A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.155, março

0010 DD ,10 OCIO OCIO OCIO OCIO OCIO Oc::<QZ- A SEMA 1 A ílíll~a, onde g!g hav iam ~e~gcabeça e ccntricta ouv i ate ao g~:,:.l agri ma 1 ~~:mentandog;~ ~~ balas , ne m ca nh ões e m fngo, fi m. Já e ra noite quando , ·olv1 nos o e spi:·ito, para logo 0 0 i:e rn comba te nte s ne m co_rn ba- a casa sentindo a inda no e s- após nos m e rg ulharem e m 00 DD t idos ,_mas , qu e não de1x~ va p irita 'a volupia trag ica da urn a . ca lma mentira a e hy- na oo po r 1~so d e s e r tão te rnve l te mpestade p assad a . . poc n ta, calma e sa qu e , se - oo ~ como a g ue rr a e ntre os ho- Como e sta .-:; süo mlllta s ve - 111 e lh a nte a urna d oenç ·1 trai - íl me ns , nft 1 J s ó p o r te r s ido ze s as temp e stad ~ de nossa çoe ira, (• mil ve ze s nrni c nH:·l uma cl e!;: carga d e e le ctr ic idade a lma! C resce m , d ese1wo lve 111 - q u e a p rop ri a tempestade '. E' atmo sphe ri ca, co mo por ter se, ululam, chegam ao a uge a nossa p e rdição! Faz-nos sof- oc re prese ntado a ju s ta co lera do fre r dup lanv' n te !... \ ae aos o DO Sup re 1110 J uiz! Um q uadro pou cos, bem d e vagar, faz e n- D o~o~ ~e ll ,) ! Ma si ni s tr o , pavoroso, d o -no s sen t ir p rofundam e nte oo infe rnal!. .. a_dô r, co 111 0 u ma gan.·a mo ra l ~ EntrPU1n to e u lá e s ta ya im- dila ce ra ndo-nos a alma, ou 111 o ve l, fa c ina da pe lo e s pec- corn o o bandido d~ casaca tacul o ou e se d ese n rohl\·a á s q u e , com a masca ra da po li - oo mi nhas ,·is tas . E' qc:e o nosso d ez fing id a , gosa p lacidamen - ºa D 0 D e sp irita s uj e ito muita s ve ze s te a noss a le nt'l ago n ia.. . D ~ o~ a va ri a çôe s d e gosto , . e nte -se E' assim e ssa calma q:.: e o~o~ preso , att ra hi d o po r fas cin a - infa llive lme nte nos le va :í. çõ es d i;1bo ti cas e tragi cas mo rte , á loucu I a, l'mf\m ao cu ir o esta. . . na el a . .. Co ntinuava nc ~eu au g-e, nii S 1 )b ::' r bame nte p,l\' orosa, a Mariza. ºº 00 te rnp E' st:lcl e !. . . 0 ~~ Pa s sara m- se longos morn e n- e e xp loclt>m co m u111 a do r º;n tos ! Pou co a pouco . 11 ,ai -, tar - s urda , com re la 111 pag-o~ inti- N. B.- Pe rdõe o caro ami- 1 d e , fo:-a111 se re na,_,do os a ni- mos . co1,1 fai cas d e louc u ra , g uinho o offe reci me nto des tas mos atrn os pli e r icos . O baru - sem a chuva conso lado ra <•pallidas• linhas . i:.ü lh o , o l1o r ro r ce cl e ra 111 o lo- -; ,. 1 ;--p::=; oo g a r á cal 11 11. e ao s il e nc io. Ü!l ~ o DO· ftira fe it o el e tama nha f;'-a ' , D º~º Que fi111 le v:1ra a g ul' r ra e n - TELA AMAZONICA o~ ~ tr e o céo, o mar p a te r ra '? --V- ~~ V Cessa ra tud o '. En-1111 se is ho- ras! O cre puscu lo el e eia ]i:11- Para F.,l g a r P11,pni;-a pido e me h nco lico, co 111 0 um 0 0 l) d- · · d d D C e, epusculo. Ano. tece. A /JflSSll' ada o DD er ,t P vm 0 e . c us ... orn- D 00 passad ame n te ~1 ciga rr:1 eles- Procura ,,s uin~as.. Foge se perdendo ílíl pre ndia as ult 1111as nut;; cl<" !Vas campinas em doida revôada, 0~ s1?1 canto gut tu ral... V ibra ,:tes No fusco-fusco dasa/J/)a ·ecend 1. soara111 as ba :-la laclas 'do s in o. « l\ ng e !u s '. » Dos vaqueiros escuta-se a toada 0 0 · . \1 y s te riosa t r istt z·1, i ndefi - Sab os t .mues ela, ões do só/ m?:-rendo... o DO n,cl ,\ sa udad e tr;iz sempr ' :í Noite!.. . A floresta ao i ef;hiro embatada. D oo nossa a ln,a a an ta hnra da o ~~ «A \' t>-l\1a r ia!,;_ Mádido. s nhit. • º anb.'ente rPscenaendo. ~ l 111a me ludia s 11 a,· c , co 111 0 VaITalumas 1111111 vôa f ugidio. se ·, mda cl 1re cta.11 e nte do céo, "' baixou . á te rrn , ·nche ncl o o Phvs#oreiam o dorso das col!inas oo espaço d e so ns profundame n- Que se dp,hruçam quas i á ftôr do rio.. o DO tt' tri s te s , ve ;·dad e 1ra111 e nt e s •.,1· O o~o blinws.. . lhixin ho, be 111 br1ixi - E Pmf1uan to O lua aponta toda Pm maguas. o ~ nho , continua\·a a doce "A\'t·· 5otaça o· bacurau pelas campina ,. ~ Maria,, d e G oun o ct ! S Pnti- nw ·Grita a gaivota na mudpz das a!fuas ! ung ida p t> lo mais Í'-' rvo r0s0 1 c•-; peito. In c lin (:' i p-"' nsativa a Benedicto Serrão. 00 • O DDoc:10 01:10 01:10 oe10 01:10 1:,1:10 ocD OOOCIO OCIO OCIO OCIO OJ::11()1 -,!O OCIOIO

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0