A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.158, abril

u qu é fa qt pe d · O ca h o da vr n a e,, de 1 IDI m1 ve ce' g r F aça mos das c.1 pitaPs ma– ?;n ifi cns hortos á b eira mar plnnt'.lclos. . T e rn os aind a lar?;a s rn ,1<; riu e pr cisam de sP. r tran f,i, ·– madas e m exp le ndidas av e- f'Pd,•inlin, 1·iN1: filho do SI'. ,..,·cu,,·isco · llue,-; drt ~ilua . nidas, sob cu ja sombra possa n pn!)u lação abr iga r-se do sol ca us ti ca nt , e-quem sabe? -– procurar o ali m<:: nto nns dias mfau s t<)s em q11t todo povo prev id e nte deve pensa r . Ele 111 e ntos não nos falfa rn ; com um pouca mais de 1-x)a vontade ire mos nos aliviando da obrigaçào q ue n.:>s impu- 7.l'Pllll . Ahi e tá a cheg,n a ('f)O– c.i do tranp la nti o , a quadra em que se vão enche r de o iro os milha rat>s e de vio l ta e topasio os ca mp os perfuma– dos. Theodoro Palmeira. ----o--- Pcln AJfan<leoa O (Jm1,1r.1 ~:11n~11'1/. alLi1·0. apr11n.1ado. qnal /(l/lfll· f)lll'tl/'1110.~ ('Jll lor, t> de 0 t>µ-rPju. apresenta·,e rliaria· me i,t~ .í 1\ lfan<IPga. o rle~pa,•h,inte nduaiwiro Quilili. Quem niio o r•onl,PcPrú, sempre •p]eo-nntP e g-Pnt il. encodernndo em 1 .,,,;ecto toilette conferc·ionado no 111 uis ei.;imio lai(lr111· iu~ligi>na? Poi,; mena amigos, Ji1 • e foi o tempo em qne honvo na. A lfandeg-a qt•em o supp lantasse no dar o la_ço em um_a crravatu. Hoje . .• fia mais fino po,s ~ (J!uilili. é inrontestavelm_ente, o 81 bitrn da mnda, o Petromo adu• A SEM.'. \'A a neiro. Quando elle foi al umn o do Sem ina rio do , armo, demon tron até excell e ntes aptidões para o pa l · co . Em uma d istri btiição de pre- 11 1ios. o n.);; o Qu ilili , fez de «Capi' tão de Ba rca•, em umn ·ornedin q11 P levaram . E sahio•se bem. .I\J as . o nrle e( le_ melhor patenteou Yocaçã , nr /1s/1 ca, fo i ca11/a11do na mPsma occ,1s ião o Cé:nr sei q11r vo11 mor · rer , acompanharl o <lo TPle·r ncô e outros Qi:e voz rle baixo., que elle tinh~ • · Qu em ma is o aprccio11 fo i o Sa· boi... 1 a:::, o me lh or de todo, do n osso Qui li li, é q uando um nmin-o qualque r ch ega junto a e lle e· p; r. g-unta·Jhe: 0 ' Q uilili , contn:me a hi stori a <le uma ped ra, !]ne te e n · trego u o tdg11 r ? .. E le S . B á.o /,11i: ti,· Q,wirn : Alb11 - _ (Jll!'l"t/lll' llci O é (/ /J/ 'Ílll!'Íl'I/ P••: q11e 1/1'.,·/i11n t1111 /ra– /~11!h ·, ,;i•11 tis co/1111111 11s d ' .l ,'\/: ,\/ 1 X .-\. llu r/nis 1111110s 1 1 11s.rndos os nossr,.,· /i•i/o . l'!'S / Í/lt'l'l/1/1 l' IISf.i ll r/e 11/Jl"t'· l'l(I/ 0 . (fl/1' /" /'/li /Jt'J'Íllt/()s t/1• f!l'OS({ <'0111/l l'/ll 1/Cl'~OS ""P 11 'rt tlns Q111'il'(): A lhtt · lfll erq11 e r.,·c1·1·11e cons/1111/e- 1111•1:/1•. lrndo II c11idado rlc y11artlar o qne d evi 11 pert encer ao conhccimen 10 dos que o admiram. roma es ta pag ina , _qenlil– mrnJ,, r 1wiatla Ir p11hlici– tlrufr . l 111101·1r· 1 er – J ~llPll ·~ p rin c ipin11 n cn rninhor. A caminhar. 