A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.156, abril

~CIO ºªº lll ll lJI fosse capaz de lamauha ii1fa– mia. - dos -Com a sua mulh er. a mae · !-eus fllhos . .. E agora ? . -Agora ... Pois não ~!-tou ª~J 111 accu, ando -1118 e dPnuncia11rl, -o<>. -1': que qu eres_que eu raça . - QuPru qu e saias ! .. __Ai uda 11 ;ao veio o ca1~ao. . . • -N:io ! viva ! viva, m111ha 11·nrn . Quero que rujas dc~sfl llJº~ttr~. _ Queres q ui.\ eu ru1a . N,!o é f'rrri so: irei doce111e11l e e tu virás, ;:e ru P.;:c, 11 HJalo, para o logar que cnnqui-ta~ tPs. Para salvar- me é ludo. Elle é um lwllo homem ; <Juanlo á alma, esqa lu a co11h1•ce~ lllflllio,· do quP. eu . Lind~ ca~al. . . minhã irmã P. meu mand?· Ulh~. vaPs ser ma!!ra;:la das ru111has h– lhas . .. Queres fozrr-rn e u111 íavor ? Nada se 11 .,g 3 aos qu~ vão morrer, salles di sso. niio? Pois e11ve11F.na– as. E' melhor r1110 mo[ram sem longa tortura: o venP110 é r?pid_o, 0 máo trato é lento. E ellas sao l~o 11eq1rn11i11as. . . COIII qu:.ltJUer COI- 'ª · :_·E não me perdõas '! ~'im con - fossar-le Indo .. . . -· PPl'doar-le '? N;io é pos~1vPI. O proprio Duus não perdoaria l1 m crime qufl valA por lautas mor_Les. Nfio 111 IJosso perdoar, não p~r m,m: por 111i11lias lillias: Lr. vare_, llª,~~ o tumnlo o mru odro dti r;,ae. 1 re– me~ ·t ,Julgas, tal vez. que. LB vou ~e- 111111c-iar :ios homens? Ar! dP 1111m - -sou uma pri ~iouríra da. mortA. E ,ir m ao padrn 1111 3 me vi er r.011- 1',•s~,11· re ve larei tamanho horror, para IJIIP PIie não o co111mu11iq11e a Dou~. 1,; IJl'OcPdPrei assim por amor de mi11has filha s; não quero que ~ i:1fa111ia :is atLinja. Levanta ~Le. _lt.. mamãe? i\lala -a tamlwm . Ficaras livr... della e SPnhora de lo<fa a for– tu11a. Oes11ojas, a um ten,p_o, doi ~ cadavrrPe - u111 deixa-te o oiro, ou – tro dP. ixa-te o marido . Para mata – rPs a pohr11 vPlha, nPm preci~a de vPnPno ha,ta qu e lh a contes a horriv nl ti-agPdia lasciva . E eu ! vinte e seis a1111os... duas filha s pe- ., ...................... A Folha tlo..Nol'tc, o tri - 11 mpha11te campeão da im • prensa nacional, tem a swo agencia á lrav. 7 de Setembro, 33 1 onde p ode ser diar fr1me11te proc11rada. 01:10 A SEMANA 01:10 01:10 01:10 (fUc11i11as. Ma s vern cá... Que encauto ten s tu pa1·a seduzir, até a loucura cri111i11osa, a um homem tão rrio '? e.en lo pudesse ver núa . . : talvez lllfl perdoasse, a P.111'. A li. não. Quc:i e11cn11los terás nu corµu ? Nã o me !P.íllbro dr os ter vi ~to. 'l'eus olhos... ,, lua h'lra. Começa o alrrazamen101 '>lha para mini a rPjuhila. Está po; pnuco. .