A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.155, março

1 ,, ' ' (Ao Tupinumbá ) T ive um bo:r. expediente <le ir ver a região · - 3. Carrnpicho . "' . . Aos • noYatos o como eu . Vµjam só que mania r0el' caco de barro !-2 Quando pego na gal h eta, eu co rro, m ito e pulo-2 O qu'l é mel hor de comer-se, carne de bezerro cu de vitella.-~ Gal/o da Campina . A ti Clauda,ia. Em out,ras êpocas pe!a tua singeleza . triumpha,as no Amor.-2 porem, Deusa de minha existencia, continuadame nte te cousidero. -2 ( 192 1 , mo rço) U é/io --- ***-– CHARADA S f:;yNCOPADAS-79 a t-1 1 :3-Ein combate, v0u sempre para traz- 2 :1 - Que p cc hicha ! E' esfa pomada-2 5 .. * * E' muito antii!: 1 C'~tc rio-2 E~ IG.11 ,\ S- 8'2 a IH Ao Ann clr to Pampl,inn. Se no 1101 n } desta fl or. Prima li-t,a tr:icn r \' êl ·u. in l'.n :.tinPnti Em ,]eu, :1 tran sfonnar. P.. i,e. <la tran . fo rmnç1io ]'ri111 a letra s upri111ir Terá de 1, ;ulher lind ,, n,-1110 Aleg re contente a so rrir! Do lindo n omP. de mulher ()utro letra vou coitar; V P1 ás oc• Oceano filho ; Que bPm te potl e agr,.1da r. D e-me li <;ença Pumpl onn. Vou o eu igma findar Dand o lhe ... inda mulher ~e <l uns letras tirar 1 Tnd ,1 o meu ser !'C ex pond c J\' o.; extremos do total. A minha força é tii.o grande E o meu podPrio é ta l. Qu e uma t ri bu, só, go,ó rn o ! Em meu mei o cu a conservo. E p'ra conso li Juçiio do tC' 1111 0 EntrtJ outrus cst a reservo. Espião F. 34. 1llfrli11 . .Jui/11 A<ijuar. Lan çai-a-hei obre a na çiio. Que intento a miuh a opp1es ão. Amador . • • • A os dtsertorcs- A minha primeira partP a desgraça h ão de achar A sPgunda sem canceira Em um profund o lu go r. O todo é muito1 fa c il P11ra quem quiz r prc,c nrar. 'l'e nd , ca lma, e ,:om c uid ado Faz o juizo apos ig u.u ... S0/011 A. Uma - U P . fl. --***-– LOGOGRIPHOS 8:j a .. fl O uve mPu bem , os s us µiros Deste tri te cornção-H .:>-:3-7 5 10 n ei<ta alma que te c hnrn Nos ermo::. na sol i Ião ! \'em dizer-me, casta diva - 9-1 -1- 1 Se me amos, sim ou n ão Porq ,1e te mostra esqu iva Ao 111eu t1üte coração! - 9 -2 1 - 5 IO N iio . ouves os meus s usp iros 1 T ens em p!',dra o coração 1-- H Adeus ! Adtus al varadas 1 Fico só ch orando em vão ! (i 4-10 Zé da floria . <•Sinto -me bem, aqui, neste isolado l 'aiz da!< flôres , nestes campos, ven :io -- ~ -10 B,te infinito co nc.i.vo azulado l 'or tra dos mnnlrs desa ppareceudc, 1l 11. -2-1 L. 8 3 3-G -G -2- It. Eis- me aqui, entre rzrunre.; rodeado -1 9-(i 4-8 - Por um bando de passaros, quPrPnd,1 Nestes e rm os fica r, para éb ria do Ir todo e;.te a r purbs imo bebentlo. Vou ás mo11ta11lrn s tiniid o g Ligando . D sço tt uw nta nha. pa i·.-, andar perJi<lo ] 'e l:i Ilo1·esta. in co lume de abrolhos . E tlcixo, em fii11 . a an·ores. ieva11do A . canli_qas dus pn,ssaros no ouvid., E ns imagen das a1·vore;; uos oi lt os ! • 9 3 f>-11 11 - 8-~ !l-j - 5 7-2--11. .L ,\lmw l'oncc Alulla. . . "' ~il -~ que passa alegre e feiti ceira '}. rnJando a veste virg inal e purw _ 7 _ 8 _ 1 1 '> t em na fro nte os botões da lai·a ? • - l- -1 • N l b. . llJP1ra <•::- a iososornoda.\·entura . - 7 - 4--2 12 10 . Branca.. tal qual a ne\· e se i,f· . , 1. 1 • 1 f 1g u1a c nc o 11 11 ma o ul o-o r da vida . t . 1. 1 1 0 111 e, ra - . - :J 1O.~) l'amoternplo cercadadet 9 8 - ll - ~ Vej o- a eguir alti va e p1·azeerntu 1:a ' - • J- li - 1- i.< . n eira . A o \·E'l -a a.sim tão he lla f . 1 li e a. c11rn nte. rn pe e-me a p a ixfo feb r· ··t te Vi ·a ndo , · ic i an · " um ,nun ~o de sen;: ua es de.,e_jns ! Eil -a que seo•ne •. d 1 O rnbl o s : "' · • • Ja e vota ogoro , 'r. e.o qu · o 11 oivado e11floro, 1emc 11 ª f .. bre de ardente. beijo . . ... Re11ée ci' Amour .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0