110- vumen tr. µum 11 Gloria. ·-Parn aGlo r ia ? l'nlve?.. l'jra a Lnctn. s im ! --E. por q 11 <1 não, parn a lllorin ·? :\' iin ti PStn . aeus,.• fi Ilia d'af)uella '? Porque mu i– tos rn um – hem n a Iucta ;, Já ; glorioso ler Inctnd o ... ... e ~~lo <'SLranlio, de olhar e, tranho est1anhos curme1; nm a· d . de ter ind · ' 111 • ep, rs s ihvll". •7 d~ ve. tPs e ft',rn111ln.s · drnas, nscrnnclo, cem vezp a gra n e serp t 1 · · sub ito o th ~n e inmana. cessou. d~ o thre~o ieno e o p:ean publicos· que, clolent,,, fazia sol uçai'• ns almas: o JJ: c' an que, feslivo, fazia i:alta r de júl;> ilo o co raçõe ... A a nsa, que de ixou, por segun– dos . attonita, :1 inccnseqnen te mnl– t idiio gne, nttenta. o e cutava, e . loncu, o applnndia, delirante, igno· rou-u sempre es,a mes ma turba in· sen~ata e \'á•·ia. O ,lisli11 !'I O orrule;,1irn n inr,o //eskellt. -e l os,, f1111<·1·i ()11ariu 1111i'11il'i11al. Pn ron. ante o monstro conquista· do. como o mirmil liío malfer ido qne rola , parH n1111 cn mni ~. na nrPna ri o va s to amp liit pat ro e rt, q updeglad iou; como o violin ista q ne, fehril , a llu– ci n ad o e tr,,g-i,·o. o ol har em cha1; 1: ma , pnrtl'. ,:om a última n0ta, a ui t ima co rd a do instrume nto, no P 3 • coem !]11e a caba dA vencer. • N ingu m so u be por q u • Ell e em 11111 pni rn nn . A' s na r as.n· ii:em. acco rri om . de toda parte, nt• trnhido,i pe ln foml\ qn o p rered ro~ li c men , mu f he res e crea11ças. A ~ mnlh eres. prin c ira lmente. Os ho rnen s elogiúvnm-no; a mulhPl"PS ntiró.vnn,- lh e flores, e a •rrançn~. beij os. U - dpfin ia, m so rri so. que se nao . . r amaro-o e bo 11 do O m 0 Iuncolico " • . b ·1 os amigo, e nc rpspáva · lhe. n t i , lábi os de rorados . como s i, bra 11d º zéph iro n r1·ep1·ns• p leve e eterno. ' 1 , .. ~ , ·osa as rlna~ uJJi ca p ·ta las de uma 1 em bo t ão. e os cabp fl o ·, nPgros .: ahnn<lantes. cali iom-lhr. em nnne• -' 1 l · 1 ~ 0 1ws. pe ú~ 1ombro ·. ,í. nnzan tino . · to como libéllnlas e phel enas t on de lu z e esp aço . Mein·o in rornp rPhP11 sivel, · ppa· " e· s nS rec rn. o nqni. t:111Clo logo to ·;leli· sym1rn thi a . Ern romo um , rr_ ro· cado e gPntil. que ,·npti\·ovn. 111 l11nt11r·io. h lodos o adrrnn\m . u- Em viío, sond nrn 111 nrp1el111 111 dnnçn. repentina e in explicavel-. ~o F . . 1 ('O"I f'tl 01 nm mystpno, un '? fio· maior que o qne d iz o vpnto n si· resta, e gnnrdn, pnra se n'pre. 0 r li>ncio rnnjt-s to, o . qnr e11 cccde,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0