A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.155, março

não se fa;: m i, té ,· a e :-.:iste ne ia rlu s - pois, essas pob res deca hi da ·, ma is -:n_ desco nheee a p rostituição cla.n- ·ªº do nosso estudo de mo ru i soc ia l p r·ehe nd ido pela a.ueto ra da mi s,:i va pr iin eirn loo•a.1· a, prostit ui ção como _ ffe itos das ~ned id as l:ygie ni cas re · revolta co ntra a reg ul amen tação na h o mem plen a libe rdade d e in fe ccio– i l po r a ucto ri sar e reeo n hece r cr, mo t·em uu er ado da ma is a le\·a ntada fuu- prostit ui çiio) é a med ida ,;alvarl o ro ; no seu nobre papel d e compn nllP. irn ; , n o trabn lho e no repo u~o; 1\ a lém su per io rrn e nt e d ig n a, a n ovas q uó– a lu da, oté hoj e 1-ig11 ra i nerte e pre– ,g resso, collailornntlo t>l'fiea;: nte nte, h 11 man n : é a des locaç ,1o h uma nita – i e sem i•doe ntJ menta l, Pm qu e vive; ' , ·es do se u ;.;exo com fun cções p,y - vosso od io ás pob res mulh e res decR– b ra gra n d iosa da extin cção da pros- natureza e co nt ra a o rg a ni s ução d a ~ ,\ L m: BlfLL EZA -- ·············--·····················•· - , s de Belem CONCLJ BSO NACJONAL DI~ BHLEZ \ As victol'iosas de Belerrl S e nhora Paquila Abreu d'Oliveira, 4· lo_:::a,• ;.;oc ied arle co ntempc ranen, que r,ffen ~e lrle is de moral e le is ;.;ociae , . d · 1· a fun cç ao a mate rni dade · ' • ie n'.I. e a 11111q ui l la, rn e:; mo, ava 1os . , P •upao·a a· . ve ro-o n ho:-as e al>jectas mo lestia!'; reba ixa ª. mn lh~ r ao n,a i,; ii~fi n "".'ª_,s "' t· n rios mais 10- nobc,~ t 1 0 o rao soc ia l eo nt r •b ue pa ra u p ra ,c ' . ' -=- ·, o , pe;; e c r · . "' a ctos ·de a lta. o ffe nisn. Á soe iedade hod ie rn a.» . in11n o~ol': ' ' . 1 º ,·t,c•nanita co 111men tnd 0 rn.: «M·i~ a •,sc reve a 111t11 ,.. , = , f . ' ~ rear,ção ( t r~ a . " •t . - ) . li n r 11 1io é a nos rn g-e 1. n,uih e ,•,,!\ · ' • co n- ª p to:s t1 11 ,çao S<' ll , . . · qu e t:üm t , 110s homen. » . ~ til p ri n,e iro log-ar e u_ qu e10 p1otf>st,_1r qua n to ao o i _P P~- e /ra_qis. P o rqne f rn_qeis?! ~ ó é _frn~il nqnel!P. qne .1~ 1 lga SPl · o. A '.J~ct ,vo za é um p h eno rn en u p~yc-h ico: t" un_,r._auto ,- u g-g·esta o. O individuft11_qlll" co n ão po rq ne 0 sf>ja d e ve rdndH ~,n ao p01411P. e,ta "'" nven c i<l. d o e fra– Ass im, 1 nis, u vós e nús ca be a tarefa do sa nf> ame nto , Oc i11] o u e o se r . comme n t rl • D ema is . 0 11 le ficou d e mo,ist raJa q e va111us a n o aq nt. " e: b O )o nt o d . a s u a frnq . 1 ~o b o ponto el e vist a p hys ico~: o I e v ista P~.Yeh ico? p u eza. mentir a pr imr•ira int e r1 og 3 çao baSla ohse •·vur a ru es n,a cu · _n , a <l es– f Xeeuçào ,1 e· , ,,., 1,a Jhos inte ira me nte mu sc ulares 1n a nifestad pa 1 c iducle de " · u e . • os PP a n 11 sempre q ue levá mos a s u& ed ncnçuo, n esse part1c nlar. !i-oh t 1 .· iu 1~1, a s ua res iste nc ia a f,,d iga e ao d e,:er; me_s n_10 m?'io_r que a n ~s;~ '. e ,ltaçao; ma o-rande o- ue n ·ll o nd e a mu lh e t n ,to s11 :s ulist.1tu 10 0 ho ult,- ll o o d . . 1 me n, nos tr b 10s que podemos chamar e paz. como igna me nte nos , 1 . ª 0 • d li . t- ' · exc u~1v·,m t e 0 ·u~rra Elia n1 o•trou a I qu e e ra a.o •·apnz c-0111 0 111·i - ele - ' en e ., • , ~ . • . " execu t-. . sas pesadas ta refas phys1cns. S1 antes <les~a <ltl'·a prf'va . 1 1 es • inca paz e , d e fn eto e lla o pro, d a c1wto modo. a <'til pa n:10 fuÍ~ gavamc,i-; n ossn, qne d e ixúmos O se u or 0 ·a nis rno definhai' pe la in ercia . l na, antec; . .º 1l' · ll1t pat] · pe la 111d olenc ia. pelo prf>gu 1ça 1 m, Nú:; tran sfo rmamos dnrant€' Se<'u los a mulher PITJ um 0 b.iecto de

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0