A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.155, março

I> .. ... " Cl ::, ; co cu nso NACJO 1 AL DE IH,LLl(ZA As victoriosas de Belem Senhorinha Dica Valente, 2· Joga r fazia d o an1ôr a mais brlla rralirla<le d a " ida. ind o para o altn r <'0m t oc1n 1 ··a d · d I d os 0s 11 ,pns n1111111 rs . ,, a eg11 O m eu J'.l\'Cllil cnrariin , PITlf.> 1'1·)!:• 11 O (l ' . , ,·r p -· . d o ·s para a · · ' 1 o-rnn de ,1 eC'10 . n ifln , P.p 1 , · }Jn1·,:-~ 1nnt cO ll !--nlfnlf'ÜO e o 111 P t1 r-- ' ~ t· t ri ste ~esi ll usi'w ap ode ron-~e de ~1ii ,;, , co itada! O me u co ru çuo sen IP·b e horron ,ado . .. 'l'inh a o g,·n n 1A ri.l'f,•r:to ,ln lll f' U e,; pn~o. rn ais el o q 11 e nui~_ca ~:u i- •-oso' mas a t.er l'i ve l d t. h aYO•!e em mini. uln ,a . . . JJ .. • ' . " • iran a a desc1ença e n 1a 11 _E ' q ue 111 <1 ,, oc, er/a<ie !» _ J) epn is das li n ha;; ac imn ass ivr is c1'111Mt intPrprPl'açao f_ª"? ''~ vel ,. no,sa th ese. ve rif·11 .. 1111 0 ~ · • p, · · 1 1 A~s·t in cn!!n 1ta 1111s, 1v1, t a , u ,, <> t:0 111 peza r q ne ~ " ''' . 'd . j"" q ue é Cl\sada, es te nrl ,-•-•e " . . . acn as ·1 ç'in ans mn rr os 111 ,c•1s e . ~ rn n ma se ria •· · ' • · J' , d 111811 ifesta 1nte>nso ndio ás inf 1• • t a ·· d ecuhida s, 1nn rs f 1:rnas e P iecl ade e a 111ô r. De feito 8 e IZPS d~reri. ·ul'; ; q ue de ntro dns mold e" da l f 'e ituos n <ll j!íl lli sar.à o so '. ·1omos uq ne e . -1~m como , a,r,nv e l ae xi– r e . . . , c1n q ne nns rP ire. acce1 p • li · . ·_ g-e nc JA. po1 pa 1t e da mulher d f'd 1. 1 d d espo8o, nss 1m cn !ll o~ eex1 ,·e a $ U:1 - Os d irPito,; e deve r: s 'c1! ,r ª :e ·ºio-nae,. Não el'fl, po rem, as– t uinpto tal a preoccupação da noss~: \~~ o-d~st; eo ntri b11 i_çiio ,"ª ~rnph y l~ – :x ia suc iu l» . Ao mes mo t empo, acred ita mos q ue não se ra pe ,o o ,o P._ pe _o ri O'Of' qn e ha,·emos de levantar da lam a as pob rPs mulh e res 9 eca l1 1clas 1• :Nã.o- ::,ú a b ra ndura e o amôr, na s ua ma is ri go rosa co ncepçao naturn, , e rào capa1:es de erguei-as e dar-l he~ um a situação ;;oc inl di g na 9e res– s ito e e,1i rna . Pe rdoará a gentil ,i ucto ra da ep isto la. em 4uesta?, qn e ii~o paTt ic ipernos <ln se ~ _od io a mul her deca h idn , por_q 11 P.. _co!n o d_,z, ul– •(tja a /1011ra das /a111,/u1s, o/fende as e-"fJosas can11/w .w.s , a . 1111 n n_ - 1Í,cs os es;x,.w,_s dos lares, etc. Não; nii o se rá es~P o -~~rn 111_ho a seg·u1r ~,lira a 1nelhonn do n1ve l morri! da soc ierlade nc5Le pa1t 1cul a1. A S"0 .Para a i nfidel id ade dos esp s mulh eres puh li cas . ão a.ccu sem tc, di g-,1as dP defesa e ca rinho. N in o•u,; dPst ina. Voltemo~, porém, a ori:n t, q a e in fe lizm ente n ão fo i bem co ;i qu e commenl,amos . En ca rand o , e n ; um mo r bas social ac1·editamos n os , press ivas . D epo i~, manifes tamos a no;;s n. s ua feição uni -l ateral, deix an cl o ao n nr a· mulheres e n íl. s ua fe ição Ie a-: profissão a pratica ig uob il d o a bus;' 1 cçãon nim al. Então, esc revemos : . . « An c~ 11 trar io, a extin cçiio (d e a 1n tl'g rnçao da mulher d eeahid o d o homem, n a a legri as e n as do 1· ~ dis to, P-, p rin c ipalme n te, a C<,acçã.n . da,; é a transformaçii.o d a mu lhfl r •d ~ jucli c: ia l, ern facto r e ffi cie nte d o pr"1 n a g-ra nde o hra acl.m ir(lve l do ava n ço ri a da mulher d1>cahi rla da s ituação ,-1 p.nra o co uj u nclO sa lu ta r d os ma is ~'1 c hi cas integraes » Não é, pnrém, a g-igantand_o o hi rl ns que cheg-.1re mos a real iza ,· a. o titui çiio, um 1- e1feito c rime cc.11t.ra CO~ CUHSO i\ACffH As victorios.i; Senhora Dóra Ch 8 ,."1:

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0