A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.155, março

ºº'º UD'º ~r OCIO OCIO OCIO OCIO 01:lO OCIO OCIO OCIO ºº ao ~~ o~ e! t ºo e~ t ºo º~ªº~ -· fí j am.J la . i\s w:~e,; [lOJ' hor,1s e h o ras. pre~a de um uervosismo fe bricitante. que elle. q uando a qua – dra e r11 de lu ar, h€'m lhe di vif-tL rn no i,;emblaute. ora duro. ri fl- ºoºD pidu de Clnltl'ilrÍ<'!lade, o ra prov o_ c·adur. concupisc.'<:nt€' de um dese- 00 Jo que tarih1 "ª em se satisfa ze r ~~ 01-a solirio. esmn-!?eido pelo estu'. minho da saudade. que dia n tlia Hte ia 11rrüx :1udo as olheirns. de~– cora nd u as face, velando o hri– lho seti110s0 riu olhar. • OOD E só. llltdu mais! Bem , viu D que e ll11 eflpera ,·u alguem. E f', ,·p 00 alguem. o a rua n te. c.-erto "''· a rre ~~ ceiava. ~.rto lhe uii 0 acuclia i\ c:>O?bina çi'.o dos e11c•r,11tros. quer tossem <li~rnofl, q uer nocturnos. Tinha 11m ...:- <to_P;llo, o dom Juau ! Algumas deflconf111uças tinha 0 oo conq uis ta dor! Poltrão! Hiwia· de DD Jh'a,; pa~nr. no emtanto. He qui- 00 zes~. ri>111clcllr rio c·1·iuit1. forc;o- ~~ samenti> teria de pr,>c-ni·ar 0 P ·e prio domicilio da ama 8ui, ~u~ por tod11 a 1·~stldão da campiun outro Jogar 1180 ,-:e lh('R ClPJ)R l'tl VU a<loquado. oo Era i;;ó cl11 r tt-mpo no t1>mpu 1 no e 11,;ejo II qUP as desconi'lan(:as. oo PX istlilru. tos;;;pm tomanuo a lento, ~~ revigorando-se a pouco e pouco. n t<- ;;e eonn•rte relll em plena con– flaJH'il . . . EIIP mesmo. pitra tal desiderato alcançar. se fingia o lo– !,O, ilN1preorc>upado. eomo :,;p nilo ºº A SEMANA 0CI0 0CI0 OCIO 0CI0 o. uu oioo 0CI0 OCIO <fui procurar no C:ampo do Q!assado, O tumufo · marmoreo, austero e frio, Onde descança em feito alvo e macio tJT{eu coração por ti tão torturado . .. 0CI0 0CI0 g,1 üsperava encontra[:o enre9eladv. ((5omei:o entre as mãos, pulsar s~nti=o I C:~mo lançando á CJT(_orte am desafio, 01!:o a v,inr assim encarcerado . . c5 sabes tu por9ue motivo enorme, (J{o tumuío 9ue ergueste eíle não dorme O eter110 somno e 9ue a pulsar o vejo ? ºº DD ~~ 00 no íl~ 00 <l 9ue o calor 9ue [fie sustenta a v 'da, ·na <Foste tu 9uem o deste, sim, 9uerida, O~~O Quando me deste o teu primeiro beijo! lln lin:, ·· H,,r11~ ·..\nrnrgns .. n ~a ir l.1 evt>m 1>n te em Lisboa. Pedro Carreira Dias de Sousa. oo oh ·!' n ·a ssc a mulhn ·. como ,;,;·. ell ,1 d to<.lu lhe fOSRC indiffe r <'.!lte. Isolado, iwrne rso n e S<'. a lll,_,,-, _ m rnto apparente, 11 vidu llle <' l'll 11u1 rc, rrnent 0 atroz. i11nom ln:.1vel. i.\le,;nw o Toni co. o filho 1.1 m :1clo. n p,,~,-õ:t unica u qu<--.