i... · ' A i_g11oro~1cia era absoluta. Foi, entao, que comprel1endeu bem , li's~ombrado. o immehso µo der que po~sue o velho Rnturno, vendo. com tnsteza e magua, 0 Lethes em que merg ulh ara. . l\las e)le estava v ivo; sent ia pa] · -p1ter, a1nd11, com o n,es mo esto e 1~!etb .º antigo fogo f;agrado q ue . ado 'ªA' asava o cerebro previlegi– pecÚvass~~tava-o a ~remendR pers, mas o_sse olvid ado cadaver, to1·n·a em vida, nunca! Havia de r ao que t· h d • e por que não ,/~ ª . ei:-ad,i de ser , C'olYse u dos f'é · Retiario. vol ver ao · zere triumphador, palmi lhur a Vin· acra. e, como um semi-de u , p enetrnr, maj estoso, o Cap itúl io; mostra r·se, emfim. sem solu ção de co ntinuidade. no tablado em qne a sistem e dominam os ver· dadeirame nte fo rtPs. .Ja mais, o Gla: d iad o r morihundo ! Como i:;eria des· prezivel n tu ni r.a roman a ou a chla · myd e hell e nicn. •·em a g rinalda de rosas 0 u a corôa de louro, á cabeça! O mvrto ao victo riuso ! A co nsug-ra· ção. ·a apotheose ! Ah ! que pruzer n iio expe rime nte d e, q na nd o tivesse, 0ntrn vez, n se us pés, submissn. o <'rót udo temeroso, que, tantas e tan· ta~. ·a 1 ormecero. ao om em Jalador daquella citlrnrn immortal ! E, e ni ão. nbo ndonando exili" e moti vos . e np re,sanclo- e a. de novo, o pre, en tar-se. ve ncedor, ~ll e, que. appn re nteme ntE', nã o d ava mais _u? 1 pas o pura ~eu ren ome; qne vivi:, apn 1tado; qne pa savã, como uma sombrn, fu g itivo; recordando que'. para triumphar, é preci,o, pelo me_ nos. emquanto v ivo. esta r em con stn nte reca pitulação, jul ga ndo 5~ Pntrevado, o bíblico paralytico, er g ue11 SE\ e principiou, resoluto, ~ caminh a r, n ova u, e nte, para a G-lo_ ria. trudu zind fl· e a miriw ul osa 1m pos ição rabbin·a: Surge e/ a111bula ! Queiroz Albuquerque. O . . f ili11h a 1·i::oca, ll'nve8sa e gl'acwsa /P do com111a11 tlcrnfr Mai1oel ,;omes 1 • O_liveil'a, velh o e estimado (1111ce 1011 n 1·10 da A ma :011 llive,·. 111 11 t'ollcula ao timtio. pnnre rli.e1·:- •• 11 sae p(,71,ê 1111111 qué/o, . . .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0