A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.156, abril

10 OJ::10 01:10 A SEMANA 01:10 01:10 CIIAIIADAS CA AES -- 104 a 11 3 Ao Haphael l\loreuo, cumo estimulo a lrntalha. O principal é a r.ollir.ila dM l'ru ctos- 2 - Linguagem, meu ca rn, é 11ianha para illudir co 111 hoa~ _palavras- 3. Arlh11r \' illur. .. . .. l'rcscrrve o mencionado- 2. Nevi11/vc1. ... .. Conta a narrali va - 3. Fi//ro do Mar . Ao Arlhu1· Villar: . Quando P.Sl')n na «li'da , rharadislir.a uào go lo de cow vcrsaçfü1-:1. Jo,-ge \'. Plagia esta rrdt!-:-t. ú jogo da choca fui visto nnsta rua -3. / Gal/o da Campina Ao amigo Vampiro P.11lampago: O aterro já rstá !'111 movi111r11to 2. Ao Solon: Diminuo o vão 2. .\o Nero o lyrano : No mani comio rle hella cidade Ex isli11 ha lP, mpos pohre d~menlfl Que toda ~ os noites alta madrugada l.:ostumava soltar nm grilo plaugente-3. Za-/a -Morl. Lyriosinlio-U. P B. --· .. ·-- EL'i lG~IAS- 11 t a 11 6 Ao! mew1 velhos camaradas : Tenho ao todo nove irmão~ \'ivo triste e orreliado Pois á elle valür dão E a mim nada! Que peccado 1 Para nada são piedosns Mas ~em minha IH'otecção 'ão passavn m cio que s!'lo Para serorn 11oderosos. Mascarado 1'ris/on/ro . • • • o tPrritorio da Gu in t'– Onde Ax lsle alguma Fí, E que neste enigma descrevo éom 11111 certo to_m de re levo , 'l'em isto de part1cula1 : Se. n q narla. J~l~ra trocar PP la lettra 1111cial ••ice. o mosmu, "tal e r1ual , Amadot•. Ao Vampiro Relampago, chamando·o 11ara a lucla ; em desafio : r Desta tão lind a cidade Prima J>arle foi trazida; A segu 11da r.o m sa udade, nc vaga r vum co11duzida. O e11~odo mogestoso. E' velhaco ~ manhoso. Filho do Mnr. --***-- LOGOGHIPHOS ns. 11 7 E 118 (Em acroslico) 2.inhari&-4-1 6-3 /l--6 - 12 -11~trumenlo cirurgico - 8-3 - 12 - G 9 2:11 11a- 1- :! - 3-G -olrig-a -5 11-/~- 6 ~ecido de crinhamo-5 11 4-6 >ve palmiµed e-5-6-2-G-5-õ 2-6 ~aloha -5 6-2 6 c,,i leg io-1 8- 1-4 6 rago da Escocia- 3-11-12-12 roucura -2-3 - 12-6-3-2-G t'lm barcação da Asia - 12 - 11- 7- /4 -6 :r.uhslaocia que serve de temµero - 12 \ 6 - 10 Niniln. A' gentil Ade lia: ... * Divisei-te um dia , entre sorrisos e flore~ Como uma rainl11 rica de es·µ1011dores --2-11-6 -14 E Oí]uelle dia não me sohe da mente \'ivo cheio de visões, e sonhos de amor 7-4 5 -9 Recordando ernhevecidamenle - 6 11 -4-3 De tuas faces, a li11da cor. A lua imagem n'alma està gravada-ta im , a lua imagem bella e delicada Quizera morrer neste ditoso momonto ll eµoi s dum lo11go e prolouga do abrnço 10-1- 12:- 1 E du1:-te um osculo - derradeiro alento!– Depois .• . depois esvoaçar noeRpaço-1-12 Tendo teu ser, au meu ser unido Clamar o ltJ U nome no ultimo gemido, 2 - 8- 6 Nero-O tirano. --·••-– LOGOGHIPIIO -· CIIAHAOA NS. 119 e 120 Aos insigncs charadistas Carlos Faraldo Solou e Mi· leno Lima : ' En quizera ser feliz P'ra vivur sem pre c~ntando; Que •'mal" t• que to l'iz- !J-12 - 3 4-5 - 8-1- 10-6-2 P' ra viveres me rolhando? 2-Basta Ide contrariedade - !)-,12-3- .i - 5-11 2-Vo u a empreza militar - ? - 6-1-10-8 - 2 Trazer-te um rapaz de edade - G-8-3-12 Com «diafarce» ha de te amar. \'ampiro Rdampago.

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