A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.155, março

~ - ;. O PR I MEIRO DENTE . NDA peln cnsa uma a leg1ia , extrno rdiuari a. A lg nm no· tave l e estran h o ncontPci· .,.,3 Ili] n1ento põe e m t odos e em ~ tudo es·e· to ns. vi,·amc n- --...-;--c G d d . 1·1 1 ,'·"'J.~ te colori o·, e JU 11 o e ,.e ~" .,;-.:., 1 festa . .. Qn c f,,i ? F o i ;,-tn : Tim lim j,i tem um <l e nt e. j,, t en , um peq11eni n o ue nte d a cô r ria n e e. Ha po uc1, cpwndo trn'1 nina va n o col lo 1nat\'rnO. d estroçando com um n. vara. - v,,ndal o d iv ino! - n ·na co · lll"1011, d e ,i g nerr iclo, so l lad n~ ele pnn. disp ntitn,; n o s ,alh o. abrira :t lw ,·cn, 1111111 g- r ito d e victor ia ta l\"Ciz, e a j o ve n mãe de.,co'Jriu. Pntãn. na ,,·eno· iva elo maxillar infe rior, nm a ~1ll1tinh11 de diu111ante . r,11npe nd o . co m o 11 m so 1. as rosas <la cu l'ne e e nl:l1e nuc, rl e luz t ,Jdo o céu .. . da hoccu. . Um d e nte - o p rimeiro ! D el ic inm urpresa 1 - ~Li riquinhas I Pnulu ! Bu b ú ! O' o·~ ntes ! Ve nham cá! ve 11 h :1111 de · Vre.s:5a ver u1na co n-.a ! A caseti g-ritns fe -t ivos c'> r re rnm as prima, . prec ipi to u -se a tia, voa– ram II ir111ii s d e D(l( /Ú . m ifo d0 me· n i no : :Hr 1fadas a · sa ias. cabei los n o n,·, l: 5Pi:·fl~. ga rrid as, alPg-re~. – como u111n re voada, d e po mbo;; des· cenllo :v> ,. J1n edo u ro. - O q nc foi'/ - O qu e (· . Dadá ? O q ,ie J'n i º 1 o que fo i"! f) w l<! ff'ntacla em nm ba nq ·1inho q11 :1s i no rPI. rl ,, c ln'i . tem. ele pé soh 1e os j ·1el ho:;. o fi lh inho. l~n– vo ' ve o a111orosa 111 Pnte 1111 lu z humi· d r1 e <'"' inh n,rn d e se us g·rn nd es o lh os c:Btn nh <B; n. trançfls cJ ps fa- 7.P:n ·se. cahirl,H pe los hom b, o , em · 111 nl d11rnnclo. crm o s01 ehu n n lu s i· rli o, a u :n pPq11P11 l'flS 10 mo re n o. hPii r,. n1n, de uma hc•llez:1 te rrena. fe ita de se re niJ ·Hlc. <l c an gi litucle. d H n:n o r. ele nrni t1 nn, o r. · ~na la r g-a h 1cc t. e nr.J"g ic::i,m r.: ,tf' talh aclq e 111 11a<'a r, arq11 e i:1 ·~'l Pm nm aclor<1,·f'I so rri ,;n d,! c1> 11 t1!nt"a• ,n r nto . Arf:t-ll u, o l'o llo , lll l' in :1 ,li 1· i11had 0 a tr:1 vez do sunt , cl ,•;;alin 110 rl.., m.1· terrt ida.de. Ti111 -lim lJilte· lh c o r ,. L0 co n as mà')~ i11 hu s pa pudas e r11 spas. vestõ d,J ape nas e]., 11 111·\ c,11n i~"ta ele cn.·n · bruia. J\1:;I se ag 1e n t:1 n:i, pP. r · ninhas c n:-ta , . 