A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.156, abril

000000 ~0000000000000~~ 0 . . 0 ~ Lagr1ma s . . . ~ 0 0 ~ e0000.:;.0ã0~0 000 ~00000~ A l i, ca usntlnrn tlu ,ueus J,,,·111enlos. rl / i!licidarle é 11 111 bem ,1 11 e Jorlos q1w1·em I! 1,inr111e,11 JJOSS l/t' c/P ft,i/lJ, n co ração: nio vê- 11! À AI.MA , e "' ~~ qu e d emonstras a tu a d ôr ? não vês q ue se r ves de 1no te jo ác:; p~sso~s c ru e is? ~ão vés q ue tss 111fe li z e p u r isso d e ve s se r for te? Co ração, tabe rn c1c ul o du me u soff re r, t u a lmejas fe li– cida<l c-'!... F e licidade, no me santo qu e ta nto de~e jo pro nuncia i: te ndo n o s e io a s ua cognon11nada : q ue m é s tu ? d e onde vens? q ua l o teu fi m? ão te conheço, nun ca te pude possui r; d ize m-me q ue não é5 com1.•le ta, q ue é s su– b li me .. . Po is be m, tu a q uas i todos p ro teges : !az<>s com q ue os ::m ia nte s v ivam em um .mar d e rosas, frutn do a akg n a do se u a 1110 1 bem fadado, gos~i: – <lo os b e ijos estonteantes, d e i– xando escap a r pela bocca u,11 pou co de s uas a l1~1as e depo– s ita ndo-a nos lab 1os d o e n te a mado n um te rno oscu lo d e a mo r ; tu •(J ue to rn as os amo– res tão d iv inos, tfto a be nçoa– dos. . . porq ue me não co– bre s com te u man to de lu z a rqu e me n ão fazes gosa r ~os be ijos estonteantes, te r e 111 meus !abios a a lma da mulher q~e ta nto amo, en trever u 111 sorriso d e ternu ra em sua bocca j·os a. . . _por fi ,n se r amado e não Jul ga_do como uma p ssôa d espres1ve l e hu– milhado como torpe , come v il ? ... F t> lic idad , já não •creio em ti . d d . t s Se é ver a ê que e x1s e_ d e rrama te sobre a 111 1• Vc-'lll, !' 1 n h a ca beça, d es ,sa p e o meu co rpo e aluja-te no rn '! u co– ração desgraçado . :Er del. A SF.MANA Pe la J\lf1:lllllCfJ~ C'om . nrl c. 1l 'clo titu lo, 11iio ,·uo ju lg111' que · :S('. lr:1t11 (]o ~iki , o pl'i11 cipe "Cüll · :sol'f'e" d o ~h,11h o <.l e \'11ls:1. :-.'iío u 1111s"" '· com sorte .. é nud, 1 llH!llO. · do 11ue o mo.jur ' l':1,·,1r:s, d .· pn_ C'h:111te lHl llll ll!'iro. O <1p11la11dido baryl" " º l. l'opoldo (i 11/r l'lern' . 411 r• sub/Judo prv:r:i1110 /i1ru suu exlré,1 11 , Th 1•u/ru da Pa : . .Uus. com .·or tc, porque.- pe rgun– tariio? Orn , p orcJn<·. e.I le teill me-;m. mo muita ·or le ,·is to qu e é r ico, ricaço mesmo. Comparai -o no Co11 _ de d . :\loute Cbristo, é cons ide ra r ,J L•:,;te um pohret:io. () 'l'a nHes. 11io. ( 'ons rit11tem<"Jlte. o n os.-o ma– j 1.r rPceh<\ rlns priu cip1 es praça.~ 1•x t.raugei r1t:-:. <:Hi xc)p:-: e Il!• !is c:1i– xiíp,: com r ou p:1:s pni-.1 C'.lle, Iou– <:ns. hrill qnerlo:s Jl11ra "" crf'.'111-.,n-; 1 t1·e11:s ele C():si11 h:1, et ·. A ten11 11 0 ;-:eu 1111.·cimPnto, o C-:11. ní (por,qtH\ elle <- couterrane o ele J 1, tci>ma ), forneceu-lhe ngorn 11111 is 11111 mot11Nio para uugmento ü1• :s1111 fnrl uno. Fa ll l'C<\11 um p1ren t<-.. ,. dnt·on o 'l'nvnre:-: ·com um ~rillHh• 1:1J(f11cirol. 110 i11te ri nr . que é tiio re .nl o,-o. corno foi uma iudust r;,c d ~•- tapern'Y/b; e m,11acuj:1 s que e lle <>xpl oron junt111u{'1 t!' eom Dio<>o A I- r ., ~ 111e1<.•.1. 1 E' ri o ;.:rnnrle P t:10 pros pe ro o 1·1u; 1wir al . que o .Toiio <.'11 1,; e o f!':1e. 1_" 11 j,1 nr1~11,·-:•.lh:1r:1m nu .1/ ajor. qup 'l<1ssP . . . v!oint11r b11t11tas. g o 1110 , jor 'J\ 1n11·e,;. ,•11p mesmo. n:i o s(, p l11 11 ta r 'batatu~. como !;1zer rrin ,;·10 !le po1·cos. Sim, porque ~ .lf 11jr,r é P1lll J>tl'fl totln 1\ ohrn, :'\o toc11 11t·e a e.·~n e ·pecí el e a n i. mnl. o J{ajnr u 'io sr, p(!g.a, o poi·– c-o como 111(1,fr, o hlcbo. Quando Pll<' chegou a,qni. foi !'11 n m:llli• ff' ;, ta <:ão que\ fiz eram. q ue :it(• 11 c-nrume rcio f ~.cl!o11. Era <lomin~o A_ ;-:11-;1 fortim I pro,·eiu. seli(m;~lc; d iz o ;-:en coll eg,1 rll' p :to. .lla j or l >rnmonrl Nngue ira. d<' 11111 milh:ir , 111<. nrrr tou 11 0 ".fn cn rc'.'\" ... RLR. ~- R..fO. 1\ Scmmw , a prince~r, da,. •·euistas brsil.:eiras; Ira,·. 7 de Se, embro. 33 _ Te/e. ph n11e. 278 , lki/'iln11do <'Ili 11isi/a <Í r p:fotT<ill d '. \ SF:M.I N .-1 . J

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0