~eve ser: Le agradavel 0 111~11 s~íln111 e11L?, va sto 'lllll ajullaste a ,llea1 a fo~u e1ra que 1118 cooso- Felicidade B~ntes de Oliveira Proresso,•a de piano c·anto e bnndolin Lecciona em sna resi– denc!a, à rua Padre Prudencio, 155 e casas parlicularcs Preços mo<licos l~F0fl~IAções Uvraria iJforanhense 1e A. Fa~iola. rua Conse'lh~i– r~ Joao ,\ líredo; ~asa I j. ~11·a e fünpor10 Musical a tra v: i da SP temro, 7 • J,actnras, enueloppes,_ memo· raHdus, notns, conl1ecime11!0s, , circ1üares, que1n t'Íll_er de 11-1a11· da r imprimir e qui~er ga 5!ar pouco, deve procurar A Se• mana, trau. 7 de Selem· bro, 33. ••••••••••••••••••••••• 1 ª mãe ~:io mP.. Manda c 1am::r m · 3 leln as · se rei discrPta como tu, par · · 1 roro· evilar o e. candalo. O!,! 0 io;Jiutra so, o infame adulle110 !._. , 1 ' pro• irmã . .. E como se~ mrn ia seio Jlria carne mo tral11 s~e - um ·d~ contra onlro seio, a_n1_:1o PS1 1 1 ~~'e 1; 1 dPci• panr1o a mão d1re1la. A!' dJ que sahi~se a contar a}gº:"~iado minha ultima _hora,_ s 111~a . 0 : 1 ! g-– por · louco. Cnme _111ver osin~eiru"? qnem te trouxe á m1nba cabe - Ningurm. s· 110 r1uc -Chama-lhe remorso . !! 13 q ! vou morrer. . . Mi111las 11 1 · · jjj. Chama-as ! Quero a1>eiiçoa~~t~ da ~cricordia divina I E~ 111 r ue mo horror I de horror! .\,u da 1 •·ir tA . a de11unc1, ·o sobras~11m íor,:,as IJar . d' tai i:1 '! e a nll~, qu em me aci e , 1 euada.,, rrirn e e obrenatural. En, P. n veue· Quem s~lir. se~ qun . cha11111~1ue 1110 110 nào é e~sa 111íam1a com tro que torturas ? E J•Ó~e l!~ver ~ 11 enveue· se Urn rompara ? Nao 1 1 i mata~. 11adora é• lr'1 ! Tu é que rnido 11 ,eu 111, minha irmã , arn~nltle de,ora· marido. Oh! o teu c111111 110 rr11 ! • • ·1 o' E11 ' d n1P o cora c;a o,que;m, · · ra11a (l Ch;ima a~ crna11 ças. Que E•cu · a,· 1 r;,•ta· ludo allaíado · · · ro ••o ! ' • • · • "'· J lll0 "' reco. Acudam-me ! Deran · Deram-me . .. . co11v11/sn, Soergue se em a11cw omba 11/l debat e-s e, esler/ora e_ Idos. m~o.( leito de olhos assombr ª re/orc1d0 crispadas , a boca em . flinto . · ·va de 1°· A irmã que se con.~e, /znre~. ' b ~ cnlca11 · . elhos, abale so re o.. escorrt 1 • p<tllida, um suur fno ª, cerrados lhe da fronte, os de11.t_es.dos. rele· t' m irismo , ns braços ,digihorror. sos como em repulsa e . Coelho Nelt~11r1SI ·1ei r~ de ( Da Acatlemia l!ra-, .--: - ~ ,. .. , .............. I r 111eio A Semana o mel 10 -aw 50 dat n '' de annunciar; s11cces 0, 0 .,., f EBRIFUGO NACIONAL r TELEPHONi,99~ 1 t 'd 7· 7 de Setembi ' 1 o. rav, - Telephone 278. ---- Ultima Maravilha .,. ,1,... , <· 11rn <'e 1,h1 p =· . 1 · ~d.- <1'" _ e utt•nz e o 1111 p n.1ud1 ~ 1uo e - - ------' --- te l,re De po s i t o : PHARMAC: IA AMER ICAN A 4i t- 11 t 1•:i1 t.. ,ituo neodoro l :?a

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