11111 to gn rda,, c., v.1- cl as PITI rntica, ll dS C•l X L5 e nos j lC · lh o3. :-io rri· se 1·:uuli rla 11 ' 11 te, i11 1'0 11 ,ci– e nte 111entP. parn to .l,,s n•111Pll e., r0~ – to.s am ig >ti. r>xtn · iado.; d eau tc d e llc em unia i,ln latri a ~11gr.1rla. 1~ o sp u d e11ti11h 'l i:"t est:í. . l\[a! se percc,h s 11 rg- i111 1 c:1trc n ir..; nlo cô,· de rv;a, qn ,i 1·a e a la rg .111 .l o n L g e ngiv a ... J\ful se p,,rcP be , e no 1- 11 ta11to qu 0 fei'tas 1 1ne jubilos! q ue e~t.11 pefa ç,"ie ·! T od,1s q uPre m ve l-o. t ,dos q11c · rem a µn l pu l o. - - C:i PSLá ellel rieo n·mc o dedo. Qu e engrnçad inh o. Mas. <l e s u b itn, vt>i u uma iu e ia tri sta eclips ar por um 111 0111e 11to a fe~ta : - · Ag-llra e ll e vae fi ca r cl oe ntinh0! murmu rn a mãe. J\ [a. a ombra fu g iu cé le re á en– trada radiante de um vel hinh o, todo e ncane1.:ido 1 muito ri so nho. muito us.e iado. } ,' O fllºÔ. '1'0111 :1 ao co ll o o 11 eti11h o, que lh e empolga trnve,~amPnte nm pu:Jhad') de cabt:llo~... . A _J alpa lh f' c0m º. d trfo tremul e, a gP ng1,·a. P exr· la m n a l ~gremente 1 rasq uinan d o n rnn ,· pJ!i:, r i,, l., i 1- fanlil : -Eh 1 e h! j,í. t-.:) m 11m rl r. ntP, o maroto 1 E' r:omo o 11n11<i, '1 11 C Lnm· brm se", l Ptn um ! V3,Jentin Magalhães . J orge e rg:11 e 11-se cl ,1 di van ao;; prime irns nco rc] ps .!Pf• ri rlo; pe la o rr hestrn e sahinclo <lo [11111oir, pe· n etro u , d e re pent • 110 s a l,i.0 . Um 111 o n1 f' 11t•• cl e ,li sL,aç:LO o trou– x ~ra in a,l vertiil o ;'i1a•1nell:i oc<'a– siãn. pnre,n . e, lnp~ ) fc) rtl 111uis elo que desc uid o; fôrn COlllO 11111 me 1· g- n lho no mund o do ~11 1Jc.,1wie n t\' . Era o r:a- o '1 nr. ao s ubir a ~ e~cada· ri as do pa la cete 111,ia iil ~a t inh a- lh e a ,:;~lhLuo n Cl' r,·h rn e. e,vna<,·a n<l. <J t>111 to rn o rle .\ lhc rtinu. co:i10 i1n – p : rtu1i:t bn rbn let:1, m11 ºti1, licara· ~c 11u11111 leg i,i o dr. in ;ectos . d e larva $. d" g·n omr,c , q11c (,.;aba r<1111 por c,b.;c ,recc r-lh e a luz interior e clis – ~ipur u vi »ào n:li<la da 1111.:lhl' r. Quonclo a i111 ·1g i11 <:'>in PStan ca. começa o a rtil1 ·io d a log ir·a . A irnn– g inn çào. de J orge de.-fal leceru; ngo· 1 a ,·e rbalizu ,·a. P o i: co va Iia o ta I h t> <le g·nze lu <l. sa m oça. Ne 11hu111 prfÇO Linha rnnis pnra <'ll e o azul dos e u ol hos d e W alkyria. A p•·e ,naturn expe ri e n c ia eh v i<l.a e a t1a1HJt1ili· dade ll e sua furte µhil ,ro p hi:1 ha~ v inm di , so \vi lo 11.; ii eaP~ ela infa n– c i1 , re<ln zin rlo a mulh er a un: n ar · liitraria c0mli inacti.o e; ll, eti ::a . De o nde v inh a. po is : a i~p re -ü.o que lh e ca nsara C'SSa mulher ? P o rq ue ini' i~ti a em pe rsr>g n i!-R? Er~ a ca.o nn1a reln1grndac;iio_-! S i as.; ini a •o n – tec ia. con rinhn mante r- sr> t'ITI pe r· munente v io·il a nc ia. Tu rhaclo ~po r cl esrj ,1- 'l un s i ~~ ­ qne ·i,los, ap na, desc•>\i riu a l01rn calicra da moça e t oco u n os dNl n. • <)ne ~.lia lh C' esre n,l 11 v,1l npln n._. · mente, ,enti u rre,'Pr-l h n obr\'""" _-: (' p :Jr iS'O ficara recos~arlo no d I– va n do [11mo11·, abso rt , n ma ln – ca,· R v injai.. . .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0