·n. num lr nL tiv,i uec-essn ri o, re n~lal'a u;: ,mas rn agua ·. cl êra de o procurar com pa rl'imonla , talvez ch ocado por nllo se r a t ten<l id o 110 all'itre qu 1• ~uggm·ira. va<' para d u n~ ,-;ema- 11as :--'q ue 11 Lucia na f ".;e expul. ,,1 de ·casa, clespre ada. com o o m e recia; que valia mais ei,,qu,:,ce,1-a oue :1;:sassinal-a; que e ra mulhe r I.Pn·!'rtlda de. natur1c.za ; que a vo_ Jn pla lht> l'l'fi o 1)roprio sa'llgu e: qu e a sen ·ualidaop llle mor,wa na nlurn . ,1 attrailir. 11 prencl<'.r a si , i;v,,,o r,1velme nte, i]ua11to,-: ·h ornen,; lhP c:ihl.•cem no agrndo: 11ne em. f' lllfim. uma indlgnn. -~ que. por i~~o. n>i o ,·e pe r <le~~e n flíl <'.. n'io fM•:OP. p,, r ca u ~n ti'io n1im . n r :ihnr < ~ r]ÍllR 11 '1 Cíl(ll'ia . Qual! " rapa7. niio o C'nnlwc:i,1! ( ' ll ~l']hr;;, tal'!- llHO Ih". qu 11clra– n1m. nio ! Atê fici1ra p,;tupidifi.. <· id o n ouvir sPrnelh a ntl's hnhosei– r 1;i. T11rnhew. mi11ut11~ Pm Sl':.{Ui– rl:1. 1hr l'<'.Pí•ll l'l\ra. <lPc-i<li<ln. cnll?_ ri,·o: - Tu'!! r~·,. t u mP nw q11 1> u·hi rstâs? ! 'Iu. ml?u filho'!! 'rn. 1m -.u sangue . vida de minhu vidn '! ! OnclP. pntão. a lw ur11 qn e J1erdas– tP ~ ! ! Quu 1. n/\o mP <'On hPC'<',"' ! ..................... DD ~~ A,q ue ll a, 0 uye he m, tem d<'. morre r ns minha s m i'ios. tem de aber. no {l e rradeiro in. tante. quem ê Sim. plicio Ach:io ! · * l,l'Yaudo-o n memoria a este tra nse. (JU<'. aliâs , d e continuo lhe aculeava a 1·azlo, o vellio, num com ec:o dP cançac:o provPnl– Pntc cl'.:' s uccessivas vigilias. 11<'.L xou a j a n ell11 . foi-fie (1 rêcle. n e itado. ch orou con vul. i vamen. tP. e. n um g,·.'nido. o pplto s<' lhP de. a f ogou: ---{'o ita do! O Tonico sri disse nquillo dP bom, ele ca ridoso. T m pena cll' m{'. Yer um di·a n o cu ln – houc:o a morr<-,r de d esgosto. lon– ge ele minha ca R. l\Ial os lahios ('o]IJ 1>ram elo l'Ornc:'io esta phra _ S!' compa~~ln1, re ivln<l ica{lorn d., .iuizo talvpz lnjnRt0. um rangir li P fPrros se ouviu a cortar o i'l i– Jr.,'lci r, rln n oi!'e. Logo o caboclo. ennovpl a ndo. !-1? c>om 0 c>ohra ~ . pôz <l P hi,rco. n p,·prl'ita r. por entre o teelcl o da r/lrll' . o qunrto da mulh<-.r. F,ira· rlla qul' "r ;,enMrn . r-~ tei::a ndo R l'or re ntP (Jn<' a ttririí ra :=;ohrt> o n r– ipnrlor. Lu cinn>1 . neto incontin<\1ti, ll'- 1·11 ntm1-fl ~ num P!"pregui~amenro demorado. flPxuoso, ele !?ata (]Ue a ,·olupl11 en l11ng11ei'.ce. D<'>nol~. Rem ru ido .c·omo (!UI' a clesliznr anto- 00 un .~~ 00 no ~~ 00 na ~~ 00 DO ~r 00 DDoc:10 OOOCIO 0CI0 0CI0 0CI0 0CI0 0CI0 0CI0 0CI0 0CI0 oc:1oc::=DU .:::IOCIOi::::::::::::.::i 00

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0