A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.156, abril

1 1 UlltF.CTOK•l•ROPRI F.TA U.10 !'lc:CRh'TARIO RP.OAC'l°OK-CJIEt~V. A L( ' IDU::-- :--.A :--;-:ro:-: BIANOR PENAL.SER ROCHA MOREIA"' Toda a correspondencia deve ser dirigida á redacção . 1\Rll.\CTOI\ 1U:OACfOI\ 33-TRAV ESSA 7 DE S ETEMBR0-33 Edgar Pºro e n ço. D 'Arta gna n c ruz ~ TELEPHONE, :na ~ - ~ TORRE DE BABEL N .\O lia co 11 :-:a 111ah; <ln – Yicl o:-:a , 111 a ii,; in,;11 ,;– t ent:l\·el <l o q11e o fn – t 11l'o <l o in<l i\'i cl uo que mni to t's pecnhl. E ' q ue ú_ f~ t·<;u d e _pe– dir, exi g ii-. compr11111r co_m 1m– µ osi<;ôes a bsu rdas, o ex igente acaba por se tornar in!-iu p por – t:w el, fa zendo- ·e um t_yr a nno. A 11·aged ia el a g uen a, qu e <l esd e HIU ,:e en. cena na E u· ro pa e em pa r te d~ Orien te, tem sido uma es pec1e de con – !-ltni c<;ão ,la 'l'orre d e Ba be~. o nd e a!-i exi genc ia R !-ie mult1 - pli cnm e elll cad a dia que p as!-ia , os homen.· se r e,·ela 1'.1 m a is <lii::ta 11 ci,Hl os ,la s uon t n - m18 qn e pr egam. . _ H ojt', a g ue r ra J:'t n uo fa z pi•o!-ielyt o:-:, n:10 de:-: pe1·t a ;_y111 - p a t hin:-: . . . J)ui1<l o iu ic-io {L 111aio1· <:0 11- Yn l;_í:to <l o llllltlllo. sr1e a nnos :1tra z, n ip·a1Hl e 111 st ri a t'o i d emai:-: e x igen te p:11'n com a :1 pt-><pwna Hen i:1. . . Hoj e u An :-: tTiH so ff1 ·e :1:-: eo nsequen – ~-ia!-i da:-: 8 11 a:-: eKpetn laç-ões j n h n iuana:- .. . A A ll emun ha d e Hn il berni e de J:loe11:i;o l le1·n , j nnHlind o a Belg ic:1. i1upoml o , :t :-: na ,·onta d e ao Luxe111b111·– "º• l,il an<lo r d e!-itn1indo a l◄' i•an <;,t , fo i i111 piedo:-:a e fe- - -+--+-- --- r oz... A Ger111auia , hoj P. t'• d d i ma do en poderi o e d e sn a f o,·ça de on t r 'o ra . MaR'a– nando a rrn enio e chri!,tào, , a Tu rquia do S ul tão, o ,·elbo eo111111e11d a do r d os Cr entes, a– meaçou de ·t ruir o · po,·o:,:, que não s afili a vam ao seu c1·ed o e á:s irnpo ·içõe. de A ll a h .. . E nunca mai o ou– tr'ora exe1·cito ottoma no r o- 11h ece11 as delicia s d a Paz. Outro!-! porn · que fo ra m le– Ya dos á g uerra po r souhos d e 1·011quistn e por a 111uiçôes <le.·- 111:1 8ca r nth1:-:, hoje, fi-11 e 111 apr– n as desci itn s e 1l esill11 sões . . . 1 >epo its el os d iai- longos da ad ,· rs ida de, ca be agor a ú F ranç;i a ,·ez rle exi gir. Ao qne parece, nrn.i:-: pel o pra'zer de fa zei· u All emanha P XJ) rimenta r teri veii- a gl'n– ra !-i, ap6s a d e1' rofa, a li'mnça, ago ra , ex ige o pagamen t o das co ntril.lll i(;õe:-: de gu erra , l evando o colo ·:-;o 1le hout em no:-: exce!-IMH da lu c-ta in testi- 11a e rla ncl 0 aza:-: ao c-ommn - 11ii,;mo nn1ssa lador. E m toclo <·aso. a im pa r cia – lid a 1le 111 a 1ul a qu e se aff i1·rn e qu e fü< sceua s qne hoj e sr dese11 1·olam em tr rras da Ger - 111 ,rn ia ,·ão hPm nn1 es pelh o do:-: ,li,l R tormen to.-oi-; <lr L70, quando os exer c ito:-: p rn sHianos a ss istia 111 {l:,.; por– tas tl e Paris os sn cce:!-lo:-; ela ( 'OllllllllllU. 1 m ·ert itl os o:,.; pa pci:-:, hoje. sã o a ti-opa ;_ fra n c:ezas que, n o seio tl a All emanha, contem– pl am , vendo a r epr odncçào elos factos d e 70, o.· excesso.· tl o communismo. Oxalá, po1·ém, que a f;llC· cr. :-:ão dos factos nã o venha a ser fata l :í Pra u <;a ! E ' que os t empos sã o bem ontros. Xa qn ell a época apenas a Fra n~a e a All euwnha se co11 - t undi a n1. Hoj e, por traz dos lia, ticto res o colosso moscov i– ta espl'eit a O momen to azado pa ra que o hol.-he,·is1110 ent r e em !-!Cena, con t ando qu e en· gi-o.-f; o H nmei·o 1l os '<'11 :-t a ,l eptos ua (: e rma nia . Apeza r d o copim 1·evolu r io– n m·io qne proc ur :i ni·1•11ina r o ed ifí cio tlo Sovirt, L enine telll oi,; ollt os d'ahna yolta dos para Pssa a iucl a poder o;.;a A1l em a- 11ha, c uj o couc 111·so ;_el"ia JH'<'· ("ÍO!-io pa 1·a que a Hn:-:sia t o1·– n.1 sse rea licl nd e o ;_ • 11 souho p1·e I il ecto. R . ili .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0